PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais

Curso de Ciências Contábeis

6º Período Noite

Análise de Custos

Auditoria

Contabilidade e Orçamento Empresarial

Ética Profissional

Contabilidade Governamental

Sistemas Contábeis II

 

 

 

 

 

Allan Raphael de Paula dos Santos

Amanda Caroline Barbosa

Glaysson Moura dos Reis

Laís Lemes Paiva

Luana Lima Marques

Rubia Maia

 

 

 

 

 

 

 

 

CONTRIBUIÇÕES DAS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO PARA A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Belo Horizonte

01 novembro 2012
Allan Raphael de Paula dos Santos

Amanda Caroline Barbosa

Glaysson Moura dos Reis

Laís Lemes Paiva

Luana Lima Marques

Rubia Maia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONTRIBUIÇÕES DAS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO PARA A FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS.

 

 

 

 

 

 

 

Trabalho interdisciplinar apresentado às disciplinas Análise de custos, Auditoria, Contabilidade e Orçamento empresarial, Ética Profissional, Contabilidade Governamental e Sistemas Contábeis do 6º Período doCurso de Ciências Contábeis Noite do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais da PUC Minas BH.

 

Professores:Alex Magno Diamante

                Amaro da Silva Junior

                    Amilson Carlos Zanetti

                    Giovanni José Caixeta

                    José Luiz Faria

                    José Ronaldo da Silva

 

 

 

 

 

 

 

Belo Horizonte

01 novembro 2012
SUMÁRIO

 

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 04

2 RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR..................................04

3 AUDITORIA.........................................................................................................................06

3.1 Conceitos e aplicação da auditoria......................................................................................06

3.2 A responsabilidade do auditor e sua importância para a sociedade..................................................................................................................................07

4 CONTABILIDADE E ORÇAMENTO EMPRESARIAL....................................................09 4.1 Controle orçamentário e as diversas áreas do conhecimento..............................................09

5 CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL..........................................................................11

5.1 As especialidades da Contabilidade Pública.......................................................................11

5.2 Entrevista............................................................................................................................11

6 ÉTICA PROFISSIONAL.......................................................................................................13

6.1 Ética e ética profissional.....................................................................................................13

6.2 Ética do profissional contador.............................................................................................14

7 SISTEMAS CONTÁBEIS II.................................................................................................15

7.1       As Contribuições das Disciplinas de Sistemas Contábeis na formação e atuação do profissional contábil...........................................................................................................15

7.2 Inter-relacionamento da disciplina de sistemas contábeis com demais disciplinas.................................................................................................................................16

8 CONCLUSÃO.......................................................................................................................18

REFERÊNCIAS .......................................................................................................................19

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

     O presente trabalho interdisciplinar refere-se às contribuições das diversas áreas do conhecimento para a formação e atuação do profissional de Ciências contábeis. Com o mesmo pretende-se demonstrar as áreas de conhecimentos necessárias ao contador para o bom desempenho de suas atividades, pautar a relevância do contador de custos nas auditorias realizadas nas companhias, relacionar as áreas de atuação do profissional contabilista às diversas áreas do conhecimento, analisar a correlação entre a contabilidade pública e a empresarial, mensurar a relevância da Auditoria no âmbito organizacional, demonstrando sua importância à correta mensuração dos números e validação dos mesmos. Explanar os valores éticos presentes na vida de um profissional das ciências contábeis, analisar a importância do planejamento empresarial através dos mais diversos orçamentos que estimam custos, receitas e movimentações de caixa de uma companhia.  O artigo visa também identificar os objetivos da contabilidade e a utilização da informação contábil por seus usuários. A metodologia aplicada à elaboração do artigo foi a pesquisa bibliográfica para a para a elaboração da parte conceitual e a pesquisa de campo através de entrevista com um profissional da área.

