Rita de Cássia de Freitas

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* Licenciada em História pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas.

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RESUMO: Este artigo tem como objetivo mostrar o quanto as diferenças étnicas raciais ainda necessitam de certa compreensão no que se refere a inserção na sociedade e ao convívio com as culturas que fogem dos padrões estereotipados pela sociedade. É justamente nessa perspectiva que a cultura Afro precisa ser valorizada como contribuinte histórico cultural na formação do povo brasileiro. Isso incide numa sére de fatores restritamente associados a visão que as pessoas têm em relação ao papel do negro no país que se consolida com a democracia racial e a vigência da lei que viabiliza melhores condições a fim de que a cultura Afro seja respeitada em sua totalidade e plenitude principalmente no contexto escolar onde ocorre o processo de formação e exercício de cidadania dos indivíduos.

PALAVRAS CHAVE: Cultura Afro Sociedade Democracia Povo Brasileiro Contexto Escolar

ABSTRACT: This article aims to show how racial ethnic differences still need some understanding with regard to integration in society and the interaction with the cultures that do not follow stereotyped patterns of society. It is precisely this perspective that African culture must be valued as a contributor to cultural history in the formation of the Brazilian people. It focuses narrowly on suits of factors associated with the view that people have regarding the role of blacks in the country that is consolidated with the racial democracy and the rule of law that enables better conditions so that African culture is respected in its entirety and fullness mainly occurs in the school context where the process of training and exercise of citizenship of individuals.

KEY WORDS: Afro Brazilian Society Democracy People School Context

 

1. INTRODUÇÃO

 

            A cultura Afro tem uma função essencial no processo de formação do povo brasileiro isso compreende uma série de fatores desde os associados à formação étnica às denominadas contribuições culturais.

Na sociedade brasiliera apesar da vigência da lei 10.639/03 ainda se vive um quadro reflexivo sobre as questões referentes ao preconceito racial que impera os liames da sociedade brasielira numa perespectiva de contemporaneidade.

Esses fatores são desencadeados pelos adultos e acabam influenciando as crianças a desenvolverem comportamentos que induz ao racismo na sua concepção de mundo.

Nos estabelecimentos de ensino se faz necessário a adequação de melhores condições de aplicação da lei 10.639/03, que infere em seu artigo primeiro que o conteúdo deve apresentar o estudo da cultura e história Afro com intuito de preservar a história e contribuição do negro no Brasil assim como todo o processo de formação nas áreas econômicas e sociais.

Com isso as políticas vigentes nos estabelecimentos de ensino devem proporcionar meios eficientes para a inserção do estudo da cultura mostrando que é possível incutir nos estudantes uma nova visão sobre a participação do negro na história da cultura brasileira como participante da história e cooperador do enriquecimento cultural do país.

O Brasil se caracteriza como um país que abrange muitas culturas de diferentes nações isso não se deve apenas ao processo de colonização, isso se reflete numa situação que demostra a aceitação de todas essas culturas como fragmentos históricos que constituem um país essencialmente democrático principalmente no âmbito político no que se refere às leis.

É a partir dessa perspectiva de respeito e prioridade a democracia que as escolas necessitam ter abrangência e autonomia apresentando um estudo prático eficiente e que tenha o ser humano como centro do processo de formação intelectual e social, independente de sua raça ou credo.

Nesse aspecto de formação do povo brasileiro é importante ressaltar que a cultura Afro está de certa forma inserida no contexto histórico brasileiro pro essa razão é importante que as escolas proporcionem meios de oferecer aos seus estudantes um esnino que proporcione o conhecimento de toda essa trajetória no decorrer do ensino da cultura afro no Brasil.

Convém ressaltar que o racismo é algo que sempre existiu, porém a escola tem como objetivo fomentar o conhecimento de seus estudantes priorizando o desenvolvimento de formação humano com intuito de diminuir as desigualdades sociais e comumentemente culturais.

O currículo escolar deve apresentar o conteúdo referente à história da cultura Afro, desta forma os estudantes compreenderão o quanto é importante a integração com a história da contribuição do negro no contexto brasileiro.

