Discalculia na Educação Infantil[1] 

Thiane Bruna das Neves de Oliveira[2] 

RESUMO

Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um artigo cientifico bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, pois o mesmo trás uma visão geral, sobre o que é a discalculia no âmbito da educação infantil, como identifica-la e, sobretudo resaltar atividades que visam à melhoria do educando quanto portador de tal déficit. Tendo como base pesquisa bibliográfica em livros, artigos projetos e web sites. A abordagem da pesquisa mostra o nível de conhecimento dos professores sobre um dos principais distúrbios de aprendizagem nas series inicias quanto o aprendizado da matemática.

Palavras-chave: Discalculia. Educação. Professores. Aluno.

ABSTRACT

This paper presents the elements that constitute the structure of a scientific paper and presents in general the rules of presentation, since the same behind an overview on what is discalculia in early childhood education, as it identifies and resaltar particular activities aimed at improving the student and holder of such deficit. Based on literature in books, articles and projects websites. Search on the goal shows the level of teachers' knowledge of a major learning disorders in the series as the initial learning of mathematics.

Key-words: Discalculia, education, teachers, student.

 

1 - INTRODUÇÃO:

Quando falamos em matemática, lembramos logo das contas, das equações, achar o valor de x, multiplicar, dividir, de toda sua complexidade, mais difícil se torna não ouvirmos dos alunos que gostam da mesma, mostrando assim uma grande repulsão em se tratando de matemática.

As causas podem ser as mais diversas seja a má formação do professor, sua metodologia ou os distúrbios e dificuldades de aprendizagem. Por isso se faz necessário que o professor esteja atento e preparado para lidar com essas dificuldades e como é o caso a discalculia.

O presente artigo tem como alvo informar educadores, familiares e interessados na área da educação, sobre a discalculia, onde a mesma encontra-se cada vez mais presente nas escolas e ainda é tão pouco conhecida.

E identificando se os professores da educação infantil reconhecem tal desordem neurológica, se sabem lidar, realizam atividades e quais são elas.

A importância em estudar a discalculia se evidencia através dos artigos e reportagens sobre o assunto, mas principalmente nas salas de aula. Conforme pesquisa de Shalev (1998; 2004), em aproximadamente 5% a 15% das crianças que frequentam as escolas normais de ensino fundamental manifestam dificuldades na aquisição de habilidades aritméticas ligadas basicamente ao deficitário desenvolvimento e funcionamento das estruturas cognitivas em seus diferentes domínios, configurando uma discalculia. Os dados do estudo mostram ainda que a discalculia afeta na mesma proporção meninos e meninas em idade escolar.

2 - Discalculia

“Discalculia é definido como uma desordem neurológica especifica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular os números”.

Primeiramente estudado por Kosc (1974), onde realizou um estudo pioneiro relacionando com as habilidades matemáticas, a discalculia ou discalculia do desenvolvimento segundo o autor, é uma desordem estrutural nas habilidades matemáticas, tendo sua origem em desordem genética ou congênita naquelas partes do cérebro que são um substrato anatômico-fisiológico de maturação das habilidades matemáticas.

De acordo com Johnson e Myklebust (1983): “Este transtorno não é causado por deficiência mental, nem por déficits visuais ou auditivos, nem por má escolarização”. Ainda segundo os autores, a criança com descalculia apresenta a incapacidade de:

a)    Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;

b)    Conservar a quantidade, o que a impede de compreender que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas;

c)    Compreender os sinais de soma, subtração, divisão e multiplicação, (+, -, ÷ e x);

d)    Sequenciar números, como por exemplo, o que vem antes do 11 e depois do 15 (antecessor e sucessor);

e)    Classificar números;

f)     Montar operações;

g)    Entender os princípios de medida;

h)   Lembrar a sequencia dos passos para realizar as operações matemáticas;

i)     Estabelecer correspondência um a um, ou seja, não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras; e

j)      Contar através de cardinais e ordinais.

Destacando ainda os processos cognitivos apresentados na discalculia:

a)    Dificuldade na memória de trabalho;

b)    Dificuldade de memória em tarefas não-verbais;

c)    Dificuldade na soletração de não-palavras (tarefa de escrita);

d)    Ausência de problemas fonológicos;

e)    Dificuldade na memória de trabalho que implica na contagem;

f)     Dificuldade nas habilidades viso-espaciais;

g)    Dificuldade nas habilidades psicomotoras e perceptivo-táteis.

2.1 - Áreas afetadas

As áreas neuropsicológicas afetadas são: áreas terciarias do hemisfério esquerdo, lobos frontais, áreas secundarias occípito-parietais esquerdos, lobo temporal, onde são responsáveis respectivamente pela dificuldade de leitura e compreensão dos problemas verbais, habilidades de solução de problemas e conceituação abstrata, dificuldade em discriminação visual de símbolos matemáticos escritos e dificuldade de memória e realizações matemáticas básicas.