2 RELAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR

 

A profissão contábil está regulamentada pelo Decreto – lei nº 9295/46, de 27 de maio de 1946 e posteriores resoluções complementares. O artigo 25 do Decreto – lei nº 9295, dispõe sobre as prerrogativas profissionais especificadas pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 560 de 28 outubro de 1983 que em seu artigo 2º dispõe:

O contabilista pode exercer as suas atividades na condição de profissional liberal ou autônomo, de empregado regido pela CLT, de servidor público, de militar, de sócio de qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de quaisquer entidades, ou, em qualquer outra situação jurídica definida pela legislação, exercendo qualquer tipo de função. Essas funções poderão ser as de analista, assessor, assistente, auditor, interno e externo, conselheiro, consultor, controlador de arrecadação, controller, educador, escritor ou articulista técnico, escriturador contábil ou fiscal, executor subordinado, fiscal de tributos, legislador, organizador, perito, pesquisador, planejador, professor ou conferencista, redator, revisor.

Essas funções poderão ser exercidas em cargos como os de chefe, subchefe, diretor, responsável, encarregado, supervisor, superintendente, gerente, subgerente, de todas as unidades administrativas onde se processem serviços contábeis (...)

           

A contabilidade de custos deve estar integrada com as mais diversas ramificações da profissão contábil.  A título de exemplificação, uma auditoria realizada nos estoques de uma companhia demanda o auxílio de um analista que detenha conhecimento acerca da contabilidade de custos em sua essência, pois somente conhecendo profundamente a operação é possível esclarecer contestações, questionamentos e direcionar o auditor ao entendimento dos testes aplicados nas contas de estoques bem como no acompanhamento em uma auditoria nos processos de inventário físico.

A correlação entre custos orçados e realizados é de fundamental importância para as companhias de modo geral, uma vez que a partir do momento que se estima as movimentações de entrada e saída torna-se possível planejar novos investimentos ou quitação de dívidas conforme a situação de cada empresa.

Uma empresa sem contabilidade é uma empresa sem histórico, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento, seu futuro. As funções de um contador ou escritório de contabilidade não se limitam a apurar os impostos e manter a contabilidade em dia, o contador deve contribuir de modo a oferecer às companhias as ferramentas necessárias para a preservação do seu patrimônio e a gestão dos negócios. O contabilista deve fornecer condições para avaliar o desempenho e os resultados da empresa, não só da apuração dos resultados mensais, mas de que maneira ele foi alcançado.

Para a consecução das atribuições do profissional contábil, é necessária a aplicação de domínio acerca das mais diversas áreas do conhecimento, tais como a Matemática, Administração, Economia, Direito, a Probabilidade e Estatística, Ciência da Computação, Filosofia, Sociologia, História e Psicologia. Uma vez que a profissão Contábil abrange as mais diversas áreas de atuação, tais áreas do conhecimento estão intrinsecamente ligadas à rotina do profissional. A exemplo disto, podemos citar as atribuições do Analista Financeiro de uma entidade, que desde as operações mais básicas até as mais complexas utiliza a matemática financeira para efetuar as apurações de recebíveis e obrigações, bem como análise de fluxo de caixa  ou de rentabilidade de investimentos. O profissional contábil que atua nos setores de recursos humanos necessita dos conhecimentos de psicologia e administração para adequada escolha e alocação dos profissionais recrutados em áreas estratégicas das companhias, otimizando os recursos. A história, a filosofia e a sociologia, são áreas do conhecimento necessárias ao profissional que deseja se especializar no ensino da história da profissão, do surgimento, linhas de pensamento e teoria geral da contabilidade. Para atuar na controladoria de uma entidade, é necessário que o contabilista possua amplo domínio nas mais diversas áreas do conhecimento, tais como a administração de modo a saber conduzir e controlar as informações recebidas e economia, para tomar decisões acertadas com base em um profundo conhecimento do mercado. Com o uso dos recursos tecnológicos e informacionais, aliados à estatística e métodos quantitativos, cada vez mais torna-se possível ao profissional contabilista analisar o comportamento das companhias, através de suas demonstrações, sendo possível compará-los a diversos parâmetros, o que facilita a mensuração do desempenho econômico-financeiro da entidade. O Perito necessita possuir profundo conhecimento na área do direito, para que consiga efetuar as análises de cada caso a ser trabalhado.