As raízes do racismo geralmente são influenciáveis por falta de esclarecimento a cerca do processo evolutivo das culturas, com isso os negros e os índios tiveram suas raízes estigmatizadas pelo processo de colonização e escravatura que marcou a história do Brasil.

É importante que os estudantes conheçam a história Afro e os elementos dessa cultura e compreendam que os negros fazem aprte da história do Brasil e ocupam um espaço que deve ser preservado com dignidade e respeito.

Desta forma o estudo da cultura Afro deve atender as espectativas da preservação cultural e moral enfatizando a democratização da escola não somente no sentido de cooperar na fromação critico educativa, e sim desenvolver processos concretos em que o negro tenha sua participação na sociedade.

2. METODOLOGIA

 

            Este artigo trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva que pretende por meio de um estudo de diferentes fontes compreenderem e conhecer um pouco da cultura Afro e o contexto escolar no que se refere a questões relacionadas ao preconceito racial

É preciso que os estudantes conheçam a importância da contribuição da cultura Afro no contexto escolar com intuito de valorizar a presença do negro no decorrer da história de formação do povo brasileiro.

            Compreender o significado da importância da cultura Afro no contexto escolar é fundamental para o exercício de cidadania desde o preocesso de formação dos estudantes que promove melhores condições de contextualizar dados específicos em relação à história da formação do povo brasileiro que apresenta comumentemente uma grande diversidade de culturas, fatores considerados étnicos sociais que se relacionam de forma a compreender o quanto se faz necessário respeitar essas difernças.

O método de observação e dialético também é utilizado com intuito de acatar experiências dos estudantes e da comunidade escolar no que se refere a acultura Afro e aos fatores realcionados ao preconceito racial.

A verbal e não verbal pode proporcionar o desenvolvimento crítico-social dos estudantes sobre os fatores implícitos em questões sobre o racismo.

O racismo ou o denominado preconceito racial incute na mentalidade das pessoas uma ideia de superioridade e prevalescência em relação às demais raças.

Esses fatores causam divisão e distorção de conceitos nas diferentes áreas sociais, por essa razão se faz necessário a utilização de métodos didático-pedagógicos que proporcionem o diálogo e a interação dos estudantes com elementos que viabilizem melhores formas de conhecer e respeitar as diversidades culturais e as raças.

No que diz respeito à cultura Afro que é caracterizada como uma cultura de maior ênfase em questões relacionadas a discriminação e ao preconceito principalmente no ambiente escolar e é justamente na escola que a formação educacional deve priorizar o exercício de cidadania promovendo o respeito e a valorização do negor e suas contribuições na cosntituição do povo brasileiro.

 

Escola e Recreio: O Racismo (2012)

            É importante que haja esse diálogo na escola a respeito das diferencças culturais principalmente o envolvimento com a história da cultura Afro.

            Os vídeos assim como toda a modalidade e emprego dos recursos midiáticoa que visam melhores condições de compreensão dos dados históricos e as ideologias implícitas nos diferentes contextos.

Também a pesquisa estatísticas sobre a qualidade de vida do negro no país e sua ascensão no âmbito profissional deve servir para os estudantes compreenderem esse processo de inserção da cultura Afro no contexto escolar atenaundo os problemas relacionados ao preconceito racial que tanto divide as camadas sociais.

O filme Kiriku e a Feiticeira do autor francês Michel Ocelot é um exemplo de amterial a ser utilizado em sala de aula com intuito de fornecer subsídios para a compreensão da cultura africana partidindo desde conceitos referentes à religiosidade e aos valores étnicos o que implica em questões raciais.

 

Educação e Religiosidade: Kiriku e a Feiticeira (2012)

A predominância de elementos relacionados à cultura Afro e as situções sociais, o filem é bastante crítico e porporciona diferentes forma de compreender o modo de vida dessa cultura enfatizando os fatores humanos, ou seja, o negro é um ser humano que se difere apenas pela cor e por ser proveniente de um outra cultura.

 

Arquivo da categoria: Luxemburgo Kirikú e a Feiticeira (Kirikou et la Sorcière.1998) (2011)

            A pesquisa é um elemento essencial no aprendizado e compreensão da cultura Afro, por essa razão os educadores e profissionais da educação no sentido de interpretar o espaço dedicado ao negro.

