UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UEVA

CENTRO DE LETRAS E ARTES – CLA

CURSO: LETRAS HAB. EM LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM

PROFESSORA: MARIA DAS DORIS MOREIRA DE ARAÚJO

 

Dislexia¹

Katiana Maria de Morais Ricardo²

Susana Ramos de Vasconcelos Batista

RESUMO: O presente estudo propõe uma abordagem sobre dislexia em conformidade com a educação, tratando de seus tipos, o que cada tipo aborda. No que se refere à criança tratamos de como estas se sentem em relação a esse distúrbio e o que os pais esperam desse aprendiz. Dentro do contexto da sala de aula debatemos a respeito de como a escola e o professor tem vivido e adaptado a essa nova realidade, além das de nos debruçarmos sobre as adaptações curriculares e o que estas englobam. Analisamos o tipo de dislexia disgrafia, que é uma deficiência ou atraso no desenvolvimento da linguagem escrita; a discalculia, que é a dificuldade com a linguagem matemática e suas vertentes; a deficiência de atenção, que é a dificuldade de concentrar e de manter concentrada a atenção em um objetivo central; a hiperatividade, que é a atividade psicomotora excessiva; a hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade psicomotora, com reação lenta a qualquer estímulo; e a disortografia, que é a dificuldade em visualizar a forma correta da escrita das palavras. A pesquisa bibliográfica foi fundamentada nos autores CAMPOS (2010), DUBOIS (1993), MARTINS (2003), MORAES (1997), NUNES (1997), PCN`s (1997 e 1998). 

PALAVRAS-CHAVE: Dislexia. Tipos. Pais. Escola.

SUMÁRIO: 1 Introdução; 2 Conceptuação de Aprendizagem; 3  O que é Dislexia?; 4  Tipos de Dislexia; 4.1 Disgrafia; 4.2 Discalculia;  4.3 Deficiência de Atenção; 4.4 Hiperatividade; 4.5 Hipoatividade; 4.6 Disortografia; 5  A Dislexia em Sala de Aula; 6 Conclusão; 7 Referências.

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¹ Artigo científico elaborado na disciplina: Aquisição da Linguagem, ministrada pela professora Maria das Doris Moreira de Araújo e solicitado como requisito necessário para a conclusão da referida disciplina no curso de Letras habilitação em língua portuguesa da Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2010.2.

² Acadêmicas do curso de Letras da UVA habilitação em língua portuguesa regularmente matriculadas na disciplina em epígrafe no semestre letivo 2010.2.

1  INTRODUÇÃO

 

O presente artigo científico surgiu como exigência de se estudar mais profundamente o distúrbio de aprendizagem dislexia, perceber os vários tipos de dificuldades que esta engloba, bem como seus conceitos. Um dos motivos que nos levou a escolher esse tema foi à vontade e a necessidade de conhecer mais profundamente essas dificuldades para nos nortear na longa jornada que é a educar, afinal de contas somos alfabetizadores e precisamos nos informar. Outro motivo refere-se à busca de informações para nosso próprio cotidiano familiar, para ajudar na educação de filhos, irmãos, sobrinhos e pessoas que nos rodeia e que necessitam de orientação.

O objetivo desse estudo será conhecer como esse distúrbio influencia a aprendizagem dos alunos, como a escola tem trabalhados seus professores para essa nova realidade, se inteirar da conceituação dessas dificuldades, bem como se informar. Entender como a dislexia funciona, como age na cabeça dessas crianças afetadas. E a partir desse encadeamento de conhecimento a respeito, podermos formular nossa opinião e nossa prática metodológica na tentativa de amparar e assistir de forma mais objetiva essa crianças para amenizar suas dificuldades.

O estudo aqui realizado terá caráter bibliográfico, os teóricos utilizados serão CAMPOS (2010), DUBOIS (1993), MARTINS (2003), MORAES (1997), NUNES (1997), PCN`s (1997 e 1998), entre outros.

Este estudo será dividido em quatro tópicos: Conceptuação de Aprendizagem, que abordará a definição de aprendizagem; O que é Dislexia, que conceitua esse distúrbio; Tipos de Dislexia, que mostra as várias dificuldades de aprendizagem; e, A Dislexia em Sala de Aula, que aponta como a escola tem tratado essa realidade.

Esperamos com este estudo sensibilizar aos leitores, principalmente educadores, a cuidar e a observar nossas crianças, de modo que assim possamos dar uma atenção específica a cada um.e que tenhamos conseguido demonstrar as reais dificuldades de uma criança disléxica, a fim de que tratemos todas com o conhecimento necessário.  

2  CONCEPTUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

             A definição de aprendizagem não pode se restringir a aquisição de conhecimentos ou de conteúdos de livros, ou se limitar ao mero exercício da memória. A aprendizagem esta relacionada a capacidade do individuo de se posicionar e resolver possíveis problemáticas que aparecerão no seu cotidiano escolar ou social.

