Diretor educacional ou Gestor educacional?
Publicado em 22 de maio de 2011 por Regina Maura da Mota Feres
DIRETOR EDUCACIONAL OU GESTOR EDUCACIONAL?
Em tempos atuais, sabemos que muitas situações na escola, já não são mais como há alguns anos atrás. A visão de diretor nos remete a um profissional voltado para a autoridade, onde ele é quem decidi, resolve e determina todas as ações na escola.
Não se preocupa com seu entorno, detém o poder sobre alunos, funcionários e docentes.
O envolvimento se torna muitas vezes mais eficaz com as tarefas burocráticas, se preocupando em mostrar serviço a quem lhe confiou tal tarefa, não se envolvendo com os demais.
Mas será que é deste profissional que a escola precisa?
Não, certamente que não, um diretor educacional precisa rever essa postura e passar a ser um gestor educacional que o qualifica como uma pessoa comprometida com todos, um profissional que acolhe sua comunidade escolar, que lidera sua equipe compartilhando com eles seus objetivos, aceitando opiniões exercendo uma gestão participativa e sendo acima de tudo democrático.
Trabalhando como um líder democrático, conhece seu entorno, promove parcerias favorecendo assim o desenvolvimento de sua escola, acredita que para ser respeitado, deve respeitar o próximo, não sendo autoritário, apenas transparente e coerente em suas ações, permitindo que confiem e acreditem em suas propostas de trabalho.
Esse gestor garante que sua escola execute sua proposta pedagógica com qualidade, é conhecedor dos assuntos administrativos e pedagógicos, é ético e solidário, conquista a credibilidade da sua comunidade sendo responsável por um ambiente confiável e respeitoso, além de ser persuasivo, flexível, mediador, capaz de avaliar e auto avaliar-se.
Certamente esse gestor educacional terá uma escola de qualidade com pessoas livres, seguras, capazes de viver em sociedade e de ir em busca de seus sonhos.
Em tempos atuais, sabemos que muitas situações na escola, já não são mais como há alguns anos atrás. A visão de diretor nos remete a um profissional voltado para a autoridade, onde ele é quem decidi, resolve e determina todas as ações na escola.
Não se preocupa com seu entorno, detém o poder sobre alunos, funcionários e docentes.
O envolvimento se torna muitas vezes mais eficaz com as tarefas burocráticas, se preocupando em mostrar serviço a quem lhe confiou tal tarefa, não se envolvendo com os demais.
Mas será que é deste profissional que a escola precisa?
Não, certamente que não, um diretor educacional precisa rever essa postura e passar a ser um gestor educacional que o qualifica como uma pessoa comprometida com todos, um profissional que acolhe sua comunidade escolar, que lidera sua equipe compartilhando com eles seus objetivos, aceitando opiniões exercendo uma gestão participativa e sendo acima de tudo democrático.
Trabalhando como um líder democrático, conhece seu entorno, promove parcerias favorecendo assim o desenvolvimento de sua escola, acredita que para ser respeitado, deve respeitar o próximo, não sendo autoritário, apenas transparente e coerente em suas ações, permitindo que confiem e acreditem em suas propostas de trabalho.
Esse gestor garante que sua escola execute sua proposta pedagógica com qualidade, é conhecedor dos assuntos administrativos e pedagógicos, é ético e solidário, conquista a credibilidade da sua comunidade sendo responsável por um ambiente confiável e respeitoso, além de ser persuasivo, flexível, mediador, capaz de avaliar e auto avaliar-se.
Certamente esse gestor educacional terá uma escola de qualidade com pessoas livres, seguras, capazes de viver em sociedade e de ir em busca de seus sonhos.