1 INTRODUÇÃO A avaliação escrita é composta da forma mais tradicional de verificar a aprendizagem dos alunos, e é através dela que ele será aprovado e não aprovado e também classificados. Este tipo de avaliação foi considerado assustador, e alguns alunos sentiram-se mal quando eles foram presenteados com um documento para determinar se ele era realmente capaz de ir em frente. Atualmente, os conceitos de educação estão presentes no desenvolvimento de novos métodos de ensino e de ensino criativas para melhorar as condições para o processo de ensino-aprendizagem. Hoje, os profissionais utilizam diversos mecanismos para controlar a aprendizagem de determinado conteúdo. A diversificação de avaliação tem como objetivo promover o desenvolvimento do aluno de forma fragmentada e objetiva. Abaixo estão algumas ferramentas para avaliar os alunos para o ensino primário e secundário e especialmente a partir da quarta série do ensino fundamental e médio, tais como prova objetiva; Prova de Redação; Seminário; Trabalho em grupos; Debates; Relatório Individual; Auto avaliação; Observe; Conselho de classe. Coordenadores para o conteúdo e disciplina, juntamente com os professores, devem colocar um projeto, com ênfase na avaliação que será adotada durante o ano, onde todos os professores devem seguir a mesma linha de consideração. Algumas instituições usam um sistema de avaliação contínua, seguida pela prova objetiva e redação (COOL et al., 2004). As avaliações objetivas estão marcadas por perguntas e respostas, onde o estudante deve escolher apenas uma opção como a capacidade de exigir uma redação relacionada ao tema. Quanto à avaliação contínua consiste de uma distribuição de pontos baseado em pequenos trabalhos, atendimento de lição de casa, apresentações, sob a forma de seminários, entre outras disciplinas. O ensino das disciplinas a partir da quarta série teve um crescimento em relação ao apoio devido aos novos métodos de práticas de avaliação adotados. A repartição do conteúdo no mesmo trimestre e assim manter a fixação de atividades com conteúdo direcionado que contribui para uma melhor assimilação dos conteúdos dos alunos. Os exercícios que antes eram os mecânicos de hoje é contextualizado e interdisciplinarizados, ligando o ensino com situações do cotidiano, mostrando o seu verdadeiro significado e aplicação para o desenvolvimento da sociedade. Este modelo de avaliação não tira a autonomia do professor, ele só cria uma situação com flexibilidade na avaliação de cada aluno, buscando uma forma mais versátil de consolidar a pontuação responsável pelo progresso do aluno. 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem escolar é um tema muito discutido entre todos os intervenientes na escola. Ela causa polêmica e preocupação entre os professores, alunos e professores em geral, mas é importante para a rotina escolar. A preocupação constante dos professores em relação à avaliação se realiza, porque faz parte do ensino verificar e avaliar o desempenho dos alunos, avaliação dos resultados de aprendizagem. Especialmente no período de avaliação se torna as pessoas mais desacomodadas e os alunos e professores, apertados. Não sem razão, portanto, para avaliar as pessoas e suas performances que sempre envolvem o julgamento. Para os estudantes, são consideradas apenas as provas, tomando nota e passando de ano. Quanto aos professores, muitas vezes é visto como um problema burocrático. Ambos então e perdem e descaracterizam a avaliar e a sua importância fundamental de fortalecimento do processo de conhecimento. A avaliação da aprendizagem escolar auxilia o professor e o aluno em seu crescimento de jornada compartilhada. Há professores que chega à sala de aula e dizem que é surpresa, onde isto é para os alunos que são um pesadelo, porque eles pensam que são despreparados e não vai conseguir uma boa nota. A avaliação é um instrumento de ameaça e punição para os alunos, em vez de ajudar o processo de ensino-aprendizagem. Trata-se de avaliar uma ação que não é normativo, mas sim um ato de diálogo, amoroso e construtivo (DESCARTES, 2002). A avaliação deve ser o instrumento de punição para os estudantes a preencher a classe ou o professor que preparou que deve fazer parte da rotina de sala de aula, onde os professores devem ser planejados como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação da aprendizagem não é e não pode permanecer como um tirano de práticas educativas que ameaçam e enviam para todos. Considerando que não se limita apenas à evidência