1. Comunique-se com as pessoas que você chefia ou supervisiona, deixando-as à vontade para expressarem suas opiniões sem temores, e pergunte regularmente a cada uma delas:
– Como posso ajudá-lo a fazer melhor o seu trabalho?
– Que problemas você tem que posso ajudar a resolver?

2. Procure certificar-se de que a pessoa entendeu o que você falou, sempre que explicar algo pergunte:

– Fui claro?

3. Lembre-se de que não basta que a pessoa entenda. É preciso que ela acredite, participe e “vista a camisa”.

4. Mantenha-se informado, seja criativo e utilize todos os recursos que possam contribuir para maior eficácia de sua equipe.

5. Examine, regularmente, a eficácia de toda a organização. Conte, para isso, com a ajuda dos membros do seu grupo.

6. Não faça seus colaboradores perderem tempo com diretrizes e exigências que servem apenas para satisfazer seus caprichos ou manias burocráticas.

O líder precisa saber administrar pessoas, esse é o diferencial. Ele deve ir até elas. Dessa forma, fará com que sua equipe sinta-se mais participante e motivada. Isso aumenta a relação de confiança entre todos.

Em casa, no trabalho e em quaisquer circunstâncias, vale a pena cultivar o hábito de ir até as pessoas e procurar ouvi-las, conhecê-las melhor, compreendê-las, compartilhar, e interagir. Caso não fique bem claro para o colaborador a importância do seu trabalho, isso pode levá-lo à frustração e a desmotivação.

Para enfrentar os desafios desta década, as organizações devem dar extraordinária atenção aos empregados, tanto quanto aos clientes externos. Isso não é questão de ser bonzinho com os colaboradores. Trata-se simplesmente de reconhecer que os seres humanos é que fazem ou destroem uma companhia.