Este é um relato acerca de uma reflexão feita a respeito desta subjetividade contemporânea, referente ás novas formas de subjetivação. Com uma perspectiva psicanalítica, busca-se reconstruir a noção de indivíduo e individualidade, com um autor do passado – um precursor da Psicologia Analítica - e um inovador da nova geração psicanalítica, contextualizando este indivíduo que se encontra contido em uma nova homogeneização subjetiva acerca de um móvel de ação, a questão do desamparo, na atualidade brasileira, onde a psicanálise entende que há um vasto parâmetro de individualidade homogeneizada; tendo diferentes sujeitos dentro de um grupo igualitário, o que fez Birman perceber que o indivíduo social mostra-se de várias formas, de moto autoritário e violento de poder, conduzindo a uma subjetividade e narcisismo, onde o narcisismo, a individualidade e o egoísmo são uma das características subjetivas desta atualidade, fazendo o indivíduo encarar o outro apenas como um objeto para uso próprio, vivendo inteiramente para própria imagem, enquanto Jung, com sua teoria sobre o inconsciente, dizendo que este porta características próprias e divididas em duas partes; o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo e a questão arquetípica, destacando Animus e Anima