 Sendo então necessária, a intervenção de um médico especialista, para melhor análise, até chegar às atividades psicopedagogicas que melhor ajudaram no desenvolvimento do aluno.

2.2 - Tipos de Discalculia

Destacando ainda Kosc (1974), o mesmo relata seis tipos de discalculia, as quais podem se manifestar em conjunto com outros transtornos de aprendizagem como a dislexia. Os subtipos são:

1-    Discalculia Verbal: dificuldades para nomear as quantidades matemáticas, os números, os termos e as relações;

2-    Discalculia Practognóstica: dificuldade para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou imagens, matematicamente;

3-    Discalculia Léxica: dificuldades na leitura de símbolos matemáticos;

4-    Discalculia Gráfica: dificuldades na escrita de símbolos matemáticos;

5-    Discalculia ideognóstica: dificuldades em fazer operações mentais e na compreensão de conceitos matemáticos; e

6-    Discalculia Operacional: dificuldades na execução de operações e cálculos numéricos.

O portador de discalculia comete erros na solução de problemas verbais, nas habilidades de contagem, nas habilidades computacionais, na compreensão dos números, podendo assim, viver com facilidade sem perceber que é um discalculico (aquele que tem descalculia), pensando simplesmente que não entende ou que não gosta de matemática. Que apresenta um déficit de aprendizagem.

Daí a grande importância que tem o professor das series iniciais (1º ao 5º ano) adquirirem o conhecimento sobre o que é a discalculia? Pois são os professores que apresentam esse contato diário com o aluno, necessitando então que o mesmo possa ter a sensibilidade de identificar tal dificuldade.

2.3-Como identificar a discalculia

Utilizando o professor como um referencial na identificação de transtornos, devido ao contato cotidiano escolar principalmente em se tratando da matemática, Vieira (2004, p.116) listou uma relação com principais transtornos voltados a esta matéria, são estes:

  • Dificuldades na identificação de números: o aluno pode trocar os algarismos 6 e 9, 2 e 5, dizer dois quando o algarismo é quatro;
  • Incapacidade para estabelecer uma correspondência recíproca: dizer o número a uma velocidade e expressar, oralmente, em outra;
  • Escassa habilidade para contar compreensivamente: decorar rotina dos números, ter déficit de memória, nomear de forma incorreta os números relativos ao ultimo dia da semana, estações do ano, férias.
  • Dificuldade na compreensão dos conjuntos: compreender de maneira errada o significado de um grupo de coleção de objetos.
  • Dificuldades na conservação: não conseguir identificar que os valores 6 e 4+2 ou 5+1 se correspondem, para eles somente significam mais objetos;
  • Dificuldades no calculo: o déficit de memória dificulta essa aprendizagem. Confusão na direcionalidade ou apresentação das operações a realizar.
  • Dificuldade na compreensão do conceito de medida: não conseguir fazer estimações acertadas sobre algo quando necessitar dispor das medidas em unidades precisas.
  • Dificuldade para aprender a dizer as horas: aprender as horas requer a compreensão dos minutos e segundos e o aluno com discalculia quase sempre apresenta problemas;
  • Dificuldade na compreensão do valor das moedas: dificuldade na aquisição da conservação da quantidade, relacionada a moedas, por exemplo: 1 moeda de 15 = 3 moedas de 5;
  • Dificuldade na compreensão da linguagem matemática e dos símbolos: adição (+), subtração (-), multiplicação (x), e divisão (÷);
  •  Dificuldade em resolver problemas orais: o déficit de decodificação e compreensão do leitor impedirá a interpretação correta dos problemas orais.

Dificuldades essas que precisam ser detectadas o mais breve possível, para que assim busque maneiras de amenizar as consequências deste transtorno.

 

 

2.4 - Atividades para discalculicos

“Os jogos constituem um espaço privilegiado para a aprendizagem, quando bem utilizados, ampliam possibilidades de compreensão através de experiências significativas que se propõem”.

As atividades lúdicas são ferramentas que o educador possui e precisam ser inserias em suas aulas, seja como forma de ensinar a matéria, ensinar valores e obter extrema observação de como o aluno aprende e suas táticas em realizar ações.

  • Jogo dos cubos e das garrafas

            São garrafas pet de tamanhos diferentes e cubos de madeira coloridos, onde o aluno possa enfileirar os materiais sem nenhum tipo de regra. Depois que o mesmo separe as garrafas maiores das menores comparando os tamanhos e explicando os conceitos de grande e pequeno. Assim como organizar as garrafas em ordem crescente, e da mesma forma usar os cubos.

