Contesto Newton.

Particularmente, sua teoria gravitacional.

Jamais me proporcionou convencimento.

Motivo pelo qual estudei o fundamento da sua teoria.

Com o objetivo de destruí-la.

Não existe no universo nenhuma força gravitacional.

Toda realidade material movimenta em torno do seu eixo.

Do mesmo as realidades hidrogênicas.

O sol não é o centro para nossa galáxia.

Como pensara Copérnico.

Ou a terra como imaginara Ptolomeu.

O universo inteiro não se prende a nada.

Apenas ao movimento.

Por natureza preso ao infinito.

No entanto, o que está próximo à realidade material.

Disposto  às leis do vácuo.

Retrai a própria materialidade.

O que Newton confunde como gravidade.

O infinito todo movimenta em torno dele mesmo.

Sem nenhuma lógica existencial.

Seu princípio fundamenta pela ausência de materialidade.

O que se determina por antimatéria.

Entretanto, a ideia do distanciamento.

Tão somente uma ideologia sem fundamento.

A ideologização de Newton.

A força gravitacional como atração proporcional as massas.

Do mesmo modo inversamente a proporcionalidade ao quadrado.

Pela realidade das distâncias.

Desse modo entende a lei da queda dos corpos.

Teoria inverificável empiricamente.

Mera suposição hipotética.

Resultada da física clássica formulada por ele.

Cuja essencialidade é metafísica.

No entanto, não se sustenta epistemologicamente.  

Newton quis refletir.

Como se existisse uma força gravitacional.

Puxando todas as coisas para caírem na terra.

Quando na verdade a queda dos corpos.

Acontece tão somente por motivos operacionais.

A força da terra é de fato uma antiforça.

Operando a sua contrariedade.

Como produto motriz do movimento dos eixos.

A obrigatoriedade da movimentação.

Entretanto, jamais pela evidencialidade da força.

Extraposta as realidades do vácuo.

Como resultado do infinitólogo.

A realidade do universo, não tem começo, meio ou fim, tão somente continuidade.

Sendo seu mecanismo transformativo.

Apenas o recomeço.

A exaustão da matéria.

Quando esgotar todas as energias de hidrogênios.

De modo interminavelmente.

A morte e reconstrução de suas cinzas.

O que não acontece com a vida sapiens.

Individualmente, apenas a destruição da replicação.   

O esgotamento de cada existência humana.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.