                                      A eficiência da aprendizagem está condicionada à existência de problemas, que surgem na vida do educando, que lhe dêem a impressão de fracasso e que o levem a sentir-se compelido a resolvê-los. Na busca e obtenção dessas soluções, o educando aprende, d fato, e não apenas memoriza fórmulas feitas, sem nenhum efeito no ajustamento se sua personalidade. (CAMPOS, 2010, p.33).

             Nessa perspectiva o processo de aprendizagem deverá envolver todas as capacidades, poderes e potencialidades da criança, tanto físicas, mentais e afetivas. Desse modo, a aprendizagem não pode considerada somente como um processo de memorização ou que emprega apenas o conjunto das funções mentais, pois a mesma engloba ainda, os elementos físicos ou emocionais, e todos estes aspectos desempenham papéis fundamentais na concretização desse processo.

             A aprendizagem, na vida humana, se inicia no nascimento e se prolonga até a morte. Logo que a criança nasce, já começa a aprender e continua aprendendo pelo restante de toda sua vida.

                                       Com poucos dias, aprende a chamar sua mãe com seu choro. [...], adquiriu certo controle sobre suas mãos e pés e, ainda, tornou-se perfeitamente iniciada no processo de aquisição da linguagem falada. Aos cinco ou seis anos, vai para a escola, onde, por meio de aprendizagem dirigida, adquiri os hábitos, as habilidades, as informações, os conhecimentos e as atitudes que a sociedade considera essenciais ao bom cidadão. (CAMPOS, 2010, p. 14)

             Quando a criança vai para a escola seus pais criam várias expectativas em relação ao aprendizado do seu filho, esperam ansiosamente que ele aprenda a ler e a escrever. No entanto, uma quantidade significativa de crianças não conseguem aprender a ler, contrariando seus pais e professores.

Aprender a ler exige novas habilidades e apresenta novos desafios a criança em relação ao seu conhecimento da linguagem. Por isso, aprender a ler é uma tarefa complexa e difícil para todas as crianças, não apenas para aquelas que são disléxicas. No entanto algumas crianças têm mais dificuldades que outras. (NUNES, 1997, p. 09)

            As razões para essa decepção podem ser as mais variadas. Umas delas é que a criança pode ter uma dificuldade de aprendizagem de leitura e escrita. Essa dificuldade específica tem o nome de dislexia.

3  O QUE É DISLEXIA?

 

            A palavra dislexia vem do prefixo dis, do grego, significa imperfeita como disfunção, isto é, uma função anormal ou prejudicada, distúrbio; e lexia, também do grego e do latim, referente ao uso de palavras não somente em leitura. Estas palavras significam comunicação através da Linguagem; em leitura, sim, mas também na escrita, na fala, na linguagem receptiva etc.

             Segundo Jean Dubois et alii (1993, p. 197), a dislexia é um defeito de aprendizagem da leitura caracterizada por dificuldades na correspondência entre símbolos gráficos, às vezes mal reconhecidos, e fonemas, muitas vezes, mal identificados.

                                      Dislexia é um termo referente a diferenças individuais, e não a diferenças entre grupos. Diferenças entre grupos sócio-culturais não podem ser enquadradas dentro da concepção de dislexia, mesmo que se observe uma discrepância entre o nível de leitura observado e Aquele esperado a partir do QI. (NUNES, 1997, p.95).

             Identificada pela primeira vez por BERKLAN em 1881, o termo 'dislexia' foi cunhado em 1887 por Rudolf Berlin, um oftalmologista de Stuttgart, Alemanha. Ele usou o termo para se referir a um jovem que apresentava grande dificuldade no aprendizado da leitura e escrita ao mesmo tempo em que apresentava habilidades intelectuais normais em todos os outros aspectos.

             A dislexia atualmente representa um grave problema escolar, para a qual todos os profissionais da educação estão cada vez mais conscientizados. O estudo das dificuldades de leitura e escrita, em geral, da dislexia, em particular, vem suscitando, há muito tempo, o interesse de psicólogos, professores, psicopedagogos e outros profissionais interessados na investigação dos fatores implicados no sucesso ou no insucesso educativo.

A necessidade se adquirir uma base bem formada em relação a aprendizagem da leitura e da escrita, é o objetivo primordial no sistema educativo. A aquisição dessas competências é de fundamental importância para a criança, pois as mesmas servem como firmamento para todas as aprendizagens no decorrer da vida. Dessa forma, uma criança que apresenta dificuldades na leitura e escrita, apresentará lacunas na aprendizagem das outras disciplinas, o que acarretará num futuro desinteresse do educando.