  • Jogo de dominó

Coloca-se a disposição da criança um jogo de dominó, para que a mesma possa fazer a ordenação de acordo com a numeração das bolinhas que estão inseridas no corpo das peças. Utilizando das regras do dominó.

Entendendo que a criança pode apresentar certa dificuldade no inicio do jogo, para entender as regras, que se colocam as peças de acordo com a extremidade da anterior.

“Atividade esta que visa estimular a noção de sequencia e contagem”.

  • Botões matemáticos

Separam-se botões de varias cores e tamanhos, 15 botões brancos, azuis e assim por diante. A criança é orientada a separar botões por tamanho, na quantidade solicitada, utilizando cordel e folha de papel. Podendo orienta-las a formar dúzias ou dezenas.

Está atividade permite identificar, com facilidade se a criança domina as noções de “meia dúzia”, “uma dúzia”, “uma dezena”.

“O objetivo é desenvolver a habilidade de compreensão de sistema de numeração, a coordenação motora e orientação espacial”.

  • Tangram

O jogo é composto de sete peças (cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo), de cartelas com diferentes figuras e é desenvolvido por um participante, que tem por objetivo formar um quadrado com as sete peças.

Para o inicio do jogo, deve-se procurar uma superfície plana. Encontrando o local adequado, o participante deve ter em mente que todas as sete peças devem, obrigatoriamente, ser utilizadas na formação de uma figura, sem a sobreposição de peças.

O tangram permite milhares de combinações, exercitando a inteligência e imaginação, o jogador poderá criar figuras inéditas, enriquecendo assim, o acervo já existente.

3 - Metodologia

Sobre os processos metodológicos, obteve como campo de pesquisa a cidade de Belém. “Com uma área de aproximadamente 1.064,918 km², localiza-se no norte brasileiro, distante 2.146 quilômetros de Brasília”

Para assim, analisar os educadores, a saber, se conhecem o que é a discalculia e sabem lidar com alunos discalculios em sala de aula e se sabem atividades para os mesmos.

Segundo Ventura (2002, p. 79), a pesquisa de campo deve merecer grande atenção, pois devem ser indicados os critérios de escolha da amostragem (das pessoas que serão escolhidas como exemplares de certa situação), a forma pela qual serão coletados os dados e os critérios de análise dos dados obtidos.

Utilizando-se primeiramente de revisão bibliográfica nas diversas obras, sobre o assunto em questão, em livros, web sites e principalmente monografia e artigos.

Para por em pratica a pesquisa, foram realizadas visitas e a aplicação de um questionário com professores das series iniciais que estão formados ou em período de formação do curso de licenciatura plena em pedagogia de universidades publicas e privadas, onde os mesmos puderam discorrer sobre o assunto em questão.

4 - Analise dos dados

1-    Qual o sexo?

 Grafico1

O gráfico acima representa o numero em porcentagem de homens e mulheres entrevistados, onde 80% são do sexo feminino e 20% do masculino.

2-    Em que instituição você se formou ou está se formando?

A representação abaixo mostra o percentual das instituições que participaram da analise, onde UFPA representa 20%, UEPA 20%, UNIP 40%, Ipiranga 10% e sem formação 10%.

 Gráfico 2

 Gráfico 3

A analise retrata o percentual de formados, mostrando que 50% dos entrevistados são formados, no período de 1995 a 2007. Já os que estão em formação estão em 40% e estão cursando o 3º semestre, e os 10% restantes são daqueles que não apresentam formação.

3-    Você sabe o que é discalculia? Já ouviu falar? Tem noção do que seja?

a)    Tenho noção, acredito que seja relacionado a cálculos, ou algo referente matemática.

b)    Distúrbio linguístico que não permite a criança realizar cálculos.

c)    Discalculia é a dificuldade em reconhecer os números e resolver expressões aritméticas.

d)    Já ouvi falar, acho que é a deficiência em cálculos.

e)    É quando a criança não consegue associar os números, quando tem a inversão dos mesmos e a dificuldade em realizar cálculos.

f)     Pelo que eu conheço, discalculia é a deficiência em reconhecer os números e de resolver expressões aritméticas.

g)    Sim, discalculia é a dificuldade especifica com a matemática, mas isto não se relaciona com a ausência das habilidades básicas de contagem.

h)   É a dificuldade e fazer cálculos.

i)     Sim. É uma desordem no cérebro que impossibilita as pessoas de compreenderem números e manipularem números. Ela também pode ser causada por problemas na visão.

j)      Sim. Um tipo de problema no cérebro, que não permite a criança entender os números e a matemática.