É relevante considerar que existem custos inseridos nos mais diversos processos tais como custos financeiros, custos de implantação, custos de operação, custos tributários custos de recuperação, proteção e ou preservação do meio ambiente e etc. Tais custos são base para mensuração de desempenho operacional das companhias, e caso bem utilizados enquanto ferramenta gerencial, possibilitam grande melhora no desempenho das entidades a partir do momento em que se consegue otimizar recursos vislumbrando aumento dos índices de lucratividade das operações.

3 AUDITORIA

3.1 Conceitos e aplicação da auditoria

            Auditoria é uma ferramenta de validação de que os dados apresentados pela entidade estão de acordo com a legislação pertinente. Atende tanto a empresa; resguardando sua riqueza patrimonial e a transparência contábil, quanto ao Fisco proporcionando um maior grau de confiabilidade. Este último acredita que a auditoria verifica se a entidade está dentro das normas, obedecendo aos princípios contábeis. Crepaldi (2010).

            A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a eficácia e a eficiência do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opinião sobre determinado dado.  Ela surgiu como uma ferramenta eficaz para examinar os subgrupos de contas, confirmar ou desmentir a veracidade das informações contidas nos registros contábeis das empresas e evitar fraudes ou erros nessas contas, além de auxiliar os gestores dessas organizações nas tomadas de decisões. ATTIE (1998, P.25).

            De acordo com Sá (1998, p.29), entendem que a auditoria tem objetos básicos e secundários. Os primeiros seriam os da opinião da fidedignidade das demonstrações contábeis e até extra contábeis, e o segundo, relativo a matérias como, os da descoberta de erros e fraudes, informações sobre o controle interno, assistência econômico-financeira e outras. O auditor deve ter como qualificações profissionais, responsabilidade tanto para com a profissão, quanto para o seu comportamento civil.

             Um auditor deve sempre se comportar dentro de um código de ética da profissão, para que possa obter resultados desejados pela administração da empresa auditada.  A primeira exigência do código de ética do auditor é sobre a subordinação hierárquica dentro da empresa, a segunda é sobre o envolvimento com a política interna, no qual não deverá ter qualquer tipo de influencia, a terceira é sobre a total descrição quanto aos documentos da empresa, além da observância às normas, regulamentos e leis obrigatórias. O comportamento no modo de trabalho é essencial, um auditor pede e não exige. Crepaldi (2010).

            Almeida (2007) define os procedimentos de auditoria como o conjunto de técnicas que o auditor utiliza para colher as evidências sobre as informações das demonstrações financeiras. Os principais procedimentos são: contagem física, confirmação com terceiros, conferencia de cálculos, e inspeção e comprovação de documentos produzidos pela empresa, como de terceiros recebidos pela empresa.

3.2 A responsabilidade do auditor e sua importância para a sociedade

 

            O termo "Responsabilidade" está muito relacionado à atividade do auditor, e falar de um sem mencionar o outro seria muito difícil. Segundo GUZMÁN (1991, p. 18) responsabilidade é a obrigação de responder a uma tarefa que lhe tenha sido conferida e pressupõe a existência de, pelo menos, duas pessoas: a que confere ou outorga a responsabilidade e a que aceita com a obrigação de prestar contas sobre a maneira como a exerceu.

            No trabalho do auditor, a norma internacional exige a apresentação de um relatório ou parecer com a opinião imparcial e independente sobre o resultado da revisão efetuada, o que se pode considerar como a prestação de contas do auditor.

            Na Norma Internacional do IFAC está escrito que os auditores serão responsáveis por todos os prejuízos causados a terceiros como consequência do descumprimento de suas obrigações profissionais, entendendo-se por obrigações profissionais o cumprimento rigoroso das normas que regem o desenvolvimento da atividade profissional; contudo, a falta de especificações sobre as mencionadas obrigações e os casos de descumprimento que ocasionam responsabilidade não estão claramente definidos, não só nas normas de caráter nacional de cada país, mas também na norma internacional do IFAC que tem sido utilizada como modelo.