             Muitas vezes, a dislexia é erroneamente interpretada como uma baixa capacidade intelectual. Muito pelo contrário, muitos disléxicos conseguem em certas áreas, um desempenho superior à média da sua faixa etária. Segundo Moraes (1997), às crianças disléxicas possuem um nível intelectual normal ou acima da média, apesar de suas dificuldades de leitura e escrita.

4  TIPOS DE DISLEXIA

4.1 Disgrafia

             É uma deficiência ou atraso no desenvolvimento da Linguagem Escrita, especialmente da escrita cursiva, por isso, escrever com máquina datilográfica ou com o computador pode ser muito mais fácil para o disléxico. Na escrita manual, as letras podem ser mal grafadas, borradas ou incompletas, com tendência à escrita em letra de forma. Os erros ortográficos, inversões de letras, sílabas e números e a falta ou troca de letras e números ficam caracterizados com muita freqüência, embora eles mesmos sejam capazes de ler o que escreveram. É comum também, que disgráficos tenham dificuldades em matemática.

4.2 Discalculia

             É a dificuldade com a linguagem matemática e suas vertentes. Podem evidenciar-se já no aprendizado aritmético básico como, mais tarde, na elaboração do pensamento matemático mais avançado. Embora essas dificuldades possam manifestar-se sem nenhuma inabilidade em leitura, há outras que são decorrentes do processamento lógico-matemático da linguagem lida ou ouvida. Também existem dificuldades advindas da imprecisa percepção de tempo e espaço, como na apreensão e no processamento de fatos matemáticos.

4.3 Deficiência de Atenção

            É a dificuldade de concentrar e de manter concentrada a atenção em um objetivo central, para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo.

             Existem disléxicos cujo problema central está na dificuldade de focar a atenção, sustentando a coordenação seletiva dessa atenção, e mantendo esse estado convergente de atenção durante um espaço de tempo necessário à seleção e registro de um estímulo, possibilitando que se integre na construção do aprendizado. Por causa da dificuldade em concentrar a atenção, há crianças e adultos que podem tornar-se inacreditavelmente confusos e inconsistentes.

             Devido a uma oscilação existente no nível da capacidade de concentração dessas pessoas, há dias em que elas podem melhor corresponder à expectativa escolar ensino-aprendizado, e outros dias em que se apresentam dispersivas, parecendo ter esquecido tudo o que já haviam aprendido. Por isso, elas podem conseguir uma nota alta em um dia e serem reprovadas, no mesmo conteúdo, no dia seguinte, na próxima semana ou no mês seguinte. A Deficiência de Atenção pode manifestar-se isoladamente ou associada a uma Linguagem Corporal que caracteriza a Hiperatividade ou, opostamente, a Hipoatividade.

4.4 Hiperatividade

             Refere-se à atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: o jovem ou a criança hiperativa com comportamento impulsivo é aquela que fala sem parar e nunca espera por nada, não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos. Porque age sem pensar e sem medir conseqüências, está sempre envolvida em pequenos acidentes, com escoriações, hematomas, cortes etc.

             Um segundo tipo de hiperatividade tem como característica mais pronunciada, sintomas de dificuldades de foco de atenção. É uma super estimulação nervosa que leva esse jovem ou essa criança a passar de um estímulo a outro, não conseguindo focar a atenção em um único tópico. Assim, dá a falsa impressão de que é desligada, mas, ao contrário, é por estar ligada em tudo, ao mesmo tempo, que não consegue concentrar-se em um único estímulo, ignorando outros.

4.5 Hipoatividade

             A Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade psicomotora, com reação lenta a qualquer estímulo. Trata-se daquela criança chamada "boazinha", quietinha, que quase não fala que parece estar sempre no "mundo da lua", "sonhando acordada". Comumente o hipoativo tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social e quase não se envolve com seus colegas, mesmo na hora das brincadeiras e é bastante tímido.

4.6 Disortografia

            Disortografia é a dificuldade em visualizar a forma correta da escrita das palavras, pois a criança escreve conforme os sons da fala e sua escrita torna-se muitas vezes incompreensível.

                                      [...] crianças com problemas de memória auditiva são incapazes de recordar os sons das letras ou relacionar os diferentes sons para formar palavras. E no nível visual, caracterizam-se pelos problemas em relacionar os sons que escutam ou palavras que são constituídas mentalmente, junto as suas grafias próprias. (MORAES, 1997, p. 98)

             Nesse contexto as principais características da disortografia são: troca de grafemas; falta de vontade para escrever; dificuldade para perceber sinalizações gráficas; dificuldade no uso de coordenação/subordinação das orações; textos muito reduzidos; aglutinação ou separação indevida das palavras.

5  A DISLEXIA EM SALA DE AULA

 

O processo de ensino-aprendizagem é muito complexo, tanto para os que aprendem de forma natural, quanto para aqueles que têm maiores dificuldades. A dislexia é um exemplo de distúrbio de aprendizagem que atinge a leitura, a escrita, a linguagem verbal e até mesmo cálculos.

