Autores: António Carvalho e Marily Abreu

Introdução

Proporcionar um pleno desenvolvimento da criança é providenciar condições para que se possa criar indivíduos melhor preparados psicologicamente, para terem maior capacidade de assimilação não só de conteúdos, mas do próprio meio a sua volta. Podendo ainda afirmar-se que preparar crianças, ou desenvolvê-las no seu todo potencial e autonomia é o mesmo que modelar o mundo por uma qualidade possível, mas até hoje desconhecida da humanidade.

Cuidar é um fenómeno central para a enfermagem, é o eixo central da enfermagem (Watson 1985 citado por Pereira 2006). Todo o cuidar dos lactentes e de crianças estão de acordo com a definição revista de enfermagem que foi proposta em 2003 pela American Nurses Association.

Cuidar

Definição que diz "a enfermagem é a prevenção da enfermidade, o alívio do sofrimento, assim como a protecção, a promoção, o restabelecimento da saúde no cuidado de indivíduos, famílias, grupos, comunidades e populações (American Nurses Association 2003, citada por Hockenberry (2006).

O cuidar em enfermagem não é, só as realizações concretas (os cuidados de enfermagem) que são as actividades observáveis, mas também a essência da enfermagem o cuidar humano, o "amar", pois este é o pilar em que estes se alicerçam (Anjos 1998).

Todas as crianças estão protegidas pela Declaração dos direitos da criança que foi adoptada pelas Nações Unidas (Hockenberry 2006).

O cuidar exige do enfermeiro todo um conjunto de acções com o ser cuidado, promoção de interacção, relação empática, envolvimento, responsabilidade e não apenas o centrar-se no procedimento técnico. O cuidar de outro ser humano exige preparação técnica, compreensão, aceitação e uma postura que permita reconhecer o outro como o ser bio-psico-social e não apenas um corpo biológico. Desta forma ao cuidador pertence prestar um cuidado único, individualizado, humano, solidário, pois o utente é uma pessoa que possui direitos de ter uma assistência digna, justa, ética, e acima de tudo devendo ser cuidado como uma totalidade (Alves 2006).

Em pediatria a enfermagem centra o seu cuidado não apenas na criança mas na sua família que é o seu núcleo de suporte Oliveira et al 2005).

Casey em 1988 criou um modelo de parceria nos cuidados, para ser utilizado no âmbito da prestação de cuidados pediátricos, este defende que "para preservar o crescimento e desenvolvimento da criança, os cuidados a esta devem ser em forma de protecção, estímulo e amor", desta forma não existe ninguém melhor que os pais para os prestar (Ferreira e Costa).

O cuidado centrado na família tem uma filosofia de reconhecer a família como uma constante na vida da criança. Cuidados centrados na família, a essência da Enfermagem, é um processo que integra o paciente e a família de enfermagem de forma a promover a saúde e o óptimo desenvolvimento em cada criança. Como uma arte e uma ciência, a prática profissional de Enfermagem engloba aspectos físicos, intelectuais, emocionais, éticos, espirituais e sociais do CUIDAR. A prática é baseada no conhecimento. No entanto, enfermagem envolve mais do que conhecimentos científicos e competências clínicas. Para atingir a excelência os enfermeiros incorporam também a compaixão, a ternura e o pensamento intuitivo nos cuidados, respondendo às diversas necessidades – fisiológica, emocional, cultural e espiritual – da criança e da família. O objectivo é prestar cuidados de enfermagem excelentes a todas as crianças sem olhar a raça, crenças, religião e nível sócio-cultural.

Quando o cuidado é voltado para a criança, esta exige por parte do enfermeiro toda a atenção, o cuidado activo e dinâmico, envolvendo a família. Isto torna-se importante pois a hospitalização mobiliza toda a estrutura familiar, a família que fica junto a criança vai passar por uma série de factores de muito stress. Pois por cada dia que passa durante este período de hospitalização, vão aumentar as preocupações, os temores, as angústias e ansiedade (Lacaz e Tyrrell 2003 citados por Alves 2006).