            Para os auditores parece estar bastante clara a delimitação de responsabilidades, contudo é evidente a existência de uma diferença, com respeito à responsabilidade que os usuários esperam deles por seu trabalho profissional. Atualmente se discute a necessidade de definição clara da responsabilidade dos auditores nos fracassos empresariais de seus clientes. Apesar de não estarem obrigados a evitá-los, pode se dizer que os auditores têm uma grande responsabilidade social, e também com seu cliente, de identificar possíveis indicadores de fracassos para alertar a própria administração e seus usuários.

            As diferenças de expectativas em auditoria estão presentes no dia-a-dia da sociedade, e, enquanto existirem, alimentarão o ambiente de crítica e de litígio contra os auditores, continuando a quebrar o elo de confiança entre estes e os utilizadores da informação financeira.

            A atual função da auditoria, meramente virada para o passado, começa a ser questionada, encaminhando-se a profissão de auditor para uma nova etapa na sua história. Os utilizadores da informação financeira são da opinião de que o auditor deve alargar o seu campo de atuação e pronunciar-se sobre matérias que atualmente não fazem parte do seu relatório, muito embora para o fazer necessite de dominar técnicas que, até então, não utiliza com frequência, como é o caso das técnicas financeiras relacionadas com as previsões de falência e evolução futura do negócio.

            Essa tendência implicará um maior envolvimento do auditor na projeção da evolução previsível da empresa, ligando mais intimamente o seu passado e futuro, originando, assim, um novo alcance social a desempenhar pela auditoria, passando a incluir o aspecto prospectivo de que tem andado afastada. De fato, caso os auditores queiram que os danos que a sua profissão vem sofrendo não se tornem irreparáveis, necessitam de empreender urgentes e eficazes medidas que visem o estreitar das diferenças de expectativas.

            Por cada uma das expectativas identificadas, acredita-se que os gestores e os auditores têm a responsabilidade de fornecer garantias ao público, mas devemos salientar que a responsabilidade para ultrapassar as diferenças de expectativas não residem só nos profissionais de auditoria, pois aos utilizadores da informação também compete ter um papel ativo nessa questão.

     É necessário que se reflita profundamente quanto ao papel do auditor, suas obrigações atuais e metas que deseja atingir, mas acima de tudo, o que não se pode prescindir, nesta profissão é do exercício da Ética e da Responsabilidade Social.

4 CONTABILIDADE E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

4.1 Controle orçamentário e as diversas áreas do conhecimento

O sistema de controle orçamentário é um mecanismo que auxilia na gestão. Aplicado juntamente aos processos de planejamento, execução e controle dos processos organizacionais, a função orçamentária ganha representatividade pelas diferentes atividades desenvolvidas pelas empresas. Na fase de planejamento, o orçamento é traçado sob as previsões futuras da empresa. Na execução dos processos, bem como no controle dessa etapa, o orçamento exerce função de apoio aos objetivos que devam ser alcançados pela organização em suas práticas operacionais e administrativas cotidianas.

O Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.

Para se elaborar um orçamento eficaz observando os processos de planejamento, execução e controle, e necessário o conhecimento e domínio das diversas áreas compreendidas dentro da ciência contábil. A aplicação do aprendizado obtido nas disciplinas cursadas durante a graduação fará com que o orçamento seja correto, claro, objetivo, e atenda as necessidades dos diversos tipos de usuários. Existem disciplinas de extrema importância na elaboração do orçamento, entre elas encontram-se as contabilidades de custos e fiscal, ética profissional, auditoria entre outras.

Em orçamento os Custos são encontrados nas mais diversas áreas. E necessário identificar o consumo e custos dos insumos para a elaboração de um orçamento de matérias primas. As matérias-primas configuram o ponto inicial de qualquer processo, visto que no planejamento ou alocação de uma unidade de fabricação, esta precisa estar disponível de forma adequada e a custos competitivos.