O estudo da dislexia em sala de aula tem como ponto de partida a compreensão das quatro habilidades fundamentais da linguagem verbal, que são a leitura, a escrita, a fala e a escuta. Dentre estas, a leitura é a habilidade que tem grande importância por estar ligada as principais dificuldades existentes de aprendizagem.

 Como nos diz Martins (2003, p.74), A leitura é a habilidade lingüística mais difícil e complexa, e a mais diretamente relacionada com a dificuldade específica de acesso ao código escrito, denominada “dislexia”. Assim, pode-se dizer que a aprendizagem de leitura é um processo que exige um maior empenho, tanto do aluno como do professor, devido ser o ponto central da aprendizagem.

A partir dos três anos de idade mais ou menos, somos capazes de falar nossa língua materna com nossos familiares. No entanto, não somos capazes de ler. Somente ao chegarmos à escola é que teremos possibilidade de ingressar nesse universo.

Podemos inventar a escrita do nosso próprio nome e dos nomes dos entes queridos mais próximos e estaremos aptos, ainda, a escutar as canções que vêm da vida doméstica, escolar e da mídia. No entanto, só a escola será capaz de oferecer ao educando o ensino-aprendizagem da leitura. (MARTINS, 2003, p.74).

A dislexia na sala de aula é um fracasso inesperado. Pois, a escola e o aluno oferecem condições objetivas para o aprendizado. No entanto, a aprendizagem falha, na verdade, a falha está no método de ensino. Pois, segundo PCN`s (1998, p.39) “As adaptações relativas à metodologia são consideradas significativas quando implicam uma modificação expressiva no planejamento e na atuação docente”. Todavia o educador não está preparado para essa nova metodologia. Na realidade é necessária a formação desse profissional.

A educação escolar deve considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial a ser tratado para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. Atender necessidades singulares de determinados alunos é estar atento à diversidade: é atribuição do professor considerar a especificidade do indivíduo, analisar suas possibilidades de aprendizagem e avaliar a eficácia das medidas adotadas.

As adaptações curriculares previstas nos níveis de concretização apontam a necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender a diversidade existente no País. Essas adaptações, porém, não dão conta da diversidade no plano dos indivíduos em uma sala de aula. (PCN`s, 1997, p.63).

Nesse sentido, falar das adaptações curriculares é algo extremamente importante, no entanto, devemos considerar que elas não abrangem de forma específica o cotidiano desses indivíduos dentro da sala de aula. E assim fica a cargo do professor perceber e levar em conta fatores sociais, culturais e a história educativa de cada aluno, bem como características pessoais de déficit sensorial, motor ou psíquico.

6  CONCLUSÃO

Este estudo de caráter teórico-bibliográfico teve o fito central de estabelecer algumas reflexões sobre as dificuldades que uma criança disléxica enfrenta, bem como mostrar de maneira objetiva o que é a dislexia e quais os tipos. Ainda estabeleceu uma discussão a respeito do que a escola tem feito para a inclusão de forma metodológica dessas crianças de maneira que não cause mais frustrações. Ponderou sobre a prática pedagógica e a metodologia usada pelas escolas para refletir sobre a forma mais adequada de tratar essas crianças.

Nesse sentido, foi possível concluir que, para que uma ajuda concreta para essas crianças é necessário que a família e a escola estejam unidas para o mesmo fim, que é proporcionar condições para o aprendizado de seus alunos ou de seus filhos.Pois estas crianças já sofrem bastante em perceber que seu aprendizado não tem o mesmo ritmo que de seus colegas.

Esperamos com este estudo ter possibilitado o conhecimento por parte de pais e educadores sobre o que é a dislexia e como afeta nossas crianças, bem como o que podemos fazer para ajudá-las. E almejamos algo bem mais complexo que ter ao conhecimento de professores que é necessário um tratamento diferenciado com esses alunos, ou seja, carinho, atenção e principalmente não achar que a criança é preguiçosa e sem interesse. 

Não obstante, esperamos ainda ter conscientizado aos gestores e professores sobre a importância da capacitação para melhor atender essa clientela em nossas escolas e município.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 38. ed. – Petrópolis: Vozes, 2010.

DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 1993.

MARTINS, Vicente. A dislexia em sala de aula. In PINTO, Maria Alice Leite (org.). Psicopedagogia: diversas faces, múltiplos olhares. São Paulo: Olho d`água, 2003.

MORAES, A.M.P. Distúrbios da aprendizagem: Uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: EDICON, 1997.

NUNES, Terezinha. Dificuldades na Aprendizagem da Leitura: Teoria e Prática. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1997. – (Questões da nossa época; v 44).

PCN`s. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

________________. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. – Brasília: MEC /SEF/SEESP, 1998.