Desigualdade Social, Politicamente Incorreto.

É graças a desigualdade social que estamos evoluindo. A vontade de disputar espaços, as pessoas sentem a necessidade de crescer e sair do conformismo. É graças às concorrências das empresas que as pessoas decidem melhorar. Arnaldo Jabor disse: “Quem não dá assistência, abre concorrência”. O problema não é a desigualdade em si, mas a pobreza; por outro lado, é a disputa que move as pessoas, se fossemos todos iguais não haveria motivos para mudança, certamente, não conheceríamos o “diferente”, mas a natureza nos mostra que a diferença é a nossa essência.

Caso houvesse “igualdade social” que hoje é apontada como uma solução dos nossos problemas, ela nos levaria a morrer de fome ou de depressão - alguns chamam melhor distribuição de renda, na verdade. Continuaríamos a ser um País pobre, haveria fome generalizada, e não haveria desenvolvimento e a fome seria tão cruel que devastaria a civilização humana. Se fossemos todos ricos,( hipoteticamente) entraríamos em grande depressão, suicídios e entre outros, não teríamos o objetivo de conquistar, e monotonia da vida seria iminente.

Mas aos olhos do politicamente correto - que usa dos belos argumentos , mas esquece de usar a lógica - pensa em viver o mundo ideal e não o real; deixando de lado a natureza do homem que repudia a igualdade, obrigá-lo a ir contra sua própria natureza, lhe impondo através de uma ditadura de igualdade, obvimente, haveria resistência, e logo, mortes.

É um enorme equívoco afirmar: “Só há pobres porque há ricos”. Então, se não houver ricos, o que todos seríamos? Seria inevitável a extrema pobreza, exemplo, URSS, Socialismo. Pessoas ricas e outras em condições confortáveis são exemplos de desigualdade social, podemos considerar como algo ruim? Se os homens fossem iguais, seríamos todos infelizes.

O princípio para mudança seria a educação que, automaticamente,  iria refletir na economia e um País com economia estável, traria um bom retorno e sustentaria uma educação, e logo, qualidade de vida. Devemos nos preocupar com a realidade e não com sonhos utópicos e nos preparar para um bom futuro