RESUMO

A educação passa, e tem passado por variedades de complementos, que sugerem inovações a ponto de as concepções educativas serem hoje grandes mutações pedagógicas. A escola tenta buscar em seu douto saber, o principio que caracterize a maestria de ideias escolares assentadas, em bancos acadêmicos. Por mais que se tente escrever livros que forneçam dados subsidiários e explicativos, para educadores, sem o amor pela causa, sem a propriedade da vida, sem a humildade para aprender, com quem se deseja trabalhar, tudo será em vão. A disponibilidade para aprender não é apenas, do educando, mas de todos aqueles que estão envolvidos no processo educativo. Se a vida na escola em sua essência for apenas lidar, com aprendizagens acadêmicas, não haveremos de construir boas lideranças que assumam as potencialidades coletivas. Apesar de algumas correntes filosóficas e pedagógicas já apontarem isso, os currículos universitários não compreendem a natureza humanista, para formação dos profissionais responsáveis pela educação. Hoje crianças de dois anos são submetidas a aprendizagens “conteudistas”, que trabalham na perspectiva dos interesses individuais. Aprender amar, conhecer e produzir é ato que se provoca desde o início da vida. Dessa forma o presente artigo instiga à reflexão para construção de novos projetos pedagógicos em diferentes espaços de construção de saberes.