e aplicam empregos, a partir do momento que se entra na sala de aula, onde o professor faz uma avaliação para olhar para estudantes, avaliando as roupas que vestem o tipo de cabelo, a forma como ele se comunica com os colegas, etc. Além disso, quando se falar com o aluno, o professor avalia, em seus gestos, em seu modo de agir e pensar. A avaliação não acontece em um único momento, isso acontece o tempo todo. É preciso ver a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem e uma parte importante das tarefas que o professor faz na sala de aula. A avaliação não deve se apegar ao sistema, que é a nota. Por exemplo, se as notas de estudante, ele passa o ano, não é removido, não mais do que antes. A avaliação vai muito, além disso, onde é no processo de ensino-aprendizagem, professores e alunos devem trabalhar juntos. O professor tem uma ideia, onde ele deve ensinar e aprender e, em seguida, avaliar até o fim. De fato, a revisão deve acontecer o tempo todo. Deve ter uma aparência refletiva para observar o estudante. A nota é a necessidade de manter a força de disciplina para estudar toda a parafernália e é uma arma inútil e poderosa para incentivar ou desestimular as pessoas a se destacam na vida. Se esses três elementos não é alterado, se tem um tipo diferente de escola. A avaliação só faz sentido se os resultados permitirem que os alunos e professores, tenham uma reflexão sobre os processos educativos desenvolvidos. A nota é apenas uma convenção que é usada para a comunicação com os alunos e seus pais, e não deve ser o elemento mais importante na avaliação. 2.1 MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem escolar deve fazer parte da rotina de sala de aula e é usada regularmente como aspectos complementares do processo de ensino-aprendizagem. Assim, não pode ser ocasional ou improvisada, mas sim deve ser constante e planejada. A avaliação da aprendizagem é uma parte indispensável do processo educativo, que é essencial que se tenha um acompanhamento do desenvolvimento do aluno no processo de construção do conhecimento (LUCKESI, 2001). Para isso, o professor tem que ir junto com o aluno durante todo o curso de sua própria aprendizagem. Assim, a avaliação da aprendizagem tem três funções básicas: • Diagnosticar (checar), • Verificação (supervisão) e • Valorização. Guiados para estas três funções, existem três tipos de avaliação: diagnóstico, formativa e somativa. 2.2 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A importância da avaliação no processo de ensino e aprendizagem é indiscutível, confirmando a melhor maneira de ajudar os alunos e professores em dificuldade na reflexão do seu trabalho. O trabalho a partir da quarta série do ensino fundamental, requer um grande compromisso dos professores e paciência no processo de ensino e aprendizagem, portanto, é o momento em que a competência é, portanto, a avaliação deve ocorrer todos os dias e todos os momentos de aprendizagem. É importante que os professores tenham uma boa base para o processo de avaliação, a não ser aquele que vai ao extremo, não só em classificar os alunos se ele sabe ou não sabe. Não se pode construir sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96, no Artigo 24, a Seção V, sobre o monitoramento do desempenho escolar em consideração os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com uma prevalência de cerca de resultados qualitativos e quantitativos do período final de qualquer prova; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso; c) a possibilidade de progresso no curso e em séries mediante verificação do aprendizado; d) o uso de estudos para complementar; e) necessidade de realizar estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições em seus regimentos; A avaliação a partir da quarta série do ensino fundamental merece atenção especial, com ferramentas de avaliação que deve ser escolhido com muito cuidado, porque a criança que acabou de sair do período de alfabetização, passando por um intenso período de mudança. Se a intenção é a aprendizagem dos alunos, o processo de avaliação deve considerar a classe de estudantes, a especificidade de cada um, que deve ser contínua e formativa, um ato de amor, onde este amor é um ato de ações de boas-vindas, ações, dores e alegrias, como eles são hospedeiros de modo que cada coisa é o que é agora (HOFFMANN, 2006). Se for olhado para a avaliação como um ato de amor, por que do terrorismo, o medo dos alunos quando se fala de avaliação? Isso deve ser divertido, ter uma função de