No mundo contemporâneo, é alarmante a parcela de analfabetos funcionais que temdificuldade de entender textos de vários tipos na sociedade, onde a palavra escrita e os símbolos, em geral, são usados intensivamente.

É inegável que o nível educacional da pessoa irá influenciar decisivamente na sua capacidade de entender e utilizar a informação escrita, sendo que boa parte da capacidade de leitura, entendimento e uso da palavra escrita, em seus múltiplos contextos, dependerá da escolaridade atingida pelo indivíduo.

Não podemos deixar de ressaltar que a utilização de livros didáticos no processo de aprendizagem influi positivamente no desempenho do aluno, uma vez que se ele tiver estudando em um bom livro, certamente terá um melhor aprendizado, inclusive no que diz respeito a interpretação e entendimento de textos.

Temos que ver, que é na infância que se adquire o gosto pela leitura sendo este fator importantíssimo para o desenvolvimento da criança como futuro homem alfabetizado.

Logo, esse potencial será ainda melhor explorado em escolas adequadas, de melhor qualidade didática, com melhores recursos e melhores professores. Tudo é claro, desde o início, embora não se deva acreditar que seja impossível consertar estas falhas quando o aluno já for adulto, já que temos vários métodos de ensino para adulto que só deve ser aplicado de forma continuada, o que não vem fazendo os nossos governantes.

Temos, assim, que os analfabetos funcionais não possuem, portanto, as habilidades de leitura, escrita e cálculo para fazer face às necessidades da vida social e profissional de nossos tempos, precisando, no entanto, serem preparados para o desenvolvimento científico-tecnológico que a vida contemporânea nos apresenta.

Por derradeiro, temos que a leitura desempenha uma tarefa importantíssima atualmente, sendo que o propósito é aplicar a informação adquirida para desempenhar alguma tarefa em benefício da sociedade, onde a universidade assuma o seu papel social e invista em novos projetos pedagógicos.