O reflete a melhoria do ambiente físico (iluminação, ventilação, ruído, aspectos visuais da fábrica etc.) passam a ser valorizados, não por que as pessoas o merecessem, mas porque são essenciais para a melhoria do trabalhador isto leva a desvalorização do ser humano.     

A administração científica restringiu-se as tarefas e os fatores diretamente relacionados com o cargo  e a função do operário. Embora a organização seja constituída de pessoas deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como “um arranjo rígido e estático de peças”, ou seja, como uma máquina. Daí a denominação “teoria da máquina” dada a administração científica.

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O homem nesta teoria deveria produzir como uma máquina ou robô, uma vez que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento máximo, quando deveria conseguir o rendimento ótimo.

O fato de que o empregado age motivado pelo interesse do ganho material e financeiro, produzindo o máximo possível (conceito do homo economicus), mas sem levar em consideração outros fatores importantes, foi, sem dúvida, outro aspecto mecanista típico dessa teoria. De um modo geral, a abordagem dos engenheiros americanos concebeu a organização dentro de um sentido mecânico e o emprego de técnicas mecanistas passou a representar a desumanização do trabalho industrial.

A produção forçada aplicada por Taylor, conseguia melhores resultados produtivos, porém desabilitava as pessoas, a utilizarem seu poder de raciocínio para compartilhar novas formas de crescimento.

Servia bem para o sistema pós-guerra, onde produzir era a meta principal. Outra crítica sofrida e com respeito à manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores. Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando. 

Super especialização do operário

Busca da eficiência através da especialização do operário por meio da divisão e subdivisão de toda a operação, fazendo uma padronização das tarefas.

O papel positivo do taylorismo é a racionalização na forma de organização, mas seus resultados não foram satisfatórios.

Visão microscópica do homem

Administração científica ignora que o trabalhador com um ser humano social.

“Principal Virtude: obediência às ordens!”

Ausência de comprovação científica

A Administração Científica é critica da por pretender criar uma ciência sem o cuidado de apresentar comprovação científica de suas proposições e princípios.

Abordagem Incompleta da Organização

Ignora a vida social interna dos participantes da organização. As pessoas são tomadas como indivíduo isolado.

Limitações do Campo de Aplicação

Restrições aos problemas de produção na fábrica não considerada aspectos da vida da organização.

Abordagem Prescrita e Normativa

Preocupação em prescrever as principais normativas.

Objetivo: padronizar situações, para prescrever a maneira como estas deverão ser administradas.

Abordagem de Sistemas Fechados

Visualiza somente aquilo que acontece dentro de uma organização sem levar em conta o meio ambiente em que ela esta situada.

Pioneirismo na Administração

1)Esforço científico para realizar e padronizar os processos produtivos com o objetivo de aumentar a produtividade e eficiência.

2)Obtenção de êxito na racionalização das empresas da época.

3)Completou a tecnologia da época obteve forte aumento na produtividade.

A Administração Científica teve a competência técnica como principal requisito para o gerente, adotando um pressuposto simplista, o que na verdade tem custado muito caro às organizações atuais!

 Crítica Administração Clássica

 A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem sintética, global e universal da empresa, com uma visão anatômica e estrutural, enquanto na Administração Científica a abordagem era, fundamentalmente operacional (homem/máquina).

Abordagem Simplificada da Organização Formal

Os autores clássicos limitam à organização formal, estabelecendo esquemas lógicos e preestabelecidos, segundo os quais as organizações devem ser construídas e governadas.

Ausência de Trabalhos Experimentais

A Teoria Clássica pretendeu elaborar uma Ciência de Administração para estudar e tratar a Administração substituindo o empirismo e a improvisação por técnicas científicas.

Extremo Racionalismo na concepção da Administração

Preocupação coma apresentação lógica das suas proposições sacrificando a clareza das idéias.

 “Teoria da Máquina”

Recebe esta dominação, pois considera a organização sob o prisma do comportamento mecânico, onde a organização deve ser arranjada tal como uma máquina e a divisão do trabalho é a mola do sistema.

Abordagem Incompleta da Organização

Tal como acontece na Administração Científica, a Teoria Clássica preocupa-se apenas com a organização formal descuidando-se da organização informal.

Abordagem do Sistema Fechado

A Teoria Clássica trata a organização com se ela fosse um sistema fechado, composto de algumas variáveis perfeitamente conhecidas e previsíveis e de alguns aspectos que são manipulados por meio de princípios gerais e universais.

Crítica a Teoria Científica

Características 

Resultados 

- Taylor, fundador no início do séc. XX

- 1º período: estudo dos tempos e movimentos
-          

-         2º período: racionalização e estruturação geral

- de origem norte-americana

-          

- prosperidade para o patrão e o empregado

-          

-         ORT: Organização Racional do Trabalho 

- conceito de eficiência: fazer bem

- aparecimento da linha de montagem

- rotinização do trabalho

- tempo-padrão

- criação da riqueza

- conforto e produtividade

- conceito de padrão (unidade de medida)

- divisão do trabalho

- especialização

- supervisão

-         - Fordismo  

O reflete a melhoria do ambiente físico (iluminação, ventilação, ruído, aspectos visuais da fábrica etc.) passam a ser valorizados, não por que as pessoas o merecessem, mas porque são essenciais para a melhoria do trabalhador isto leva a desvalorização do ser humano.     

A administração científica restringiu-se as tarefas e os fatores diretamente relacionados com o cargo  e a função do operário. Embora a organização seja constituída de pessoas deu-se pouca atenção ao elemento humano e concebeu-se a organização como “um arranjo rígido e estático de peças”, ou seja, como uma máquina. Daí a denominação “teoria da máquina” dada a administração científica.

O homem nesta teoria deveria produzir como uma máquina ou robô, uma vez que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento máximo, quando deveria conseguir o rendimento ótimo.

O fato de que o empregado age motivado pelo interesse do ganho material e financeiro, produzindo o máximo possível (conceito do homo economicus), mas sem levar em consideração outros fatores importantes, foi, sem dúvida, outro aspecto mecanista típico dessa teoria. De um modo geral, a abordagem dos engenheiros americanos concebeu a organização dentro de um sentido mecânico e o emprego de técnicas mecanistas passou a representar a desumanização do trabalho industrial.

A produção forçada aplicada por Taylor, conseguia melhores resultados produtivos, porém desabilitava as pessoas, a utilizarem seu poder de raciocínio para compartilhar novas formas de crescimento.

Servia bem para o sistema pós-guerra, onde produzir era a meta principal. Outra crítica sofrida e com respeito à manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Manipulação dos trabalhadores - Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores. Obsessão pelo comando - Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando. 

Super especialização do operário

Busca da eficiência através da especialização do operário por meio da divisão e subdivisão de toda a operação, fazendo uma padronização das tarefas.

O papel positivo do taylorismo é a racionalização na forma de organização, mas seus resultados não foram satisfatórios.

Visão microscópica do homem

Administração científica ignora que o trabalhador com um ser humano social.

“Principal Virtude: obediência às ordens!”

Ausência de comprovação científica

A Administração Científica é critica da por pretender criar uma ciência sem o cuidado de apresentar comprovação científica de suas proposições e princípios.

Abordagem Incompleta da Organização

Ignora a vida social interna dos participantes da organização. As pessoas são tomadas como indivíduo isolado.

Limitações do Campo de Aplicação

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