CUIDANDO DE QUEM EDUCA

Publicado em 13 de janeiro de 2013 por vanda goes

Autora:Cida Azzolin

Resumo por:Vanda Aparecida de Goes

Considerações importantes:

Não sou médica nem psicóloga, numa pesquisa tive conhecimentos da síndrome de BURNOUT  e construí este livro, na  esperança  d e contribuir de  alguma forma para o conhecimento e busca de soluções desta síndrome que aos poucos  está consumindo os educadores.

Capitulo l: SONHOS NA ARTE D E EDUCAR:- desafios e decepções.

Neste capítulo a autora nos fala da importância e da beleza de ser uma educadora, faz uma comparação com a história de um parque em que muitas árvores apesar de serem grandes, fortes passam por uma existência cheias de medo, se  sentindo impotentes quanto a  sua realidade. Neste mesmo parque uma árvore faz toda a diferença.

 Esta árvore a autora faz correlação ao capítulo seguinte.

SINDROME DE BURNOUT GRANDE SOFRIMENTO PSÍQUICO EM EDUCADORES.

Segundo Nietzsche “o maior desafio da vida é nos tornar o que se é”. Por isso, a forma como conduzimos vida é importante para não sucumbirmos á síndrome de BURNOUT. O desanimo ao dar aula,, achar que os  aluno  são  mais os mesmos, ir para escola  é penoso, existe uma  exaustão e desgaste  emocional completo isso se  chama   Síndrome d e BURNOUT ou seja, “combustão completa”.

BOURNOUTS, foi uma expressão usada de um médico que trabalhava com dependentes químicos no início da década de 70 na cidade de Nova Iorque, essas pessoas não davam mais importância  a nada, exceto, claro ao seu vício. BOURNOUT passou a ser então relacionada  a  síndrome  do desânimo , apatia, baixa auto-estima e relacionou a á situações  elaborais.

BOURNOUT é uma doença pouco conhecida. Em 1981 ela foi definida por Malasch e Jackson, ’como uma reação á tensão  emocional crônica gerada  apartir do contato direto e  excessivo com outros  seres humanos.

Segundo Malasch e Jackson(Codo, 199): BURNOUT é um  doença psicológica resultante de  estressores interpessoais crônico o trabalho  e caracteriza-se por:

  • EXAUTÃO EMOCIONAL;

 

  • DESPERSONALIZAÇÃO;

 

  • BAIXA REALIZAÇÃO PESSOAL;

No livro a três páginas que utiliza desenhos em quadrinhos para ilustrar  a realidade e  o comportamento de um doente de  BOURNOUT.Dados publicados em na revista de  Ciências Psicológicas, nº3.  1986, indica ainda outros fatores  que identifica a doença:

  • PSICOSSOMÁTISMO;
  • COMPORTAMENTO;
  • EMOÇÃO;
  • DEFESA

Esse quadro persiste nas realizações de trabalhos levando a pessoa a um desanimo e  exaustão frente a  suas  atividades.

Cap. ll: EXISTE LUZ AO FINAL DO TUNEL.

A motivação é o principal antídoto contra esse mal pesquisas mostram que sujeitos com auto-estima elevadas persistem na  realização de  seus objetivos, para tanto é preciso tomar algumas  atitudes como:

  • SORRIR, CANTAR E DANÇAR;
  • SER FELIZ;
  • PROJETOS NOVOS;
  • NÃO LEVAR A VIDA TÃO A SÉRIO;
  • ENFRENTR OS PROBLEMAS D E FRENTE
  • PAIXONAR-SE;
  • AMAR-SE;
  • SEMPRE BUSCAR NOVAS REALIZAÇÕES PARA SER FELIZ.

 A busca da felicidade não é uma utopia, e sim a forma  que “A natureza  nos fez  para se  viver de uma maneira  sem precisar  de nenhum grande equipamento para sermos felizes , cada um de nós é capaz  a sua própria felicidade. As coisas externas não tem importância...tudo que é melhor  está  além de outros homens’. (Sêneca)

 

SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA REUNIÕES PEDAGÓGICAS.

A escola é um intermédio da transformação de um ambiente escolar em um lugar alegre, onde a razão caminha agrudadinha  com a emoção. Fazendo com que os profissionais e sintam acolhidos, compreendido em suas aflições e preocupações.

            Par tanto se faz necessário uma direção e supervisão presentes e atuantes, não para fiscalizar o trabalho, mas como colaboradores do mesmo.

Neste livro estão presente 33 obras, entre poemas, dinâmicas, relatos, auto-estima, sugestões. Formando uma coletânea que visa o bom andamento do trabalho pedagógico  auxiliando se u desempenho e  seu desenvolvimento.Aonde  serão elencados de forma sucinta:

  • EU SOU PROFESSOR (poema).
  • SOU O MAIS  AFORTUNADO OS TRABALHADOR;
  • SOU UM PROFESSOR...E AGRADEÇO A DEUS POR TODOS OS DIAS
  • DINÂMICA DO JARDIM ENCANTADO;
  • NÓ HUMANO
  • FEIXE DE  LENHA
  • CORÇÃO D E QULIDADES;
  • CONHECIMETO PESSOAL
  • FLOR ENCANTADA
  • MODELO D E FLOR
  • PRECISA-SE  DE PESSOAS;
  • PRECISA-SE DE (p43)
  • PRECISA-SE DE (pg. 43)
  • AMIGO SECRETO MALUCO;
  • DINÂMICA SURPRESA
  • DINÂMICA GOSTOSA
  • UM DIA VOCÊ APRENDE;
  • PEQUENOS GESTOSDESIDERATA
  • OMPLEXO VITAMINICO DO EDUCADOR
  • INDICAÇÕES/CONTRAINDICAÇÕES/APLICAÇÕES/POSOLOGIA/
  • INTERÇÃO MEDICAMENTOSAS
  • VENDA SOBRE PRESCRÇÃO PEDAGÓGICA
  • MINISTÉRO DA  PEDAGOGIA ADVERTE
  •  ECO OU VIDA
  • O CAMINHO DA VIDA;
  • A CARPINTARIA;
  • METADE;
  •  MEDINDO SEUS MEDOS;
  • PALAVRAS QUE PODEM SER USDAS;
  • VIVA;
  • EU LUTEI, EU VIVI, EU BUSQUEI, EU VENCI.
  • O JOVEM E AS ESTRELAS DO MAR;
  • DINÂMICA DO PRESENTE;POR ISSO O PRESENTE É  SEU FAÇA DELE O QUE QUISER;
  • PROVA DE FOGO;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um indivíduo caiu em um barranco e agarrou as raízes de uma planta, ao lado de cima estava um urso imenso que queria devorá-lo, abaixo, ouvia os urros  de onças  esperando ele cair para se alimentarem, ao  olhar par o lado viu eu havia um pé d e morango com um suculento morango,enorme, vermelho com sabor doce.foi um prazer  supremo comer aquele morango tão gostoso.Deu para entender?

Precisamos acreditar em dias melhores, numa escola mais viva mais humana, onde os profissionais possam trabalhar tranquilamente, sem medo, angústias, sem tensão, principalmente sem ursos e onças. Parece utopia, mas, não é. È  esperança é necessidade vital.A desesperança nos imobiliza e nos faz sucumbir o fatalismo, onde não é possível juntar as forças indispensáveis á recriação do mundo.A esperança é necessária, porém não é suficiente,precisamos  de esperanças  criticas. Segundo Paulo Freire

“...não há mudança sem sonhos,como não há sonho sem esperança”.

                        ENTÃO, VAMOS COMER O MORANGO.