A relação entre acriança e o Hospital, vai envolver o desconforto físico, o medo e dor na maior parte das vezes, mas também pode ser uma experiência maturativa, isto se promover medidas que visam tornar o hospital menos assustador e mais adaptado ás necessidades da criança (Santos 2001).

O objectivo de um Serviço de Pediatria deverá ser o prestar cuidados hospitalares eficazes, seguros e apropriados à criança e adolescente e à família, por profissionais com conhecimentos e desempenho em pediatria/saúde infantil, devendo o serviço de Pediatria ser um espaço "amigo da criança". O serviço pediátrico terá que ser um local sempre alegre, e cheio de vida, nunca podendo ser um local hostil e cinzento sem cor. Pois para o objectivo ser a minimização dos sofrimentos no hospital, o ambiente tem também um papel fundamental (Angerami 1988 citado por Valladares).

A criança hospitalizada precisa da presença dos pais (família), um ambiente criativo, de recreação e apoio psicológico. A hospitalização na infância pode se configurar como uma experiência potencialmente traumática (Santa Roza 1997 citado por Mitre e Gomes 2004; Santos 2001). Ela afasta a criança de sua vida quotidiana, do ambiente familiar e promove um confronto com a dor, a limitação física e a passividade, criando sentimentos de culpa, de punição e o medo da morte. O cuidado atraumático é o proporcionar de um cuidado terapêutico por um conjunto de funcionários e por um conjunto de intervenções que eliminem ou diminuam o sofrimento físico e psicológico das crianças e da família (Hockenberry, 2006).

O brincar

Os profissionais necessitam estar capacitados para reflectir sobre os aspectos relacionados com a infância, percebendo a criança como alguém que busca autonomia, evidencia suas descobertas, brincadeiras e jogos relacionais, todos os sentimentos e fantasias envolvidas no brincar, que se constitui em um elemento fundamental do crescimento infantil. A criança tem seus desejos e vontades, que são expressos em contacto com os adultos.

O Homem é um animal lúdico, o mais lúdico de todos. O brincar é uma actividade saudável e muito útil, quer no plano físico quer no mental. Pois o brincar desintoxica e distrai, repousa e diverte; mais que tudo livra do que está a mais – toxinas, preocupações, dor e angústia, faz a reparação do desgaste e recompõe o equilíbrio, acrescenta prazer e vai aumentar o bem-estar; isto é, dissolve o desprazer e mal-estar e conquista gozo e alegria. Sendo o melhor antidepressivo e ansiolítico, o mais barato, natural e saboroso, o mais reconfortante e sem efeitos colaterais adversos, resumindo é o melhor medicamento.

Brincar é um direito de todas as crianças. Durante a infância, é no brincar que a criança dá continuidade ao seu processo de auto conhecimento, mantém contacto com a realidade externa, com os papéis sociais e passa a interagir com o mundo ao seu redor. Permitir que uma criança brinque é contribuir para que ela seja tratada como criança enquanto criança e não querer que seja um adulto à pressa (Lourenço, 1993 citado por Batista 2004).

A criança é um ser em desenvolvimento, cuja saúde, entendida aqui no sentido mais lato de bem-estar físico e psíquico, tem impacto não só no seu presente, mas também pela importância decisiva que irá ter na sua vida como adulto. Tanto mais valioso porque uma criança não vale só por ela, mas pelo adulto em que se tornará. São direitos que visam permitir-lhe o direito maior ao seu desenvolvimento físico e psíquico, que permita revelar todas as suas potencialidades.

A brincadeira desenvolve aptidões físicas, mentais e emocionais. Uma infância estimulante, com brincadeiras apropriadas a cada etapa de desenvolvimento contribui para a formação de uma personalidade íntegra e completa, facto que ocorre até os seis anos de idade. Isso num ambiente adequado e motivador estabelecerá a qualidade de experiências que serão vividas pela criança (Cunha 2000).

Além disso, as brincadeiras lúdicas colocam a criança em contacto com os sentimentos, o que a faz amadurecer e vai colaborar nas experiências da vida adulta.

