Para 2012, as lição a tirar para o ano 2013 são lutar contra as crises iminintes, as ameaçam a soberania e ao desenvolvimento humano. Africa queda o principal alvo, devido as dependências.

Sem força para enfrentar os grupos terroristas, suportados pelos regimes degradados e autoritários.  

 Tal tendência chama  atenção do mundo e das instancias internacionais.

 O Conselho de Segurança das Nações Unidas adoptou para este fim em 20 de dezembro uma resolução,  autorizando o envio de uma força internacional em Mali, país à beira de uma grave crise que assola a população e dos países vizinhos por quase nove meses.

 Esta operação de intervenção é um consenso, envolvendo as tropas de combates, exclusivamente Africanas.

Os países e organizações do continente africano têm mostrado repetidamente o determinismo face a reolução dás crises e dos conflitos, como o caso da recente crise no Mali, engajando  os esforços consideráveis  para este efeito. Onde ás  organizações como a União Africana e a Comunidade Económica dos Estados do Oeste Africano (CEDEAO), uniram a diplomacia Africana, fortalecida no sentido de obrar contra ás tensões da insegurança e da instablidade política e socio-economica.

Intervenção no Mali, uma operação sub comando africano

Diante da crise sem precedentes na qual defronta o Mali, a diplomacia Africana está determinada a resolver a crise custa o que custa, sem excluir qualquer meio, como o diálogo e a intervenção militar.

Tiébilé Dramé, ex-ministro maliano dos Negócios Estrangeiros, insistiu sobre esta vontade expressadaa pelos diplomatas da região. Pois os africanos são determinados para resolver a crise maliana.  Apoiados pelos  EUA e CEDEAO, aqueles que desempenham um papel insubstituível, desde então, no sentido de  mobilizar a comunidade internacional a favor da crise do Mali.

As resoluções da ONU relativas á crise do Mali são possíveis graças ao trabalho dos africanos. A força a ser implementada africana visa a paz no Mal, bem como a segurança na África, mas prinicpalmente a honra e a dignidade do continente.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou em 20 de dezembro 2012, a implantação de uma missão internacional em Mali, sub a liderança africana. Onde Philippe Lalliot, Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da França, país detentor do projecto da resolução da crise no Mali junto ao Conselho de Segurança, declarou que esta operação de intervenção justifica as tropas de combate africanas, e com a forte mobilização da União Europeia em termos financeiros e logísticos.

Forte envolvimento da CEDEAO em prol da segurança na África ocidental

A polítca africana de gestão das crises regionais está em marcha, como evidencia o papel dominante da CEDEAO, chamada para ajudar nas missões de intervenção, com tropas para proteger os países ameaçados pelos grupos extremistas e de oposição.

Para o doutor em direito, Jacques Traoré, esxperto do Ministério de Comunicação da Costa do Marfim,  a CEDEAO tem de fato formas de ajudar a liberar o Norte do Mali.

 São as ameaças à segurança sub-regional, ao exército maliano, sem meios suficientes, aclamando assim uma cobertura ocidental. A imagem da CEDEAO que liberou   Libéria e Serra Leoa, numa época de conflitos agudos, interrogando sobre o futuro do norte do Mal, num contexto em que a comunidade internacional e África enfraquecidos mas cantam a paz via a negociação, tanto para o sara ocidental como para uma união forte do Magrebe Árabe.

O parecer do presidente da Organização cidadão Oeste africana  (OCOA), Seydou Doumbia, sobre as massacress de origens políticas, dos atentados terroristas ou dos rebeldes intrusos em países, como Mali e Nigéria justifica a acção a assumir da instituição regional credível, como a CEDEAO.

Pois bem esta instituição parece capaz em termos de seus dispositivos judiciárias,  políticos e militares nacionais, para propiciar um clima capaz de superar as deficiências e as crises existenciais.

Esta determinação da organização a favor de agrupar os países da  Africa decorre de uma expreiência no terreno para chegar sobretudo a um fim normal e gradual da crise em Mali, onde a junta cedeu o poder a personalidades civis, sob pressão da CEDEAO, a imagem do que aconteceu em Guiné-Bissau, onde o ardor dos soldados foi contido.

Neste contexto vale apena lembrar  as ações militares e diplomáticas da CEDEAO na Libéria em 1990, na Serra Leoa em 1991, na Guiné-Bissau em 1998, na Costa do Marfim em 2003, em Togo em 2005 e na Guiné em 2007.

A União africana, um ator no coração do regulamento dos conflitos do continente.

Como a CEDEAO está trabalhando para manter a paz na África Ocidental, a União africana se esforça para assumir um mandato mais amplo de manutenção da paz no continente.

Em relação a Somália, vários pesquisadores e expertos constataram  que o país, por muito tempo devastado pela guerra, se encontra num período de transição, e que a situação política parece estar no caminho certo, apesar de confrontos esporádicos .

Para eliminar os últimos focos de violência, a Missão da União Africana em Somália (AMISOM) mostrou um verdadeiro poder de consensus junto as tribus.

AMISOM foi criado em 19 de janeiro 2007, pelo Conselho em prol da Paz e da Segurança da União Africano.

Em várias ocasiões, o Conselho de Segurança da  ONU apoiou o trabalho da AMISOM em termos de implementação de estratégias de seguranças   nacionais, bem como do treinamento das forças de segurança, caso da Somália para sair da crise e criar um ambiente seguro para a distribuição da ajuda humanitária aos povos cercados e sequistrados, Tindouf.

Temos que reconhecer que a política africana torna-se mais estável. Países africanos estão começando a ter a capacidade de manter a paz regional, olhando no ocidente que continua ser o intermediante para resolver os conflitos através da promoção de polpíticas econômcas ecomerciais.

Muitos observadores, portanto, colocaram o acento sobre o papel crucial desempenhado pelos países africanos, para trazer a paz no continente. As ações de intervenção africana em seus próprios assuntos se tornam cada vez mais claras, elas são capazes de resolver as crises e de estabilizar as situações às vezes tumultuosas.

 Lahcen EL MOUTAQI

Professor-pesquisador

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