O diálogo cultural africano, travado na obra Kirikú e a Feiticeira, de Michel Ocelot, pode ser interpretado numa dimensão mais ampla, no tempo e no espaço, estendendo-se até nossos dias e a todos os continentes. Nas personagens principais, podemos observar as conseqüências dos atos masculinos incutidos nas mulheres. Temos duas visões divergentes (da mãe de Kiriku e da feiticeira Karabá) que, porém, apontam para o mesmo objetivo: a afirmação feminina enquanto indivíduo livre e independente

O vídeo favorecerá elementos que podem contribuir nos conceitos relacionados a fatores raciais e proporcionar um diálogo sobre os fatores que envolvem o preconceito.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

 

3.1. Compreendendo a Cultura Afro na Escola

            A cultura Afro assim como qualquer outra cultura apresenta todo um contexto histórico de formação numa sociedade.

            Desta forma é importante essa compreensaõ da cultura e de sua contribuição para a constituição de uma nação.

O Brasil apresenta essa característica marcante no que se refere à ccontribuição da cultura Afro, pois após a Abolição manteve suporte para a luta pelas causas sociais do negro e sua inserção na sociedade.

No Brasil a Cultura Afro implica em todo o processo de miscegenação assim como as cosntantes lutas por um espaço digno na sociedade.

Esses fatores históricos da cultura Afro ainda não são bastante compreensíveis no contexto escolar mesmo diante dos aspectos reflexivos curriculares e legais.

Ainda se faz necessária a participação que de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais da disciplina de História (1998, p.79):

Faz parte do trabalho do docente saber o que pretende ensinar, diagnosticar o que os alunos sabem e pensam sobre o tema de estudo, definir suas intenções de ensino, escolher a atividade pedagógica adequada e o material didático pertinente para cada situação, avaliar as repercussões de suas intervenções e quais as dificuldades na aprendizagem.

 

Racismo está além da cor da pele (2009)

Essa estratégia de ensino do docente em elvolver elementos essenciais para o aprendizado e compreensão da cultura Afro é algo importante para o desenvolvimento do senso crítico dos estudantes em relação ao tema.

Os aspectos fundamentais também se remetem a aplicação da lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que mantem sua característica ligada aos termos essenciasi do ensino da História que promovam melhores adequações da compreensão do contexto histórico da cultura Afro no Brasil.

No artigo Primeiro da Lei diz o seguinte:

 

Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, tornam-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. § 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

Lei nº 11.645 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no Currículo Como Trabalhar? (2012)

Essa abrangência em relação ao connhecimento da cultura na escola é de fundamental importância par a acopreensão dos estudantes em relação às contribuições do negor e do índio no contexto da formação do povo brasileiro e na história do Brasil de forma bastante significativa.

 

§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.

Lei nº 11.645 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no Currículo Como Trabalhar? (2012)

A inserção da lei que viabiliza essa compreensão tem o intuito de oferecer esse conehciemnto da história de forma concreta para os estudantes assim como mostrar que tanto o negro quanto o índio são seres humanos que necessitam ter seu espaço de dignidade e de valores na sociedade assim como as pessoas de outras raças e credos.

Um dos fatores importantes é de incutir na mentalidade dos jovens cidadãos estudantes o quanto se faz necessário o repeito e a digniddade diante de uma cultura diferente, ou seja, a socialização de modo prático valorizando o outro como um ser semlehante pertencente a mesma espécie.

Desta forma a escola contrinui nesse processod e formação do estudante proporcionando melhores condições d econceber a compreensão da cultura desses povos que tanto contribuiram na história do Brasil.

Outro fator bastante relevante é que as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnicos Racias contemplam o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Aficana.

Art. 1° A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

            Nessa perspectiva de abrangência tanto do quadro de professores quanto a própria escola assume o teor democrático viabilizando a compreensão social dos Afro-descendentes com respaldo na Constituição.

§ 1° As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

Esse quadro prioriza justamente a democratização da escoal que não se limita a um único contexto social discrimitatório.

Desta forma é concebível a compreensão de quando a escola assume essa autonomia democrática das Relações Étnicos-Racias, os estudantes consecutivamente irão se respaldar nesses temas e adequar-se de maneira a acatar essas informações importantes sobre as etnias presentes no contexto histórico-cultural do Brasil.

