Contribuiçao para socorrer as caixas do Polisário: o ridículo não mata do lado de Argel

Para quem ainda dúvida , Argélia acaba de trazer uma nova prova do suporte financeiro ao fantasmagórico movimento separatista da Frente do Polisário.

Enquanto a comunidade internacional intensifica seus esforços em todas as frentes para a integração econômica e a segurança regional, as autoridades argelinas ilustram  novamente os sabotadores e lançam uma iniciativa das mais estranhas .

Obviamente preocupado  com o declínio de seus protegidos "o Parlamento argelino publicou recentemente um apelo assinado por seu Vice- Presidente, para pedir aos deputados de pagar 10 mil dinares de seu salário a organização paramilitar do Polisário ", relata o site cabila Tamurt . info.

Esta iniciativa, deplorável e insalubre , tem como objetivo arrecadar fundos para suportar a " organização (que ) está enfrentando uma crise financeira", sublinhou o site da Argélia. E de relembrar as milhões de dinares que "o governo argelino injetou nas contas e nos fundos desta organização criada com toda peça pelos serviços secretos argelinos para perturbar Marrocos e criar um emirado árabe no norte da África afim de fazer face ao surgimento da cultura Amazigh em Marrocos " .

O mínimo que podemos dizer é que as autoridades argelinas têm realmente o dom de sabotar os esforços vsiando a resolver definitivamente um conflito fabricado da sua imaginação. Enquanto milhares de marroquinos são feitos reféns em campos de vergonha a Tindouf e  proibindo de falar sua língua , ou seja, tachelhit , um dialeto Amazigh , lamenta o site.

Uma situação grotesca que nao surpreende a comunidade internacional , tanto é verdade que Argélia nunca escondeu suas verdadeiras intenções hegemônicas .

No entanto, é urgente pôr fim a violações dos direitos humanos e agressões nos campos de Tindouf comtidas pela milícia do Polisario e as forças argelinos.

Este é também o significado da chamada lançada recentemente pela Liga marroquino para a Cidadania e Direitos Humanos ( LMCDH ),ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Em sua carta transmitida, a associação exigiu a libertação dos detidos no campo de Tindouf em território argelino e o retorno de seus bens  saqueados por milícias da Frente Polisário e da Argélia , lembrando que elas foram recrutadas para reforçar o cerco e o bloqueio imposto sobre  todos os campos da vergonha .

Lahcen EL MOUTAQI