diagnóstico, auxiliar no processo de aprendizagem, incluindo todos no processo, sem classificação, mas sem julgamentos precipitados aprendizagem baseada na busca do conhecimento. Assim, o julgamento é um ato que distingue o certo do errado, incluindo o primeiro e excluindo o outro. A avaliação é baseada em uma série de situação para então julgar a qualidade de fornecer suporte para quaisquer alterações. A avaliação como uma ação de diagnóstico, e objetivos de inclusão e não de exclusão, inclusão e não a seleção. O diagnóstico tem como objetivo avaliar as coisas, ações, situações, pessoas, a tomar decisões para criar condições para uma maior satisfação do que você está procurando ou construção. É o professor no início de cada ano escolar, deve conhecer o seu aluno e fazer uma avaliação preliminar do seu conhecimento através de jogos e brincadeiras, sem assustar e sem contar que o aluno pode ser avaliado, vendo assim o que ele sabe. A tarefa do professor, como se sabe, é exigente, não basta ser competente para lidar com o conteúdo, onde se deve comprometer-se com o aluno, por isso é necessária a organização em relação ao trabalho de educação, pesquisa, e uma nova maneira de refletir sobre a sua prática, buscando um processo de avaliação consistente, que incide sobre o ensino e a aprendizagem. Será dada prioridade à avaliação contínua, diagnóstico e sistemático, com a variedade de instrumentos avaliativos. No que diz respeito à educação básica, que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/1996, a escola, com uma duração mínima de oito anos, é obrigatório e gratuito nas escolas públicas, visando à educação básica dos cidadãos como apontada abaixo: I - desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o domínio completo da leitura, escrita e cálculo; II - compreender o ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que a sociedade se funda; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos laços de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que a vida social está fundada. Assim, se vê que a primeira aprendizagem de cada série deve ser maior de idade relevância para a ferramenta de avaliação, onde as áreas de avaliação formativa que são considerados no processo de como os alunos aprendem, quais as suas dificuldades, e se a avaliação atende todos os requisitos para a formação de um cidadão crítico. Diferentes instrumentos de avaliação são usados durante o processo de ensino-aprendizagem. O mais comum hoje é a pesquisa na escola. A pesquisa tem classificados durante os nove anos de ensino fundamental. O objetivo final é que os alunos devem aprender a aprender e assim buscar o conhecimento, onde há uma necessidade de resolver um problema (XAVIER, 1994). Outras ferramentas são úteis e incluem relatórios, seminários, conclusões, elaboração e execução de trabalhos tridimensionais, ou objetivos e testes de ensaio, etc. Algumas formas de avaliação podem ser destacados como: • Mapeamento do conhecimento que os estudantes seguram e a necessidade de se mover no início do processo; • Planejamento de políticas de educação para alcançar os objetivos; • Elaboração e implementação de sala de aula; • Realização das medidas necessárias para o processo; • A avaliação somativa (no final de cada trimestre), e no final do exercício. • Resumo do trimestre (resultado do processo de avaliação) é expressa em notas graduadas de zero a dez, escalonados a cada cinco décimos. Os resultados são comunicados aos pais ou responsáveis através do boletim, juntamente com a carteira do estudante, sua forma e seu relatório de autoavaliação. A avaliação contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento complexos do aluno e deve ser mais focada e mais participativa. Além da avaliação existem métodos de recuperação para auxiliar os alunos. A primeira forma é a recuperação paralela que é considerada importante para o ensino aprendizagem, então se tem o aumento e acontece em paralelo, através da intervenção do professor na sala de aula, a realização dos alunos do estudo e listas de exercícios, coleta de evidências e mudanças de dúvida em linguagem e matemática Português. É digna de nota que a maioria das classes que ainda não atingiram a média da primeira prova, tendo a sala de recuperação para avaliar o conteúdo e a aplicação de um novo teste não é necessária, neste caso, a presença do tempo reverso. Este processo é o engajamento crítico de aluno em todas as fases de recuperação, executando todas as atividades e esclarecendo dúvidas, seja