§ 2° O cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares, por parte das instituições de ensino, será considerado na avaliação das condições de funcionamento do estabelecimento. Art. 2° As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicas- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

Essa construção da cidadania não compreende o conheciemnto intelectualizado com intuito de fornecer subsídios e informações para atuação no mundo do trabalho, é preciso ter a noção de cidadania e de integração com os demais membros independente da raça e dos credos a que pertencem.

§ 1° A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

A escola é uma intituição democrática que contribui na formação de cidadãos conscientes de seus deveres e avlores, portanto exerce uam influência bastante significativa na vida de seus participantes.

§ 2º O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, européias, asiáticas.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

O ensino da História do Brasil deve ter esse teor democrático e crítico favorecendo a compreensão do quanto é importante respeitar os valores e as culturas dos diferentes povos existentes no espaço que compreende a espécie humana.

Quando se remete a cultura Afro consecutivamente é focado no negro e nas suas contribuições tanto no contexto cultural e justamente com a religiosidade e a importância pelo sagrado por ele atribuída.

Os Conselhos de Educação devem priorizar a autonomia do desenvolviemnto intelectual d eseus estudantes, portanto oferecer subsídios para a adequação e interação com a cultura por meio de materias que favoreçam essa comnpreensão.

É preciso ressaltar que esses materiais devem ter uma qualidade diversificada não se limitando apenas a um livro didático e sim a um projeto de palestras sobre acultura, apresentações de vídeos com recurso midiáticos de informações e entrevistas.

Os docentes poderão fazer uso de projetos de pesquisas com seus estudantes tendo em vista a carência de projetos dessa natureza tanto na rede pública quanto privada, pois um dos detalhes relevantes que desperta o interesse dos estudantes é aprática da pesquisa científica que também pode ser um recurso didático importante na contextualização da cultura Afro na compreensão os estudantes.

§ 3º Caberá aos conselhos de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios desenvolver as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas por esta Resolução, dentro do regime de colaboração e da autonomia de entes federativos e seus respectivos sistemas. Art. 3° A Educação das Relações Étnico-Raciais e o estudo de História e Cultura Afro- Brasileira, e História e Cultura Africana será desenvolvida por meio de conteúdos, competências, atitudes e valores, a serem estabelecidos pelas Instituições de ensino e seus professores, com o apoio e supervisão dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenações pedagógicas, atendidas as indicações, recomendações e diretrizes explicitadas no Parecer CNE/CP 003/2004. § 1° Os sistemas de ensino e as entidades mantenedoras incentivarão e criarão condições materiais e financeiras, assim como proverão as escolas, professores e alunos, de material.

CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

Isso implica em fatores importantes que constituem a formação do povo brasileiro e isso deve ser um fator bastante relevante no processo de formação e exercício da cidadania que é oferecida no contexto escolar.

3.2 Preconceito Racial no Contexto Escolar

Falar sobre preconceito no contexto escolar é algo bastante complexo por compreender um espaço em que é preciso caultela para porpor melhores condições no preocesso de ensino-aprendizagem em que priorize o exercicio da plena democracia.

Na verdade é concebível que o ser humano no decorrer de sua formação recebe informações de diferentes fontes e isso pode implicar na construção de conceitos de forma errônea desse modo a escola poderá assumir o caráter democrático mostrando que cada ser humano é importante na formação histórica-cultural de uam nação.

No contexto histórico-social brasileiro ainda existem restícios da época colonial onde o preconceito em relação aos negros era severo em relação às leis e a contextualização do processo da escravatura vigente no periodo do descobrimento.

Esses fatos históricos devem ser repassados para os estudantes de forma crítica favorecendo a compreensão de que atualmente não se vive nesse contexto e o tanto o negro quanto o índio são membros pertencentes a sociedade contemporânea como conbribuinte na formação do povo brasileiro, sabendo-se que o Brasil é o país da etnias.

Mesmo diante dessas perspectivas em relação às culturas existentes no país ainda se vive um tempo de preconceito, ou seja, uma marca que se intensificou no contexto brasileiro assim como em outras nações.