O orçamento de mão de obra direta visa estabelecer a quantidade e o custo de horas trabalhadas aplicadas diretamente na produção, distribuídas por produtos, departamentos e períodos. Para a composição deste orçamento é necessário obter a produção por período, capacidade de produção hora/máquina e hora/homem, informações que serão obtidas na Analise de Custos. O orçamento de mão de obra direta também é baseado nas informações fornecidas pelo controle do departamento de pessoal, como exemplo todos os custos contidos em folha de pagamento.

O orçamento de Matérias Primas possibilita a projeção dos valores a pagar aos fornecedores, transferindo os saldos para o balanço patrimonial projetado. Para montagem desse orçamento são necessárias diversas informações como, por exemplo, o tratamento de todos os impostos incidentes sobre compras. O conhecimento sobre os tributos pode ser obtido na Contabilidade Fiscal que e o ramo da ciência utilizado para designar o conjunto de ações e procedimentos visando apurar e conciliar a geração de tributos de uma entidade.

            A área orçamentária de uma empresa deve ser conhecida pelo Auditor para que este possa planejar e efetuar a fiscalização de acordo com as normas de auditoria aceitas. Deve ser observada a situação atual do orçado em comparação com o incorrido, explicitando o porquê da ocorrência de variações significativas entre o orçado e o real. Diante dessas informações poderá ser feitas projeções ate o fim do exercício Social. (CREPALDI, 2011, p. 507).

O zelo, a dedicação, a honestidade e, a integridade são princípios a serem seguidos pelos contadores. O Conselho Federal de Contabilidade aprovou a lei 803/96 que regulamenta o Exercício do Profissional da Contabilidade. Na resolução do CFC, Art. 1º diz categoricamente: “Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os contabilistas, quando no exercício profissional.”. (ÉTICA na profissão contábil).

A observação da ética e de fundamental importância ao se elaborar um orçamento, as informações constantes nas estimativas realizadas só serão uteis se integras e confiáveis. O profissional idôneo, correto, honesto, que conduz sua vida e seu trabalho dentro dos princípios legais e éticos, tem a seu favor a consideração, o apreço, a admiração e a confiança das pessoas.

         Na elaboração do orçamento são utilizados diversos conhecimentos obtidos em diferentes disciplinas. A aplicação desses conhecimentos no orçamento faz com que as metas sejam cumpridas, fazendo com que a empresa alcance os objetivos almejados.

 

5 CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL

5.1 As especialidades da Contabilidade Pública

      

       Através de entrevista ao Analista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais desde 1989, o Sr. José Francisco Vieira Júnior, Graduado em Direito pela Faculdade Arnaldo Janssen. Pós-graduado em Especialização em Controle externo pela Escola de Contas do Estado de Minas Gerais em convênio com a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pós-graduado em Contabilidade Pública pela Escola de Contas do Estado de Minas Gerais em convênio com a Fundação Getúlio Vargas, foi possível obter maior entendimento sobre as especificidades da contabilidade pública.

5.2 Entrevista¹:

    

1-      Qual a importância das informações contábeis no processo de gestão pública?

R. São de suma importância as informações contábeis no processo de gestão pública, pois demonstram os resultados obtidos pela gestão naquele determinado momento. Tais informações retratam a transparência do ente federado, por meio das devidas divulgações ao público, por força do art. 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei Complementar n. 131 de 27/05/2009. É uma forma de dar satisfação ao povo de como está sendo gerido o seu dinheiro pelos representantes por ele escolhido.

Além disso, é uma ferramenta de controle da atuação da gestão do ente público a ser utilizada pelos operadores de contabilidade, pelos responsáveis pelo exercício do controle interno e pelos responsáveis pelo exercício do controle externo.

 

2-      O MCASP apresentou um novo modelo de plano de contas como ferramenta à contabilidade pública. Quais são suas principais contribuições?

R. As contribuições fundamentais trazidas pelo novo modelo de plano de contas do MCASP, segundo esse Manual (5ª edição, pag.), consistem na necessidade de melhor evidenciação dos fenômenos patrimoniais e a busca por um tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos no âmbito do setor público com abrangência nacional.