Os valores específicos do brincar e as suas funções durante toda a infância incluem o desenvolvimento intelectual, sensório-motor, socialização, criatividade, autoconsciência e funções terapêuticas e moral. Segundo Froebel (citado por Marralheiro, 1997) " o jogo é o mais alto grau de desenvolvimento da criança, porque é a manifestação livre e espontânea do interior". Falar e jogar constituem um meio de vida da criança onde a linguagem e a actividade lúdica são valorizados como meios de desenvolvimento.

Dick (citado por Marralheiro, 1997) refere que a criança pelo jogo adquire e desenvolve certas capacidades, conhece, experimenta os adultos e as coisas, armazena dados na memória, estuda a relação causa-efeito, soluciona problemas e aprende a controlar emoções. Apesar de não ser uma actividade de ligação ao meio propriamente dita, acaba por levar a isso uma vez que a criança é capaz de adquirir regras de comportamento construindo também o seu próprio processo de socialização. As crianças gostam da companhia de outras pessoas. O início do contacto social da criança faz-se através das pessoas que desempenham o papel de mãe. Tal como os adultos, a criança deve viver em grupo, em sociedade.

As crianças com o jogo percebem quem são e qual o seu lugar no mundo. Tornam-se progressivamente capazes de controlar o seu próprio comportamento, perceber assim quais são as suas habilidades e a vão compará-las com as de outras pessoas. Através das brincadeiras, as crianças vão ser capazes de testar as suas capacidades, assumir e melhorar vários papéis e aprender o efeito que o seu comportamento provoca nos outros "(Whaley e Wong, 1999).

O brincar é realizado em todas as idades por puro prazer e de diversão, criando desta maneira uma atitude mais alegre em relação à vida e à aprendizagem (Moyles 2002 citado por Valladares)

Uma criança necessita de espaço, de actividades, de brincadeiras e de companheiros para viver a sua infância, quer esta esteja doente ou não. Não se poder pensar um serviço pediátrico onde reina a calma, o silêncio e a arrumação. O brincar facilita a comunicação enfermeiro/criança pois permite-lhe adoptar uma atitude descontraída e natural, contribuindo para o ambiente informal que é tão desejável num serviço pediátrico.

Desta forma, o brincar terapêutico é como uma ponte de comunicação entre o enfermeiro e a criança. As actividades lúdicas são extremamente importantes nesta comunicação como forma de enfrentar uma situação de crise, como é o caso da hospitalização. As brincadeiras são um meio importante para a expressão de sentimentos, de emoções e de ansiedades que dificilmente teriam oportunidade de serem expressas de outra forma (Bowden e Greenberg 2005).

O brincar é importante para o estabelecimento de uma relação empática entre o enfermeiro e a criança em situação de internamento, sendo de primordial importância o empenho e os conhecimentos dos enfermeiros nesta área, pois observarmos que grande parte das crianças que demonstram interesse em brincar superam mais facilmente as dificuldades e angústias sentidas durante a hospitalização. Assim sendo, não conhecem o tédio, pois o brincar vai desenvolver as suas faculdades intelectuais e sensoriais. Esta actividade funciona como um elo de ligação ao mundo exterior e permite-lhe encarar a doença de outra forma. Por outro lado, também verificamos que os enfermeiros que brincam estabelecem mais facilmente uma relação com as crianças (Batista 2004).

Brincar é sempre importante, pois permite a distracção, vai ajudar na socialização, no relaxamento e no estabelecimento de relações, mesmo no hospital, pois normalmente as crianças brincam com alguém e principalmente as que são portadoras de doença crónica que mais frequentemente procuram o enfermeiro como parceiro para as suas brincadeiras, com o objectivo de fomentar as relações sociais estabelecidas entre si, pois são estas crianças que têm internamentos prolongados e/ou consecutivos nem sempre têm a possibilidade de terem permanentemente a companhia dos pais (ou pessoa significativa) por os mais diversos motivos. Como todos gostamos de companhia, estas crianças procuram os enfermeiros para não se sentirem sozinhas.