 

Escola e Recreio: O Racismo (2012)

Na maioria das vezes as influências do preconceito racial são trazidas de casa e apresentam cunho familiar.

Em outras situações compreende o contexto escolar, o qual necessita ser abrangente em relação às atitudes e conceitos repassados para os estudantes.

Tendo em vista as cosniderações de que a escola é essa intiutuição formadora de cosnciências críticas, é preciso, portanto que viabilize meios de atenuar os problemas ocasioandos pelo preconceito racial principalmente em relação aos negros que tanto foram oprimidos no decorrer da história do Brasil.

O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça. Antigamente, era comum ver-se negros africanos acompanhados de belas louras nórdicas ou de outras partes da Europa. Não existia o menor preconceito entre esses casais nem em relação a eles. Para os brasileiros, porém, era algo inédito e escandaloso; faziam-se piadas insinuando que o sucesso dos negros se devia ao fato de que eram muito bem dotados anatomicamente para o sexo. Uma visão preconceituosa típica, que procurava desqualificar o negro e que escondia, às vezes, uma boa dose de inveja.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

 

            É importante ressaltar que o preconceito sempre existiu e o papel da escola é cooperar na promoção do desenvolvimento da igualdade de direitos e socialização entre seus estudantes.

Os negros e asiáticos que iam estudar na Europa, no entanto, eles possuíam uma cultura igual ou superior a de qualquer estudante branco, uma vez que haviam freqüentado boas escolas, indo finalmente aprimorar seus estudos na Europa ou nos Estados Unidos. Não havia nenhuma desigualdade educacional que dificultasse uma estreita convivência com eles.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

O preconceito racial em relação aos negros foi construído no decorrer da história e passou a fazer parte da idéia que as pessoas julgavam a partir da cor da pele e das diferenças.

Essa repulsa pelas diferenças constituiu o preconceito em relação aos negros e passou a ser um fator histórico embora de teor restritamente negativo.


No Brasil, pretende-se erradicar o preconceito racial e o racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista. A Igreja se julgava com o direito de catequizar aqueles que nada sabiam da religião católica. O Governo nada fez, depois da Abolição, para dar aos ex-escravos condições de estudar e conquistar um lugar na sociedade. O Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência. Estudos realizados pelo IBGE mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, cerca de 50%, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior. No campo da educação, o analfabetismo, a repetência, a evasão escolar são consideravelmente mais acentuados para os negros. No Brasil, a cor qeu mais se abrange é a Branca, sendo eles 53,3 %, e se destacando mais na região Sul de nosso país. Em seguida, vem a população de cor Parda, com 40,5 %, e sendo em maior parte na região Norte. Depois, vem as populações em menoria, que são da cor Preta que são as que mais sofrem com o preconceito racial, com 5,6 %, e se destacando na região Sudeste do Brasil, e da cor Amarela e Indígena, com 0,6 % em todo o Brasil, com maior parte na região Centro-Oeste.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Compete a Educação fornecer subsídios elementares aos seus estudantes com intuito de reverter o quadro do preconceito racial que ainda oprime e desumaniza.

A escola apresenta umcaráter democrático e isso facilita a integração sem restrição de pessoas, porém o problema do preconceito ainda tem suas raízes influentes na sociedade contemporânea.

A luta entre classes contínua, porém a luta pela conquista de um espaço na sociedade principalmente por meio da educação tem sido um desafio constante.

Convém a escola em sua totalidade democrática viabilizar melhores condiçõe de combater o preconceito enfatizando o seu caráter de socializadora no processo da contrução da cidadania.

A proposta de uma educação voltada para a diversidade coloca a todos nós, educadores, o grande desafio de estar atentos às diferenças econômicas, sociais e raciais e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretá-las. Nessa proposta educacional será preciso rever o saber escolar e também investir na formação do educador, possibilitando-lhe uma formação teórica diferenciada da eurocêntrica. O currículo monocultural até hoje divulgado deverá ser revisado e a escola precisa mostrar aos alunos que existem outras culturas. E a escola terá o dever de dialogar com tais culturas e reconhecer o pluralismo cultural brasileiro.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

 

A importância da compreensão do multiculturalismo, ou seja, a interação com as diferenças pode ser um passo a ser dado pela escola nesse processo de viabilização das possibilidades de combate ao preconceito racial.


