1.  O espírito forma as razões com seus adormecidos congênitos disformes, mas, quando os estímulos ativa a razão e a razão conecta com o espírito, de onde vem “a certeza de ser toda a realidade”, pois, ela, eleva a verdade como ser da realidade consciente de si mesma e do mundo do espírito, como de si mesmo, porém, o processo é inconsciente, agora toda prova está na corrente elétrica do cérebro. ”O vir-a-ser do espírito, mostrou o movimento imediatamente anterior” da história ancestral, “no qual o objeto da consciência, - a categoria pura, -“ se elevou ao conceito da razão devido à energia do espírito. O espírito é força comunicada pelo ser materno devido as correntes psíquicas, agora, sem as células, toda química ou substância nervosa gerada por elas, o mundo do espírito não seria magnetizado como força ou downloads biológicos naturais de heranças psíquicas do consciente coletivo de gerações anteriores em matéria de conhecimento das coisas, porque somos depósitos da história e das línguas, e, quando ocorre uma distancia secular dos grupos, o cérebro muda o som do pensamento, ou seja, da fonética das palavras de forma filogenética, porém, com novos modelos psíquicos da mente que influencia a “razão observadora”, e a razão, a “pura unidade do Eu e do ser e do ser-para-si e do ser-em-si”, agora, para que a razão determine o “Em-si ou como ser”, portanto, somente a consciência ou raciocínio do espírito libera os elementos sem nexo flutuantes como suplementos que aplicados serão pela razão em sua função sistematizadora ou como poder orgânico das coisas observadas em sua nova consciência. O ato de observar é o suprassumir do instinto humano que busca o ser da razão ou a razão do “ser-aí carente de consciência” imediata. “Na razão ativa, a categoria intuída, a coisa encontrada, a pura unidade do Eu e do ser,” saem dos downloads biológicos psíquicos do espírito para que a razão saiba como “Si na essência objetiva”, quem sou Eu. O Eu determina a “categoria como ser-para-si” e “o oposto ao ser-em-si” no seu comportamento bilateral ao suprassumir a si mesmo, então, por esta razão, na sua individualidade que para si é real subjetividade, as categoria são suas preferências culturais formais ou informais das verdades universais oficializadas pelo tempo aos domínios da política acadêmica que as conceituam por meio das teorias dos nomes e da lógica para se eliminar as falácias. A essência em si e para si essente são abstrações para constituir as coisas pensadas do mundo do espírito, pois, o homem vagueando em torno da formação de um conteúdo diversificado dessa essência jamais descobrirá o perfeito conhecimento espiritual das suas doutrinas porque sua consciência será sempre artificial no saber que existe no seu espírito, sendo assim, não percebe que tudo difere do real, da substância da coisa, do singular, das leis arbitrárias, das suas crenças, do que são em si e para si, e, como potência julga tudo que não tem consciência ou raciocínio, segundo os vícios do saber, que são representações do seu espírito e que ao mesmo tempo as efetiva como consciência para si mesmo e em si como espírito das coisas sim ou não concretas.  Conclusão número 1: O feto formado antes de nascer, recebe no estágio vazio psíquico, arquivos pelo sistema elétrico celular materno ou downloads biológicos naturais do passado e as fonéticas abafadas das palavras, porém, os meios da consciência produzirão as determinações das coisas por causa do espírito e alma que são substâncias energéticas constituídas de volição, imaginação e buscas em suas formas anteriores disformes ou primitivas da consciência coletiva adormecida do conhecimento, agora, os externos são alertas naturais circunstanciais sobre os quais os olhos da mente vão observar, e, que como causa, o passado se encontrará com o presente, pois, os sentidos informarão aos nossos prolegrômenos  inconscientes o encontro dos saberes em uma nova relação, porque os congênitos saber  oculto estão armazenados como partículas soltas sem conexão entre si, mas, devido aos canais anteriores: volição, imaginação, especulação, paixão, percepção que são virtudes espirituais da psíquica ou energia química e física do cérebro que faz dos sentidos os instintos, nasce a nova ordem racional.