As desigualdades sociais existem desde os tempos primitivos. Quando uns se destacavam dos demais por ter mais força, ou habilidades, fazendo com que começasse a existir essa relação de supremacia entre os homens. E com o desenvolvimento da sociedade essa relação foi fortalecida e intensificada.

Com a industrialização e o advento do capitalismo as diferenças sociais puderam ser ainda mais gritantes, isto porque, surgiu a figura do detentor de mão-de-obra e o proletariado. Dentre essas figuras o detentor de poder era visto como um modelo a ser seguido, por ter poder, riqueza, enquanto o proletariado estava fadado a passar a vida trabalhando para servir o seu patrão. Nota-se aí, a desigualdade social relacionada com riqueza, dinheiro, sucesso.

Com essas desigualdades sociais, emergiram as classes sociais, que não estão ligadas somente com o caráter econômico mas que envolve caráter social, cultural, político. Dentro delas estão divididos os que comandam, possuem poderes, e os que são subordinados. E a classe em que o indivíduo está inserido depende da sua colocação política, cultura, econômica.

No Brasil, as desigualdades sociais existem desde a sua colonização, quando os portugueses exploraram de várias formas a terra. Depois, a escravidão também reforçou as desigualdades já existentes.

 Atualmente, as desigualdades sociais estão presentes na forma do desemprego, da miséria, ou seja, a renda está sendo distribuída de forma totalmente centralizada. E apesar do governo dispor de muitos programas sociais para tentar diminuir essas desigualdades, ainda há muito a ser feito.