            Vale comentar que no âmbito patrimonial, será demonstrado todo e qualquer elemento do patrimônio que antes não era transparente no Balanço Patrimonial e que agora será devidamente demonstrado nos demonstrativos contábeis.

            Salienta-se, também, que o tratamento padronizado permitirá uma avaliação e comparação com demonstrativos contábeis de outros países.

 

3-      Qual é o objetivo do MCASP  e o seu campo de aplicação?

 

R. De acordo com o MCASP, tem por objetivo estabelecer conceitos básicos, regras para registro dos atos e fatos e estrutura contábil padronizada, reduzindo divergências conceituais e procedimentais, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social.

O campo de aplicação consiste em atender a todos os Entes da Federação e aos demais usuários da informação contábil, permitindo a geração de base de dados consistente para compilação de estatísticas e finanças públicas.

 

4-      Discorra sobre três características que diferenciam a contabilidade pública da contabilidade privada?

 

1) Regime de escrituração contábil: Na contabilidade Pública, é adotado o Regime Misto, ou seja, Regime de Caixa para as receitas e Regime de Competência para as despesas. As receitas somente serão escrituradas quando da efetiva arrecadação, isto é, efetiva entrada dos recursos nos cofres públicos e as despesas serão escrituradas de acordo com a sua efetiva execução, tendo sido pagas ou não.

Na contabilidade Privada, é adotado o Regime de Competência tanto para as receitas quanto para as despesas, ou seja, as receitas e despesas serão escrituradas no mês da sua ocorrência, tenham as receitas sido arrecadadas ou não e as despesas pagas ou não.

2) Demonstrações Financeiras: Na contabilidade Pública, os demonstrativos contábeis são: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstração das Variações Patrimoniais e Balanço patrimonial.

Na contabilidade Privada, os demonstrativos contábeis são: Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados de Exercício (DRE), Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), Demonstração de Lucros e Prejuízo Acumulados (DLPA) e Demonstração da Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).

3) Sistemas de Escrituração: Na contabilidade Pública, existem 4 sistemas independentes, que são: Sistema orçamentário (Planejamento), Sistema Financeiro (Receitas e despesas orçamentárias e extra orçamentárias), Sistema Patrimonial (todos os bens, direitos, deveres e obrigações) e Sistemas de Compensação (Controle de contas transitórias).

Na contabilidade Privada, existência de um único sistema onde são registradas as contas patrimoniais (todos os bens, direitos, deveres e obrigações) e os resultados (Receitas e despesas ocorridas no período).

4) Princípios utilizados: Na contabilidade Pública, utilizam-se os Princípios Fundamentais de Contabilidade (Entidade, Continuidade, Oportunidade, Competência, Prudência, Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária) e os Princípios Orçamentários (Legalidade, Publicidade, Universalidade, Equilíbrio, Periodicidade, Não Afetação da Receita, Exclusividade, Especificidade, Orçamento Bruto,  Unidade).

            Na contabilidade Privada, utilizam-se somente os Princípios Fundamentais de                                  Contabilidade (Entidade, Continuidade, Oportunidade, Competência, Prudência,                                   Registro pelo Valor Original, Atualização Monetária).

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1 Entrevista  realizada com José Francisco Vieira Júnior, Analista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais desde 1989. Graduado em Ciências Contábeis pela Newton Paiva. Graduado em Direito pela Faculdade Arnaldo Janssen. Pós-graduado em Especialização em Controle externo pela Escola de Contas do Estado de Minas Gerais em convênio com a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pós-graduado em Contabilidade Pública pela Escola de Contas do Estado de Minas Gerais em convênio com a Fundação Getúlio Vargas.

 

ÉTICA PROFISSIONAL

6.1 Ética e ética profissional

 

A palavra ética deriva do grego ethos que significa costume. A ética também constitui uma ciência prática que estuda os atos do homem. Ela é entendida como “a ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes, envolvendo os estudos de aprovação e desaprovação dos seres humanos e o seu valor” (SÁ, 2007).