Talvez pensar o multiculturalismo fosse um dos caminhos para combater os preconceitos e discriminações ligados à raça, ao gênero, às deficiências , à idade e à cultura, constituindo assim uma nova ideologia para uma sociedade como a nossa que é composta por diversas etnias, nas quais as marcas identitárias, como cor da pele, modos de falar, diversidade religiosa, fazem a diferença em nossa sociedade. E essas marcas são definidoras de mobilidade e posição social na nossa sociedade. Nós, como educadores, temos a obrigação não só de conhecer os mecanismos da dominação cultural, econômica, social e política, ampliando os nossos conhecimentos antropológicos, mas também de perceber as diferenças étnico-culturais sobre essa realidade cruel e desumana.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Por outro lado se faz necesária à participação dos educadores nesse processo de combate ao preconceito e convivência com as diferenças.

Quando o educador não apresenta nenhuma restrição em relação ao preconceito isso favorece a compreesão de seus estudantes em relação ao preconceito racial ou de outra natureza.

Ates de incutir na mentalidade de seus estudantes a multiculturalidade é preciso que a escla tenha esse caráter evolutivo em relação ao preconceito, ou seja, que apresente seu caráter democrático viabilizando uam educação para todos sem qualquer tipo de discriminação.

Olhar a especificidade da diferença é instigá-la e vê-la no plano da coletividade. Pensar numa escola pública de qualidade é pensar na perspectiva de uma educação inclusiva. É questionar o cotidiano escolar, compreender e respeitar o jeito de ser negro, estudar a história do negro e assumir que a nossa sociedade é racista. Construir um currículo multicultural é respeitar as diferenças raciais, culturais ,étnicas, de gêneros e outros. Pensar num currículo multicultural é opor-se ao etnocentrismo e preservar valores básicos de nossa sociedade.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

A compreensão de que o povo brasileiro pertence à uma junção étnico-racial é algo abastante relevante na conceituação do preconceito, ou seja, no combate ao preconceito racial.


A realidade que enfrentamos hoje é perversa. Olhamos crianças miseráveis perambulando pelas ruas das grandes cidades, vemos pela TV e jornais o sofrimento de crianças afegãs, meninas sendo prostituídas no Brasil e na Ásia e em outros países, massacres que transformam a segurança dos poderosos em insegurança para todos nós. Ninguém exige respostas para tantas desgraças, mas de todos nós exigem um comprometimento pessoal por uma humanidade mais justa e solidária. Curiosamente sempre estamos procurando um culpado por todos esses problemas. Além disso, podemos observar no nosso cotidiano flagrantes e atitudes preconceituosas nos atos, gestos e falas. E, como não poderia ser diferente, acontece o mesmo no ambiente escolar.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Desta forma a responsabilidade da escola principalmente em âmbito público necessita de desenvolver condições que viabilizem a inserção do negro na sociedade com igualdade de direitos e dignidades de ser humano que compreende o espaço histórico cultural do Brasil.

O nosso cotidiano escolar está impregnado do mito da democracia racial – um dos aspectos da cultura da classe dominante que a escola transmite-, pois representa as classes privilegiadas e não a totalidade da população, embora haja contradições no interior da escola que possibilitam problematizar essa cultura hegemônica, não desprezando as diversidades culturais trazidas pelos alunos. Assim, apesar de a escola inculcar o saber dominante, essa educação problematizadora poderia tornar mais evidente a cultura popular.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Nessa perspectiva de desnvolvimento de alternativas que promovam a inserção do negro na sociedade em dignidade de direitos é uma tarefa que consiste num desafio para a escola, tendo em vista fatos que contextualizam o preconceito num vertente que os estudantes trazem de suas famílias e se concretiza com ideologias existentes nas escolas.

