Corpo

... Provar deste mel seria o mais doce prêmio, o que poderia compensar os amargos da vida; pois tens o que há muito não despertava tamanha cobiça.
Oh! Corpo que exala o que me consome, não triture meu peito nem queira vê meu fim; socorra-me, cole-me em tua pele e entranhe-se em mim. Faça de mim seu cortiço, o favo que se lambuza no imergir desse transbordo, quase "inocente", mas senhor desse festim.