na sala de aula ou na área de mudança. Se estiver confiante de que este processo atende às necessidades dos alunos e é mais uma maneira que se é constantemente treinamento e eficaz. Outro método são as oficinas educacionais que são oferecidas para os alunos que estão com dificuldades de interpretação textual e/ou raciocínio lógico em avaliações diagnósticas, porque se acredita que essas questões devem ser resolvidas o mais breve possível, no início do ano, para que os resultados do processo de ensino e aprendizagem estão se tornando mais positivas (LUCKESI, 2003). Para este programa, os alunos são ainda convidados a participar, em oposição ao seu período, a sua presença não é obrigatória. Tem-se também a recuperação que acontece no final do ano letivo, tendo em conta o conteúdo apresentado não é tão satisfatório. Para estudos de recuperação no final do ano, os alunos que recebem uma média de pontos mínimos. Após a recuperação será promovido para a próxima série o estudante para demonstrar o uso traduzido por uma média igual ou superior ao conceito mínimo, preparado pela média aritmética entre a nota será na recuperação e na média final. Outro método é a recuperação trimestral conceitual, onde os alunos que não recebem o índice mínimo de precisão nas avaliações terá um período de perguntas ao professor e podem fazer outro comentário sobre o mesmo conteúdo, mas com o dobro dos exercícios, observando a segunda revisão da primeira e cancela a nota. E por último se tem a promoção que é promovida para o aluno grau próxima de receber uma utilização média final (média aritmética das trimestrais). É promovida para o aluno próxima série que recebe 75% a participação em palestras do primeiro ao quinto ano e para os estudantes do sexto ao nono ano, 75% a participação em palestras ministradas em cada disciplina. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação escolar deve ser fundamentada em critérios claros e objetivos. Estes critérios, por sua vez, se baseiam nos objetivos e expectativas de aprendizagem de uma disciplina ou ciclo. Eles fazem explícitas as expectativas e representam as lições básicas no final de um período escolar e permitem que a maioria dos alunos seja exposta a condições de sugestões de aprendizagem. Assim, eles não podem ser confundidos com os objetivos e nem expressar todo o conteúdo trabalhado, mas apenas aqueles que são importantes para o estudante para continuar a aprender no passo seguinte. Ambos os critérios, como instrumentos de avaliação devem ser comunicados aos alunos, porque quanto mais eles percebem o que se espera de saber e como pode demonstrar o conhecimento adquirido, a maioria das pessoas será capaz de desenvolver recursos pessoais para a construção de seu conhecimento. As decisões educacionais decorrentes dos resultados da avaliação, bem como a reorganização das práticas educativas dirigidas pelo professor no dia-a-dia, também se referem ao ensino de medidas complementares que necessitam de apoio institucional. Estas medidas devem ocorrer durante todo o ano letivo, e entre eles se pode citar a recuperação contínua, recuperação paralela, uma atenção especial para alguns alunos e até mesmo em alguns casos, o pedido de assistência de profissionais de fora da escola. A gestão da unidade escolar e os professores devem buscar estratégias de trabalho que podem oferecer condições de desenvolvimento para os alunos com diferentes necessidades de aprendizagem. No final do ano escolar, a decisão de aprovar ou não um aluno para ser uma decisão educativa que visa garantir as melhores condições de aprendizagem para os alunos. Para esta decisão é importante considerar tanto os critérios de avaliação, aspectos social e emocional, para que a decisão é melhor em termos de continuidade na escolaridade com sucesso. Fracasso, discussão em conselho de classe, bem como avaliar as questões levantadas pelos pais na tomada de decisões pode suportar professor de decisões maduras e compartilhado por funcionários da escola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, MATEUS DE SOUZA; NERIS, RUAN DURAN; ALMEIDA, NATASHA ALVES; CRUZ, ROBSON SANTOS; LIMA, EDSON PAULO SANTOS. A história da educação no século XIX. Cadernos de Graduação, Aracaju, v. 1, n.14, p. 175-181, 2012. APPLE, M.W.; OLIVER, A. Indo para a direita - a educação e a formação de movimentos conservadores. In. GENTILI P. (Org.) Pedagogia da Exclusão, pg. 279, 2012. ARANHA, M.L.A. História da educação. 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