Nessa proposta multicultural, a escola poderá elaborar um currículo que permita problematizar a realidade. Mesmo não sendo o único espaço de integração social, a escola poderá possibilitar a consciência da necessidade dessa integração, desde que todos tenham a oportunidade de acesso a ela e possibilidade de nela permanecer.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Cabe a escola proporcionar meios que facilitem a compreensão da importância da contribuição do negro na cultura brasileira identificando fatores que mostram que o povo brasileiro é um conjunto de etnias, ou seja, um todo que compreende a multiculturalidade num complexo de diversidades culturais, que são bastante comuns no ambiente escolar.

A educação escolar ainda é um espaço privilegiado para crianças, jovens e adultos das camadas populares terem acesso ao conhecimento científico e artístico do saber sistematizado e elaborado, do qual a população pobre e negra é excluída por viver num meio social desfavorecido.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

            A escola necessita então ter essa função caracterizada com teor democrático e combater a qualquer tipo de preconceito.


A escola é o espaço onde se encontra a maior diversidade cultural e também é o local mais discriminador. Tanto é assim que existem escolas para ricos e pobres, de boa e má qualidade, respectivamente. Por isso trabalhar as diferenças é um desafio para o professor, por ele ser o mediador do conhecimento, ou melhor, um facilitador do processo ensino- aprendizagem. A escola em que ele foi formado e na qual trabalha é reprodutora do conhecimento da classe dominante, classe esta, que dita as regras e determina o que deve ser transmitido aos alunos. Mas, se o professor for detentor de um saber crítico, poderá questionar esses valores e saberá extrair desse conhecimento o que ele tem de valor universal.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

 

Os professores e profissionais da educação também ncessitam compreender a natureza e afunção da escla e principalmente que esta é constituída por um conjunto de etnias, ou seja, a escoal apresenta diversidades em relação aos participantes desse processo de integração social de maneira a prezar a dignidade humana e o pleno exercicio da cidadania.

Na maioria dos casos, os professores nem se dão conta de que o país é pluriétnico e que a escola é o lugar ideal para discutir as diferentes culturas, e suas contribuições na formação do nosso povo. Eles também ignoram que muitas vezes as dificuldades do aluno advêm do processo que está relacionado à sua cultura, tão desrespeitada ou até ignorada pelos professores. A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

 

Infelizmente a escola precisa evoluir muito no que diz respeito aos aspectos étnicos sociais.

A nossa escola é baseada numa visão eurocêntrica, contrariando o pluralismo étnico-cultural e racial da sociedade brasileira. E os educadores e responsáveis pela formação de milhares de jovens na sua grande maiorias são vítimas dessa educação preconceituosa, na qual foram formados e socializados. Esses educadores não receberam uma formação adequada para lidar com as questões da diversidade e com os preconceitos na sala de aula e no espaço escolar. A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

Por mais que sejam constantes as reivindicações com intuito de oferecer uma escola democrática aberta para todos ainda se faz necessária uma educação que privilegie o ser humano de maneira a compreender que mesmo pessoas da mesma raça ainda apresentam diferencças e desta forma ainda é preciso socializar-se para conviver com elas, isso implica em consições que demostram que a evasão escolar que abrange os afro descendentes tem razões ligadas ao racismo que infelizmente permeia o contexto escolar.

A pequena quantidade de alunos negros nas escolas é resultado, na realidade, da desigualdade praticada pela instituição escolar e pelo próprio processo de seu desenvolvimento educacional. Também a prática seletiva da escola silencia sobre as diferenças raciais e sociais, provocando a exclusão do aluno de origem negra pobre, dos portadores de necessidades especiais e de outros.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

No contexto escolar é preciso que haja essa participação entre o corpo docente e profissionais da educação com intuito de viabilizar melhores condições para o combate ao preconceito racial tão presente nesse contexto.

 

Trabalhar igualmente essas diferenças não é uma tarefa fácil para o professor, porque para lidar com elas é necessário compreender como a diversidade se manifesta e em que contexto. Portanto, pensar uma educação escolar que integre as questões étnico-raciais significa progredir na discussão a respeito das desigualdades sociais, das diferenças raciais e outros níveis e no direito de ser diferente, ampliando, assim, as propostas curriculares do país, buscando uma educação mais democrática.

A arte de educar com amor. O preconceito racial na escola (2012).

