RESUMO
O presente artigo traça uma análise crítica sobre o currículo mínimo do sexto ano utilizado no Estado do Rio de Janeiro, afim de elencar suas contribuições didáticas-pedagógicas para o ensino da geografia dentro das salas de aula.
A metodologia utilizada foi a análise bibliográfica do artigo "O currículo mínimo da SEEDUC-RJ: A produção de políticas curriculares e a perspectiva para os professores de geografia." de Felipe Flores Rodrigueis
O objetivo deste trabalho é investigar como a homogeneização do plano de curso interfere na desvalorização da cultura local. Este trabalho questionará como esta padronização curricular pode comprometer a relação didática X cultura? A fim de responder dê que forma poderemos promover uma harmonização do ensino sem comprometido a cultura de cada sociedade.
Palavra-chave: Currículo mínimo. Homogeneização. Significado.
INTRODUÇÃO
O currículo mínimo no Estado do Rio de Janeiro, surge como uma política pedagógica que definem uma adesão de uma base comum para o ensino. Esta forma de padronizar o currículo busca construir uma educação de qualidade e igualitária à todos.
Em um bom plano de curso norteará nossas ações, sendo de vital importância para o êxito de nossas atividades. Como educadores o uso desta ferramenta é indispensável, pois o planejamento nós direcionar à obtenção o nosso objetivo, dizendo como e quando este será alcançado, auxiliando o professor no processo de ensino e aprendizagem.
De acordo com Libâno (1994) planejamento é a organização e coordenação das atividades didáticas, porém este não engessará ou limitará as ações docentes, cabendo sempre uma analise e revisão das mesmas no processo de ensino.
O processo de ensino é aprendizagem se dá pela relação teoria e prática. Porém o que se tem observado é que dentro desta padronização do currículo, a vivencia do aluno e sua regionalidade e cultura não tem sido valorizada.