CRIMINALIDADE X VULGARIDADE
Publicado em 16 de maio de 2011 por Alonso CESVALE
CRIMINALIDADE X VULGARIDADE
Em pleno século XXI, e o homem ainda não superou um dos principais problemas enfrentados pela sociedade: A CRIMINALIDADE.
O crime na história da humanidade, sempre existiu desde o primeiro homicídio perpetrado por Caim contra seu irmão Abel. Passados séculos e gerações, jamais com a intensidade, vivenciada em nossa época, como também em nossa região, como os últimos acontecidos na cidade de Luzilândia, onde a vida de um cidadão trabalhador, pai de família, gerente da agência do Banco do Brasil, desta cidade, teve bruscamente a sua vida ceifada, fruto da ignorância e estupidez, de alguns delinqüentes. Isto, sem se falar também, que não gostaria de mencionar, a morte do meliante (assaltante).
Estamos vivendo tempos difíceis. A insensibilidade e a crueldade passaram a fazer parte do nosso dia a dia. Os crimes mais atrozes são cometidos à luz do dia, a toda hora, a todo instante. Não reservam nem mais a parte da noite, para consumarem. Rebeliões ocorrem com freqüência no sistema prisional, onde os presos, com a finalidade de verem suas reivindicações atendidas, praticam atos inimagináveis, com aqueles que forem escolhidos para serem seus escudos. Não é incomum que os reféns sejam mortos das maneiras mais terríveis. São esquartejados, decapitados, ateados fogo em seus corpos e pertences, enfim a crueldade não tem limites. Recentemente aconteceu uma rebelião em uma penitenciária da cidade de Pinheiro Ma, onde os presos decapitavam os reféns, com a mais esdrúxula simplicidade.
O problema, é claro não existe somente no sistema prisional. Os crimes praticados fora do sistema, são incomensuráveis. E aqueles que não temos conhecimento?
Em Esperantina, nossa amada terra, onde está instalada a Penitenciária Regional, Prefeito Luiz Gonzaga Rebelo, inúmeras rebeliões já aconteceram, desde seu funcionamento, provocando destruição de alguns de seus alojamentos. Vou me eximir de mencionar outros casos, que já aconteceram na micro-região do baixo Parnaíba.
Entendemos, que o homem, enquanto membro da sociedade tem que procurar despertar o seu espírito de forma subjetiva, no sentido de ativar na sua consciência, que da maneira como as coisas estão se encaminhando, não dar certo. Pois entendemos, que somente através da educação, é que conseguiremos alcançar nossos objetivos de vida.
Mais uma vez repito, em toda sociedade existem crimes, mesmos os mais violentos. Mas a nossa preocupação é com relação a existência de índices intoleráveis de crimes e que as nossas autoridades, não podem ficarem inertes, pois alguma providência ou atitudes, tem que ser tomada. Vejo também, a necessidade que temos de procurar diminuir, o mais rápido possível, o fosso que existe entre as classes sociais, o que sem dúvida nenhuma, gera revolta e corrobora com mais violência.
José Alonso Rodrigues Chaves - Acadêmico de DIREITO/CESVALE.
Em pleno século XXI, e o homem ainda não superou um dos principais problemas enfrentados pela sociedade: A CRIMINALIDADE.
O crime na história da humanidade, sempre existiu desde o primeiro homicídio perpetrado por Caim contra seu irmão Abel. Passados séculos e gerações, jamais com a intensidade, vivenciada em nossa época, como também em nossa região, como os últimos acontecidos na cidade de Luzilândia, onde a vida de um cidadão trabalhador, pai de família, gerente da agência do Banco do Brasil, desta cidade, teve bruscamente a sua vida ceifada, fruto da ignorância e estupidez, de alguns delinqüentes. Isto, sem se falar também, que não gostaria de mencionar, a morte do meliante (assaltante).
Estamos vivendo tempos difíceis. A insensibilidade e a crueldade passaram a fazer parte do nosso dia a dia. Os crimes mais atrozes são cometidos à luz do dia, a toda hora, a todo instante. Não reservam nem mais a parte da noite, para consumarem. Rebeliões ocorrem com freqüência no sistema prisional, onde os presos, com a finalidade de verem suas reivindicações atendidas, praticam atos inimagináveis, com aqueles que forem escolhidos para serem seus escudos. Não é incomum que os reféns sejam mortos das maneiras mais terríveis. São esquartejados, decapitados, ateados fogo em seus corpos e pertences, enfim a crueldade não tem limites. Recentemente aconteceu uma rebelião em uma penitenciária da cidade de Pinheiro Ma, onde os presos decapitavam os reféns, com a mais esdrúxula simplicidade.
O problema, é claro não existe somente no sistema prisional. Os crimes praticados fora do sistema, são incomensuráveis. E aqueles que não temos conhecimento?
Em Esperantina, nossa amada terra, onde está instalada a Penitenciária Regional, Prefeito Luiz Gonzaga Rebelo, inúmeras rebeliões já aconteceram, desde seu funcionamento, provocando destruição de alguns de seus alojamentos. Vou me eximir de mencionar outros casos, que já aconteceram na micro-região do baixo Parnaíba.
Entendemos, que o homem, enquanto membro da sociedade tem que procurar despertar o seu espírito de forma subjetiva, no sentido de ativar na sua consciência, que da maneira como as coisas estão se encaminhando, não dar certo. Pois entendemos, que somente através da educação, é que conseguiremos alcançar nossos objetivos de vida.
Mais uma vez repito, em toda sociedade existem crimes, mesmos os mais violentos. Mas a nossa preocupação é com relação a existência de índices intoleráveis de crimes e que as nossas autoridades, não podem ficarem inertes, pois alguma providência ou atitudes, tem que ser tomada. Vejo também, a necessidade que temos de procurar diminuir, o mais rápido possível, o fosso que existe entre as classes sociais, o que sem dúvida nenhuma, gera revolta e corrobora com mais violência.
José Alonso Rodrigues Chaves - Acadêmico de DIREITO/CESVALE.