 

Nessa perspectiva de trabalho com os estudantes em relação à importância de valorizar e compreender a cultura dos demais membros da sociedade e com intuito de viabilizar condições para o exercício da plena cidadania no que diz respeito aos fatores étnicos sóciais.

Embora saibamos que seja impossível uma escola igual para todos, acreditamos que seja possível a construção de uma escola que reconheça que os alunos são diferentes, que possuem uma cultura diversa e que repense o currículo, a partir da realidade existente dentro de uma lógica de igualdade e de direitos sociais. Assim, podemos deduzir que a exclusão escolar não está relacionada somente com o fator econômico, ou seja, por ser um aluno de origem pobre, mas também pela sua origem étnico-racial.

É comum o questionamento da função real da escola na formação e no combate ao preconceito compreendendo um espaço com abrangência para todos, porém ainda há muito qs er mudado a fim de ter uma escola cuja formação seja respaldada na democracia sabendo-se que a escola é cosntituída por pessoas e as pessoas por sua vez são complexas e apresentam esse caráter da diversidade mesmo não se tratando especificamente a questões raciais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            O estudo sobre a Cultura Afro e aLei 10. 639/03 em combate ao preconceito no contexto escolar foi de suma importância por oferecer elementos que possibilitam a compreensão e o papel do negro no processo de constituição do povo brasileiro que apresenta um conujunto de etnias.

A Lei viabiliza a adequação da cultura Afro na história do Brasil permitindo o contato dos estudantes com os elementos existentes nessa cultura que tanto contribui na formação do povo brasileiro.

Embora existam uma série de fatores que envolvem o racismo devido ao preconceito existente na sociedade o negro vem consuistando o seu espaço seja no âmbito cultural no que diz respeito à cultura Africana que acabou se contextualizando no Brasil ou ainda no âmbito profissional em que as oportunidades tanto no mundo do trabalho quanto na edução tiveram certo evolução.

Mesmo diante dessas situações ainda existe um fator negativo que é o preconceito e está presenta nas diferentes camadas sociais e principalemente na educação.

A escola deveria ser a intituição cujo objetivo é promover a igualdade de direitos para todos, no entanto uma perspectiva de análise é possível conceber o fato de que a escola é uma instituição de pessoas e as pessoas apresentam complexidades e divergências.

É justamente nesse contexto que se compreende a importância de compreender a escola como uma intituição que implica a diversidade étnica-social.

O teor democrático da escola em relação a lei que prioriza e preserva a cultura Afro deve ser enfatizada pelos educadores e pelos profissionais da educação favorecendo a compreensão dos estuantes em relação a cultura com intuito de diminuir as desigualdades principalmente no que se refere a cultura afro.

A cultura Afro necessita dessa função da escola em relação ao respeito e a dignidade e isso pode ser oferecido de modo prazeroso nas práticas didático pedagógicas que implicam na adequação do conhecimento dos elementos que constituem acultura brasileira como um todo complexo na diversidade cultural sem preconceito de qualquer natureza essa é a função da escola em seu processo democrático de acordo com a lei.

REFERÊNCIAS 

Arquivo da categoria: Luxemburgo Kirikú e a Feiticeira (Kirikou et la Sorcière.1998) Disponível em:< http://cinemaeaminhapraia.com.br/category/luxemburgo/>

Acesso em: 18 de abril de 2012. 

Escola e Recreio: O Racismo (2012) Disponível em: <http://escola-e-recreio-6b-2011-2012.blogspot.com.br/2012/01/o-racismo.html> Acesso em: 18 de abril de 2012. 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf> Acesso em: 18 de abril d e2012.

Educação e Religiosidade: Kiriku e a Feiticeira (2012)

Disponível em: <http://educacaodareligiosidade.blogspot.com.br/2011/09/questoes-sobre-o-filme-kiriku.html> Acesso em: 18 de abril d e2012. 

 Lei nº 11.645  História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no Currículo  Como Trabalhar? Disponível em: <http://www.aldeiaguaranisapukai.org.br/lei_11645.pdf> Acesso em: 18 de abril de 2012. 

MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História (5ª a 8ª séries). Brasília, 1998.

Racismo está além da cor da pele (2009)

Disponível em <http://www.top30.com.br/news/racismo:> Acesso em: 18 de abril de 2012.