Já a ética profissional é o ato de se evitar que ações individuais por parte do profissional comprometam o ganho ou o sucesso coletivo, além de ser o cultivo das virtudes profissionais, como o sigilo, a lealdade, a imparciabilidade e a responsabilidade (SÁ, 2007). O autor afirma que à globalização faz com que os cidadãos destruam alguns de seus costumes sadios e de virtudes, abrindo espaço para a corrosão dos bons costumes e da própria ética, afetando assim, a ética profissional. O ambiente de trabalho não está isento dessa corrosão dos bons costumes mencionada por Sá (2007), já que tal fato contribui não quando o mesmo é executado apenas para auferir renda, possui o seu valor restrito. Tal fato alimenta a corrosão da ética profissional, por meio de aviltamento de preços, calúnias, difamações, propagandas enganosas, entre outros, para o fim de se obter um maior lucro no mercado juntamente à clientela. Também com essas ambições, provenientes deste mercado globalizado, podem ser praticadas quebras de sigilo, simulação de pagamentos de impostos não recolhidos, revelação de segredos de negócios, entre outros, que quebram as exigências da ética dentro de uma classe de profissionais, dos quais se esperam que sigam o Código de Ética Profissional (SÁ,2007).

O Código de Ética Profissional é (SÁ, 2007): “um conjunto racional, com o propósito de estabelecer linhas ideais éticas, sendo uma aplicação da ciência que se consubstancia em uma peça magna, como se uma lei fosse entre partes pertencentes a grupamentos sociais”. Tal código, possuindo finalidade de ordens, deve existir para que se consiga eliminar, de forma abrangente, conflitos e infame o nome e o conceito social de uma categoria profissional. O não cumprimento dos propostos no

Código de Ética Profissional consiste em uma negação da verdade conhecida, além de ser uma afirmação contrária a realidade, lesando a virtude do profissional (SÁ, 2007). As grandes classes, em geral, como são as dos administradores, advogados, arquitetos, contadores, engenheiros, médicos, professores, tendem a possuir normas de conduta amadurecidas, mas essas, por si só, não se tornam infalíveis apenas porque se derivam da experiência de um maior número de profissionais e nem porque são tradicionais (SÁ, 2007).

6.2 Ética do profissional contador

 

O papel do contador é de grande relevância para as organizações sendo considerado no como uma peça fundamental na resolução de problemas e na contribuição para a sobrevivência das empresas. Este profissional deve possuir de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Contábeis, que em seu artigo 4º descrevem em seus incisos II e VI que o contador deve possuir:

“II - visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

VI - exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo as atividades atuariais e de

quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;

Para que esses profissionais tenham segurança em suas atividades, eles devem possuir profundo conhecimento da contabilidade, bem como dos princípios, normas, código de ética e as diversas legislações inerentes a sua profissão. O código de ética do profissional contador tem como objetivo garantir a transparência e a qualidade dos serviços prestados pelos profissionais contábeis. O mesmo código apresenta as penalidades que podem ocorrer caso haja alguma infração, descrevendo em seu artigo 2º quais são os deveres do contabilista.

7 SISTEMAS CONTÁBEIS II

 

            7.1 As Contribuições das Disciplinas de Sistemas Contábeis na formação e atuação do profissional contábil.

 

            Pode-se conceituar a contribuição das disciplinas de Sistemas Contábeis atualmente, no contexto empresarial, como sendo o aplicativo que organiza os dados da empresa e os transformem em informações para gerar relatórios.

            Os sistemas contábeis interligados à tecnologia da informação auxiliam as empresas que desejam se manter competitivas, pois além de propiciar produtos melhores e mais modernos, faz também da informação, um instrumento eficiente de gestão empresarial para a tomada de decisões disponibilizando informações oportunas e em tempo real aos tomadores de decisão.

            Para PADOVESE (1997:45), o Sistema de Informações, pode ser conceituado como “um conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo uma sequencia lógica para o processamento dos dados e tradução em informações para, com seu produto, permitir às organizações o cumprimento de seus objetivos principais”.

