A Contabilidade de Custos tem como artifícios formar o seu campo de ação:
A entidade, seus elemento organizacionais (administrativos e operacionais), os
produtos e/ou serviços faturáveis ou não que atinge. Por outro lado, a finalidade da
Contabilidade de Custos deve ser constituída de convênio com as precisões
proporcionadas pelos diferentes níveis de usuários. Muito embora o contador não
institua os objetivos de sua atividade, acerta parametrizar uma aprovação como: O
objetivo da deliberação da receita, considerando a missão da entidade e a sua série
funcional interno; o objetivo que se personifica pelo controle dos custos do ciclo
operacional interno de cada atividade realizada, no intuito de minimizá-los pela
comparação estável entre protótipos antecipadamente situados e as dados reais e o
objetivo de aprovisionar elementos não recorrentes aos vários níveis gerenciais e
aos diversos tipos de usuários que as requerem, para atender as suas funções de
orçamento, projeto e tomada de determinação.
De acordo com as obrigações proporcionadas a Contabilidade de Custos se
estabelecerá em termos de princípios de unificação de informações, de critérios de
avaliação, de assimilação dos custos os seus portadores extremos. Preceitos esses
que nada mais são que um anexo de setores e colaboradores, utilizando métodos,
critérios de avaliação e de apropriação, reverenciar as opiniões fundamentais,
artefatos e objetivos da Contabilidade de Custos tendo em vista colher os dados
originários de várias fontes da entidade e transformá-los em documentos para
produção de relatórios que satisfaçam às cobranças e perspectivas dos diversos
estados de usuários de forma acentuada, inoportuna e autêntica e que
verdadeiramente assessoram os gestores na tomada de decisão. A Contabilidade de
Custos e decididamente o contador, segundo Leone (2000), ao abordar os custos de
caráter caracterizado, dependendo da precisão de cada usuário, ou seja, que tipo de
dados vai expor para um determinado usuário; deve notar a valor do “princípio da
coesão”, levando em consideração também à atribuição e alocação dos custos aos
seus portadores finais, não aceitar de sentido à importância e variabilidade dos
próprios, para que, a informação seja a mais real aceitável.