CONTROLE DA POLUIÇÃO E DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELAS OBRAS REALIZADAS NA EMPRESA
Publicado em 27 de maio de 2010 por roberto zangirolimo
Roberto Luis Zangirolimo
Doutor. Ricardo Luiz Bruno
1. APRESENTAÇÃO
Este Plano Ambiental se destina a orientar e especificar as ações e obras que devem ser levadas em conta no detalhamento do projeto para Ampliação da Capacidade da Empresa, compreendendo a recuperação de áreas em conseqüência das obras de e também evitar a reduzir a poluição resultante de tais atividades. Este Plano Ambiental se destina, portanto, à apresentação dos critérios, das condições e das obrigações de caráter ambiental a que estarão submetidos os empreiteiros contratados para a obra de ampliação da empresa. Esta especificação de cuidados ambientais será distribuída como anexo do edital de concorrência para as obras, de tal modo que, conhecendo-a antecipadamente, os empreiteiros concorrentes levem em conta os custos envolvidos no controle da poluição e da degradação ambiental para estabelecer os preços oferecidos em suas propostas.
À medida que detalham ações especificadas neste Plano Ambiental ,são apresentados em caráter complementar e seqüencialmente a este plano, os seguintes Planos Ambientais:
? PA nº1: Prevenção de Contenção de Processos Erosivos e de Instabilizações.
? PA nº2: Monitoramento de Processos Erosivos
? PA nº3: Recomposição Vegetal
? PA nº 4: Prevenção às Queimadas
? PA nº5: Recuperação do Passivo Ambiental
2. JUSTIFICATIVA
Em função das alterações potenciais no ambiente devidas às ações voltadas à implantação das obras de aumento da capacidade da empresa, principalmente no que se refere à poluição das águas (por óleos combustíveis e lubrificantes, por esgotos sanitários, por assoreamentos), solo (pelo descarte de resíduos sólidos e líquidos, inclusive asfalto) e ar (pela poeira e fumaça),bem como por ruídos e vibrações, que deverão ocorrer nas áreas das obras, canteiros, caminhos de serviço, e seus em tornos, devem ser efetivadas medidas preventiva se corretivas, visando eliminar e reduzir seus efeitos deletérios.
Tais procedimentos deverão ser adotados pelos construtores, e exigidos pela fiscalização, nas diversas atividades envolvidas nas obras, desde a fase de instalação, até a fase de desmobilização. Por outro lado, é também fundamental possibilitar aos empreiteiros, previamente à elaboração de suas propostas, estimar os recursos e os custos envolvidos no cumprimento das exigências ambientais, o que igualmente requer o conhecimento das normas ambientais de construção que serão adotadas pelos contratantes.
3. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é mostrar as ações a serem empreendidas e os critérios ambientais mínimos a serem respeitados pelos empreiteiros que venham a ser contratados para os serviços de construção de qualquer das obras que fazem parte do projeto de ampliação da capacidade da empresa. Neste objetivo geral estão envolvidos:
? Minimizar as perdas de recursos naturais
? Minimizar as alterações na qualidade das águas de rios e riachos a jusante de obras e canteiros;
? Minimizar a presença de insetos, odores, poluição do solo;
? Controlar o nível de ruídos, de vibrações e de poluição do ar, principalmente nas proximidades de áreas de ocupação urbana.
Doutor. Ricardo Luiz Bruno
1. APRESENTAÇÃO
Este Plano Ambiental se destina a orientar e especificar as ações e obras que devem ser levadas em conta no detalhamento do projeto para Ampliação da Capacidade da Empresa, compreendendo a recuperação de áreas em conseqüência das obras de e também evitar a reduzir a poluição resultante de tais atividades. Este Plano Ambiental se destina, portanto, à apresentação dos critérios, das condições e das obrigações de caráter ambiental a que estarão submetidos os empreiteiros contratados para a obra de ampliação da empresa. Esta especificação de cuidados ambientais será distribuída como anexo do edital de concorrência para as obras, de tal modo que, conhecendo-a antecipadamente, os empreiteiros concorrentes levem em conta os custos envolvidos no controle da poluição e da degradação ambiental para estabelecer os preços oferecidos em suas propostas.
À medida que detalham ações especificadas neste Plano Ambiental ,são apresentados em caráter complementar e seqüencialmente a este plano, os seguintes Planos Ambientais:
? PA nº1: Prevenção de Contenção de Processos Erosivos e de Instabilizações.
? PA nº2: Monitoramento de Processos Erosivos
? PA nº3: Recomposição Vegetal
? PA nº 4: Prevenção às Queimadas
? PA nº5: Recuperação do Passivo Ambiental
2. JUSTIFICATIVA
Em função das alterações potenciais no ambiente devidas às ações voltadas à implantação das obras de aumento da capacidade da empresa, principalmente no que se refere à poluição das águas (por óleos combustíveis e lubrificantes, por esgotos sanitários, por assoreamentos), solo (pelo descarte de resíduos sólidos e líquidos, inclusive asfalto) e ar (pela poeira e fumaça),bem como por ruídos e vibrações, que deverão ocorrer nas áreas das obras, canteiros, caminhos de serviço, e seus em tornos, devem ser efetivadas medidas preventiva se corretivas, visando eliminar e reduzir seus efeitos deletérios.
Tais procedimentos deverão ser adotados pelos construtores, e exigidos pela fiscalização, nas diversas atividades envolvidas nas obras, desde a fase de instalação, até a fase de desmobilização. Por outro lado, é também fundamental possibilitar aos empreiteiros, previamente à elaboração de suas propostas, estimar os recursos e os custos envolvidos no cumprimento das exigências ambientais, o que igualmente requer o conhecimento das normas ambientais de construção que serão adotadas pelos contratantes.
3. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é mostrar as ações a serem empreendidas e os critérios ambientais mínimos a serem respeitados pelos empreiteiros que venham a ser contratados para os serviços de construção de qualquer das obras que fazem parte do projeto de ampliação da capacidade da empresa. Neste objetivo geral estão envolvidos:
? Minimizar as perdas de recursos naturais
? Minimizar as alterações na qualidade das águas de rios e riachos a jusante de obras e canteiros;
? Minimizar a presença de insetos, odores, poluição do solo;
? Controlar o nível de ruídos, de vibrações e de poluição do ar, principalmente nas proximidades de áreas de ocupação urbana.