"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade."
Karl Mannheim



Criança, adolescente e Jovem. Jovens?

Quem são os denominados "jovens", crianças é de 0 a 12 anos, de 12 a 18 adolescente, acima de 18 adulto e os jovens, quem são os JOVENS, acima de quantos anos, onde inicia e termina a juventude.
Os termos estão sendo tantos e tão subjetivos que daqui a pouco necessário se fará uma legislação específica e complexa para explicitar o que é e quando acontece cada fase da vida de uma pessoa, porém terá que mudar de acordo com o passar dos tempos, pois por questões biológicas isso se faz necessário, as meninas menstruam com 11 anos os meninos e meninas de 13 já tem 1,80 m, ou seja, houve consideráveis mudanças na fisiologia e físico de nossas crianças.
Qual a necessidade prática de se alterar uma Constituição Federal, para assegurar o direito de um ser humano ou como diz a Constituição da pessoa humana. Será que é realmente necessário para resguardar os direitos de um cidadão leis e mais leis, alterações e mais alterações na constituição.
Triste é o país que necessita de leis para satisfazer as necessidades básicas do ser humano.
O interessante é que quando se cria uma lei ou se muda a Constituição, faz-se um alarde total, dizendo que agora os jovens estão seguros, que agora as políticas sociais vão atingi-los, ai eu pergunto será, pois as crianças estão ai sofrendo sendo jogadas à própria sorte e o estado é e continua sendo omisso, os Idosos, cadê a dignidade que lhe são de direito positivado, não existe, os abrigos mantidos pelo Estado não existem. E agora veem com essa falácia de que com a PEC DA JUVENTUDE os jovens serão melhores tratados pelo Estado.
Insisto em dizer que não são alterações em leis que mudará a forma com que o País vê seus "jovens", a única forma de mudar esse quadro, seria mudando a mentalidade da população e dos executores dessas leis.
Abramos os olhos aos acontecimentos, onde será que vamos parar com tantas leis?

"As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas."
Joseph Joubert