4-    Se conhece a discalculia que tipos de atividades você realiza com seus alunos discalculios?

a)    Como só tenho noção faria atividades relacionadas ao cotidiano para perceberem que a matemática está no dia-a-dia.

b)    Nunca trabalhei para esse público.

c)    Jogos educativos envolvendo números quantidades, para fazerem a soma e o reconhecimento das quantidades.

d)    Nunca trabalhei com esse tipo de dificuldade.

e)    Nunca precisei realizar esse tipo de atividade, porem acho que nessa situação eu trabalharia com jogos pedagógicos.

f)     Jogos educativos para uma melhor associação e assimilação dos conteúdos.

g)    Para está dificuldade é necessário trabalhar com o concreto, como também ter cuidado no enunciado do problema.

h)   Não tenho alunos discalculios.

i)     Atividades e jogos, com interação entre todos os alunos.

j)      Jogos matemáticos, sempre acompanhando de perto cada um dos alunos com esse probleminha.

5-    Você é capaz de identificar um discalculico?

a)    Não

b)    Não

c)    Sim, pela observação em tarefas em classe e leitura dos números.

d)    Acho que sim

e)    Sim, acompanhando o aluno mais de perto.

f)     Sim, observando a dificuldade em associar os números.

g)    Sim

h)   Sim

i)     Sim, pois acompanho de perto o progresso de cada aluno.

j)      Com certeza, depois de anos como educadora, você consegue observar o ritmo de aprendizado de cada aluno. E aqueles que tem mais dificuldade, ou não compreendem o assunto, mesmo depois de eu ter explicado varias vezes, com certeza é um discalculico em potencial.

5 - Resultados

Ao observar os relatos obtidos com os os questionários fica claro que os entrevistados não dominam o assunto, uma vez que, os que conceituaram o que  é discalculia, na 3º questão do questonario,  80% responderam o que suspostamente consideram como conceito.  E a apenas 20% se aproximaram do que é realmente a discalculia, mostrando assim que 60% das respostas apresentadas não satisfazem com o minimo de adequação.

Está é a questão norteadora do artigo,pois com ela conseguimos perceber qual o nivel de conhecimento do assunto abodado, e com ela  responde-se o objetivo da pesquisa, na qual mostra que os educadores desconhecem a Discalculia.

 

6 - Conclusão

As crianças possuem varias formas de absorção do conhecimento, e aquelas que apresentam dificuldades e distúrbios, precisam de extrema observação nas quais seja detectado para fins de resolução do problema. Havendo a necessidade de se obter parcerias entre criança, escola e família.

Compreende-se desta forma que a maioria dos professores não se encontra preparado pra atuar com crianças discalculias, uma vez que a analise prova um alto teor de desconhecimento sobre o assunto abordado.

Atribuições de conceitos que não condizem com a realidade foi o retrato das respostas, entende-se então que os docentes não estão sendo formados com o cuidado de englobar assuntos que são de extrema importância para que a criança seja de fato bem assistida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apêndice

Universidade do Estado do Pará

Trabalho com fins de pesquisa para a realização de um artigo

Questionário

1-    Qual seu nome?

 

2 - Em que instituição você se formou e qual o ano?

                                  

     3 – Você sabe o que é discalculia? Já ouviu falar? Tem noção do que seja?

 
 

4 – Se conhece a discalculia que tipos de atividade você realiza com seus alunos discalculios?

 
 

5 – Você é capaz de identificar um discalculico?

 

 

 

 

 

Lista de Gráficos

Gráfico 1--------------------------------------------------------------------------------------------------8

Gráfico 2--------------------------------------------------------------------------------------------------9

Gráfico 3--------------------------------------------------------------------------------------------------9

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERENCIAS

BECKER, F.; FRANCO, Sérgio R.K. Revistando Piaget. 3. ed. Porto Alegre:

Mediação, 2002.

DISCALCULIA. Sugestão de jogos para Discalculia. Disponível em: http://discalculia-lena.blogspot.com.br/2010/05/sugestoes-de-jogos-para-ajudar-na.html. Acesso em 09/06/2012

KOSC, L. Developmental dyscalculia. Journal of Learning Disabilities, v. 7,

p. 164-177, 1974.

SCRIBD. Tipos de pesquisa. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/45419490/Tipos-de-pesquisas. Acesso em 11/06/2012

VENTURA, Deisy. Monografia jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.

WIKIPEDIA. Discalculia. Disponível em:   http://pt.wikipedia.org/wiki/Discalculia. Acesso em 22/05/2012



[1]  Trabalho para a segunda avaliação parcial da disciplina de Estudo dos Números e Operações, orientado pelo professor Ricardo Alencar.

[2]  Acadêmica do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, do terceiro semestre, da Universidade do Estado do Pará.