O brincar permite uma possibilidade de a criança modificar o quotidiano do internamento pois esta produz uma realidade muito própria e única. È com este processo pendular entre o mundo real e o mundo imaginário que a criança vai transpor as barreiras da doença e os limites de tempo e espaço (Miltre e Gomes 2004).

Segundo um estudo realizado (Batista 2004) que nas suas reflexões referencia que 20% das crianças desse estudo afirma que brincar não faz parte das funções dos enfermeiros, sendo uma conclusão deste estudo que nós poderemos transmitir a mensagem, de forma implícita através dos nossos comportamentos, que brincar está afastado do âmbito terapêutico e que só é utilizado quando há tempo. È importante lembrar que para os enfermeiros, brincar em Pediatria é também importante e necessário uma vez que funciona como uma forma de distracção, um agente facilitador da comunicação permitindo uma melhor e maior adesão aos tratamentos.

Igualmente importante a promoção do brincar possa possibilitar aos profissionais de viverem uma experiência diferente com as crianças, pois o quotidiano destes profissionais é caracterizado pelo contacto intenso com as doenças, com a dor e com a própria morte (Pires 1996, Pitta 2003 citados por Mitre e Gomes 2004).

"Uma enfermaria pediátrica deve ser sempre um lugar alegre, cheio de vida e nunca um ambiente hostil, cinzento, despido de cor; se a proposta é fazer com que as crianças tenham os seus sofrimentos minimizados no hospital, o ambiente físico é importantíssimo no sentido de oferecer alternativas e estímulos ás crianças (Angerami 1988 citado por Valladares).

Papel do enfermeiro pediátrico

O enfermeiro de pediatra presta cuidados à família para que a criança sinta as suas necessidades satisfeitas. Ele é o responsável pelo ensino e a supervisão desses mesmos cuidados até que os pais se sintam competentes para os fazer. Toda esta acção de enfermagem é de educação contínua, discussão e reflexão e comunicação permanente sobre cada situação. Os registos fazem parte integrante do processo. Segundo Casey (1993), devem conter as mudanças na condição de saúde do bebé, a satisfação dos pais/família com a informação prestada pela equipa e as suas competências para o cuidado, incluindo também os desejos da família no envolvimento nos próprios cuidados.

Um relacionamento terapêutico é essencial para um cuidado de enfermagem com qualidade. Os enfermeiros pediátricos terão que se relacionar com as crianças e familiares, de um modo significativo, embora deverão estar afastados o suficiente para poderem distinguir os seus próprios sentimentos.

Estando neste relacionamento a comunicação, sendo esta uma competência essencial, sendo um factor determinante na relação de ajuda e consequentemente um indicador da avaliação da qualidade dos cuidados prestados (Teixeira e tal 2004).

Os enfermeiros são responsáveis fundamentalmente com os utentes dos serviços de saúde e pela família, o enfermeiro tem que em conjunto com a família identificar as metas e necessidades, para planear intervenções que vão ao encontro dos problemas definidos. Tem a função de auxiliar a criança e a sua família no sentido de fazer escolhas informadas e agir no melhor interesse para a criança.

Os enfermeiros que prestam cuidados á criança e família, terão que demonstrar dedicação, empatia e compaixão pelos outros. Na dedicação está incluída todo o cuidado sem traumas e no estabelecimento de uma relação terapêutica. Isto é de maior importância pois os pais das crianças percebem a dedicação como um sinal de qualidade do cuidado de enfermagem (Hockenberry 2006; Alves 2006).

Dentro das Acções de enfermagem a desenvolver destacam-se: apresentar conhecimento das respostas da criança á hospitalização, chamar a criança pelo nome, permitir que a criança expresse sentimentos, medos e preocupações, incentivar a presença dos pais, encorajar a criança a ter um brinquedo favorito com ela, identificar hábitos e rotinas da criança, explicar todos os procedimentos à criança, permitir mobilização máxima possível, aceitar regressões comportamentais da criança que possam suceder, oferecer brinquedos adequados à sua idade, preservar privacidade da criança e permitir visita de familiares e de amigos.

