Diretrizes para uma pedagogia de qualidade.

 

Laura Angélica da Silva Baldoíno

Angela Cristina da Silva Duarte

Cleida Maria Balbino Capeli

Eulina da Silva Castro

 

 

De acordo com os princípios estéticos e éticos da LDB muitos dos problemas que afligem a humanidade diariamente são conflitos étnicos, corrida armamentista superpopulação, aborto, meio ambiente.

O Brasil possui diferentes modalidades ou formas de organizações institucional e curricular de Ensino Médio; cursar o Ensino Médio ainda é um privilégio de poucos, e dentre estes, poucos tem acesso à qualidade.

 É necessário que as escolas tenham identidade como instituições de educação de jovens e que essa identidade seja diversificada em função das características do meio social e da clientela.

O sistema de avaliação da Educação Básica (SAEB) já existem em alguns Estados, e que tendem ser criados nas demais unidades da federação com o objetivo de analisar resultados das avaliações dos indicadores de desempenho escolar; verificamos suas debilidades e qualidades e planejar a melhoria do processo educativo.

Os sistemas deverão fomentar no conjunto dos estabelecimentos de Ensino Médio uma ampla diversificação dos tipos de estudos disponíveis, estimulando alternativas que a partir de uma base comum, ofereçam opções de acordo com as características de seus alunos e as demandas do meio social.

A proposta pedagógica não existe sem um forte protagonista do professor e sem que este dela se aproprie.

De acordo com grandes escolas de elite o ensino público médio no Brasil não tem identidade institucional própria.

Na sala de aula, a autonomia tem como pressuposto, além da capacidade didática do professor seu compromisso, o mesmo como profissional construirá sua identidade com ética e autonomia.

A LDB insere a experiência cotidiana e o trabalho no currículo do Ensino Médio como um todo e não apenas na sua base comum, o futuro dos jovens deste final de século será sempre um projeto em aberto, podendo incluir períodos de aprendizagem de nível superior ou não.

O trabalho e a cidadania são previstos como os principais contextos nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve ser aplicada.

A formação básica a ser buscada no Ensino Médio se realizar-se-á mais pela constituição de competências habilidades e disposições de condutas do que pela quantidade de informação.

Uma organização curricular que responda a esses desafios requer, desatar o currículo enciclopédico, significa os conteúdos curriculares com formas de expressão e comunicação adotar estratégias de ensino diversificados que mobilizem menos a memória e mais o raciocínio e outras competências etc.

A interdisciplinaridade deve ir além da mera justaposição de disciplinas, o mesmo também está envolvidos quando os sujeitos que conhecem ensinam e aprendem sentem necessidade de procedimento que numa única visão disciplina podem parecer heterodoxos, mas fazem sentido quando chamados a dar conta de temas complexos.

É importante enfatizar que a interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar talvez vários.

      Os centros de interesses de Decroly os quais, partindo de um núcleo temático motivador para o aluno e seguindo o processo de observação, associação e expressão integram diferentes áreas do conhecimento.

Diversos educadores propuseram métodos que partem de uma situação ou tema que podem ser motivadores, mas ovide Decroly (1871 – 1932), aplica um método baseado na comprovação do fato de que as pessoas interessa sobretudo satisfazer as próprias necessidades naturais. Decroly utiliza diferentes argumentos, baseado em sua experiência como homem emitentemente programático e sensível ao problema da sociedade. O mesmo diz “A educação tem que ser para a vida é baseada na vida”.

Concluimos  dizendo que os métodos muitas vezes ficam só na teoria porque na prática é diferente.

O professor no século XXI passa por um período de revolução na área de educação, onde o mesmo é cobrado a todo momento, mas não há investimento, tornando assim difícil a correspondência entre aluno e professor.