Devemos recepcionar o neófito ou o médium iniciante como mais um elo da grande corrente evolucionista rumo a luz a lei e a vida que é o Divino Criador, a ele devemos dar todo o amparo e sempre que tivermos a oportunidade, de ensina-los, orienta-los e despertar em seu íntimo esse cuidado, irmandade e amor recíproco que todo médium mais experiente deve ser detentor, devemos elucidar suas duvidas com relação a liturgia da religião, devemos ensina-los a compreender sua mediunidade, tranquilizando que aqueles processos de troca de energia que para ele e novo, é algo natural que todo médium iniciante passa, tranquilizando-os de seu estado semi-consciente quando incorporado, tirando e despindo-o de todos os entraves mentais que dificultam uma melhor incorporação e doação de seu dom para a manifestações das forças da natureza que a ele estão ligadas. Elucidando de quão importante manter-se naquele momento com pensamentos elevados e atitudes condizentes com os graus e responsabilidades que ira assumir, mantendo um bom humor e a presença de espírito para que a mediunidade seja para ele uma dádiva e não um sacrifício e uma obrigação. Procurar agrega-lo ao corpo mediúnico como um todo, para que aos poucos vá assumindo amizades e relações afins com sua natureza, falando ao novo médium do amor de Olorum (Deus) e dos Orixas (Divindade de Deus) para com todos nós, que na Sua infinita bondade e misericórdia viu em nós espírito dignos e que dignificaram a servir Olorum, servindo nossos semelhantes como instrumentos Dele trabalhando na Umbanda. Falar ao novo médium, sobre os caboclos e pretos-velhos e todos os espíritos da umbanda que se dignificam em manifestar em nós espíritos ainda em tenra evolução, apenas porque nos amam e por mais luz que sejam detentores, por amor se voltam para nós para que juntos possamos galgar os degraus da Luz, da Lei e Da vida. O médium iniciante de hoje será o sacerdote de amanhã e a sua ajuda o tornara um ser humano melhor ou pior, pense nisso!