            Desta forma o sistema de informações é a reunião de vários elementos ou componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e armazenam, difundem os dados e informações oportunas e relevantes para determinadas finalidades, e que serão úteis aos gestores da entidade.

            Para DRUCKER (2001:61) “os conceitos de sistema de informação estão fundamentados em três elementos básicos e fundamentais para a obtenção do resultado esperado, que são: entrada de dados, o processamento destes dados e a saída dos dados transformados (informação)”.

            O Sistema de Informação Contábil será o encarregado do registro de todas as ocorrências realizadas pela empresa, organizando-as de acordo com as necessidades dos interessados nas informações elaboradas através dele.

            Para Padoveze (1997:143) “o Sistema de Informação Contábil ou Sistema de Informação de Controladoria são os meios que o contador geral, o contador gerencial ou o controller utilizarão para efetivar a contabilidade e a informação contábil dentro da organização, para que a contabilidade seja utilizada em toda a sua plenitude”.

            Os usuários do sistema de informação contábil podem ser internos e externos, sendo que ambos necessitam de informações distintas e que a ênfase deve ser dada aos usuários internos, pois são eles que irão traçar o rumo do empreendimento, com base nas informações.

           

            7.2 Inter-relacionamento da disciplina de sistemas contábeis com demais disciplinas.

 

            Podemos inter-relacionar a disciplina de sistemas contábeis com diversas disciplinas lecionadas no atual período como: Orçamento Empresarial, com a disponibilidade de dados para a elaboração do planejamento do orçamento efetuado em todos os exercícios nas empresas, utilizando seus aplicativos integrados para buscar informações de todas as áreas da empresa objetivando elaborar o orçamento com foco na situação verídica da entidade; já em Análise de Custos podemos conciliar a matéria de Sistemas Contábeis na compilação das informações que dão base aos relatórios de análises elaborados, diretamente ligados aos lançamentos de dados efetuados durante todo o exercício para relatar com detalhamento as informações obtidas; em Ética Profissional a disciplina tem como objetivo principal a transparência, competência e veracidade das informações dando aos usuários internos e externos confiança e competência por parte do profissional da área de contabilidade; entre outros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9 CONCLUSÃO

 

            Com a elaboração do presente artigo foi possível mensurar a relação entre a profissão contábil e as mais diversas áreas do conhecimento, através das quais o contabilista consegue exercer suas funções e contribuir de forma positiva com as companhias, melhorando resultados, e provendo seus usuários com as informações necessárias à tomada de decisão. Foi possível ainda verificar o quão importantes são os orçamentos para a tomada de decisões gerenciais para uma companhia, pois é através dos mesmos que torna-se possível mensurar se a empresa está cumprindo com o que se estipulou inicialmente em termos de gastos, vendas, despesas, mensuração dos custos e outras mais, através de confronto do orçado com o realizado.

O Contador é um profissional que possui muitos conhecimentos relevantes dentro de uma organização, logo ele precisa agir sempre dentro dos princípios éticos e desenvolver seu trabalho adequadamente sempre respeitando seus valores e os princípios de acordo com o que reza o código de condutas do profissional contador.

            Foi possível concluir que existem diversas áreas do conhecimento concernentes à profissão contábil que auxiliam o profissional no desempenho de suas atividades, tais como a utilização da matemática financeira nas mais diversas apurações de recebíveis, obrigações e análise de investimentos, a probabilidade e estatística na apuração e análise dos números das demonstrações contábeis e a área de ciência da computação, que permite a informatização dos dados, auxiliando no operacional das companhias, diminuindo a probabilidade de erros por falha humana no processo.

            Através dos sistemas ERP disponíveis no mercado, conclui-se que os sistemas contábeis interligados à tecnologia da informação auxiliam as empresas que desejam se manter competitivas, pois além de propiciar produtos melhores e mais modernos, faz também da informação, um instrumento eficiente de gestão empresarial para a tomada de decisões disponibilizando informações oportunas e em tempo real aos tomadores de decisão.

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