Preparação para a Alta

A preparação para a alta deverá iniciar-se no momento da entrada da criança no serviço, procurando estabelecer métodos e procedimentos no envolvimento da família nos cuidados, para promover o surgimento de sentimentos de segurança, de autonomia e de responsabilidade pelos cuidados e o bem-estar da criança. São imprescindíveis e necessários estes requisitos para uma eficaz continuidade dos cuidados no domicílio.

A alta de uma criança pode gerar distúrbios familiares, com consequências sérias para a saúde da mesma. Desta forma é necessário a actuação de uma equipa multi-profissional promovendo, principalmente, a manutenção da saúde para a continuidade do tratamento, e assim a diminuição do risco de uma re-hospitalização e o apoio familiar. Sendo assim o enfermeiro tem um papel central neste processo.

BIBLIOGRAFIA:

Alves, Alexandra Maria et al, "A afectividade do cuidado solidário diante dos eventos que acompanham a cronificação da doença da criança hospitalizada", 2006, www.fen.ufg.br/revista/revista 8_2;

Anjos, Lila Melo, "Cuidar é amar", revista servir, volume nº 46, nº4, Julho/Agosto 1998, ISSN 0871/2370, páginas 171-180;

Batista, Amélia e tal, "A criança, o hospital e o brincar", Revista de investigação em enfermagem, nº 9, Fevereiro 2004, páginas 3-13;

Bicho, Maria de Fátima, " A criança, a hospitalização e a resiliência", revista nursing, nº 211, Junho de 2006, ISSN 0871-6196, páginas 44-47;

Bowden, Vicky e Greenburg, Cindy, "Procedimentos de Enfermagem Pediátrica", Editora Guanabara Koogan, 2005, páginas 20-28;

Casey, Anne – Development and Use of Partnership Model of Nursing Care. In: Glasper, E. A.; Tucher, A. – Advances in Child Health Nursing, London, Scutari, 1993;

Casey, Anne; Mobbs, Sara, "Partnership in practice". In: Nursing Times. November,

2. Vol. 84. Nº 44, 1988;

Cunha, Nylse, "Brinquedos e desenvolvimento Infantil", Sinopse de Pediatria, nº2, Junho de 2000;

Hockenberry, Marilyn "Wong Fundamentos de Enfermagem", 7ª Edição, Elsevier Editora, 2006, ISBN 10:85-352-1918-8;

Lourenço, Orlando, "Brincar também é importante", Colecção Ciências da educação, Porto Editora, Porto, 1993;

Marralheiro, Ana Paula e tal, "O jogo no desenvolvimento Infantil", Revista nursing, nº 110, ano 10, 1997, Páginas 29-32;

Mitre, Rosa e Gomes, Romen, "Promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como acção de saúde", Ciência e Saúde Colectiva, Volume 9, nº1, Rio de Janeiro, 2004, ISSN 1413-8123;

Oliveira, Ana Margarida et al, "Preparação da criança e família para a cirurgia – a importância do papel do enfermeiro", Revista Servir, volume nº 53, nº 4, Julho/Agosto de 2005, ISSN 0871/2370, páginas 202-205;

Pereira, Isabel, "Enfermagem: Arte e ciência de cuidar", Revista Servir, volume nº 54, nº2, Março/Abril 2006, ISSN 0871/2370, páginas 62-65;

Santos, Maria do Carmo, "A criança e o hospital", Revista Nascer e Crescer, volume 10, nº 2, Junho 2001, ISSN 0872-0754, páginas 74-77;

Teixeira, Ana Lina et al, "A comunicação com a criança na punção venosa: percepção do enfermeiro", Revista Nascer e Crescer, ano 2004, Volume XIII, nº 3, ISSN 0872-0754;

Valladares, Ana Cláudia, "Manejo arteterapêutico no pré-operatório Pediátrico", Revista Electrónica de Enfermagem, volume 6, nº1, páginas 110-115, www.fen.ufg.br;

Whaley, Lucile e Wong, Donna, "Enfermagem Pediátrica – elementos essenciais á intervenção efectiva, 1999", Rio de Janeiro, 5ª edição, Editora Guanabara Koogan;