Construção Civil: Liderando Pessoas do Projeto à Execução Final
Publicado em 08 de junho de 2009 por Géter dos Passos
Um dos maiores desafios enfrentados para execução de uma obra na construção civil, consiste em conciliar fatores como as normas da empresa e a perfeita execução do projeto, com comportamentos humanos, tais como: motivação, trabalho em equipe, conflitos, e até limitações técnicas dos profissionais envolvidos no processo. Pode-se resolver essa questão com uma liderança proativa, determinada e eficaz.
Quem nunca viu um determinado objetivo deixar de ser cumprido por “motivos” injustificáveis? Ou o pedreiro não compareceu, ou faltaram recursos não previstos no planejamento, o fornecedor não fez a entrega a tempo, ou até mesmo um provável problema com o projeto, que na verdade mais “parece” a desculpa de um profissional insatisfeito com o tratamento dado pelos seus superiores.
Dentre tantos desafios, aqueles de ordem técnica, são solucionados com uma boa preparação do gerente da obra. Caso não tenha essa capacitação, sempre poderá recorrer a um manual, ao fabricante ou a internet, para solucionar o problema. Entretanto, aqueles de origem humana, demandam muito mais que isso, esse fator requer certas habilidades, que são fundamentais para um líder.
Um bom líder considera a conciliação de três vertentes, ou fatores críticos da gestão de uma obra, como sendo importantes para atingir seus objetivos.
· As diretrizes e normas da organização;
· A parte técnica do projeto;
· E os fatores humanos.
Normalmente, a parte técnica é prevista no projeto e deve ser cumprida a “qualquer custo”. Aparar as arestas entre o previsto, alinhado ás normas da empresa, e às “vontades pessoais”, (por exemplo, do seu carpinteiro que trabalha na função há dez anos), exige grande capacidade e influência e determinação para conciliar o fator humano com a aplicação precisa e objetiva do projeto, sem perder o respeito e aprovação do colaborador.
Entender que é necessário ser incisivo e persistente, em momentos que demandam firmeza, e ser flexível nas horas apropriadas (para o bom andamento do serviço), gera um ambiente propício à alta produtividade e bom clima organizacional. Além de facilitar a execução dos projetos e aplicação das normas da instituição, de forma voluntária por parte dos colaboradores.
Influenciar a equipe para seguir na direção certa demanda muito tempo, dedicação e comprometimento, mas o custo-benefício por esta atitude gera um bom clima organizacional, eficácia na execução dos projetos e um grande crescimento profissional para a liderança da empresa.
Para influenciar positivamente sua equipe, o líder precisará desenvolver as seguintes competências pessoais que serão fundamentais em sua gestão:
· Capacidade de motivação – para manter sua equipe motivada continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas ou no trabalho.
· Produção de conhecimento – capacidade de desenvolver conhecimentos essenciais à realização de suas funções, e que sejam relevantes para a organização em que trabalha,
· Liderança – capacidade de dirigir pessoas, principalmente em momentos críticos, e tirar o melhor delas, levando-as a serem competentes e motivadas por trabalharem em equipe;
· Relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas, ao mesmo tempo em que mantém o respeito e a postura profissional;
· Criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas, e reinventar métodos, produtos e formas de trabalhar;
· Capacidade de perseguir objetivos – exercício de imaginar coisas difíceis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação e pela persistência.
Ao desenvolver estas competências para gerenciar pessoas, o líder terá todas as condições para administrar a execução de uma obra de maneira eficaz. Conseguirá conciliar os objetivos da organização com a execução do projeto, dentro do prazo e de acordo com os recursos previstos, utilizando para isto a colaboração e o envolvimento de sua equipe trabalho.
Acreditamos, portanto, que o fator liderança, tem um peso fundamental no processo de executar obras com eficácia na construção civil, principalmente ao levarmos em conta as dificuldades operacionais próprias do setor, a mão de obra, em geral pouco qualificada, e o grande índice de desperdício que historicamente ocorre na construção civil.
Quem nunca viu um determinado objetivo deixar de ser cumprido por “motivos” injustificáveis? Ou o pedreiro não compareceu, ou faltaram recursos não previstos no planejamento, o fornecedor não fez a entrega a tempo, ou até mesmo um provável problema com o projeto, que na verdade mais “parece” a desculpa de um profissional insatisfeito com o tratamento dado pelos seus superiores.
Dentre tantos desafios, aqueles de ordem técnica, são solucionados com uma boa preparação do gerente da obra. Caso não tenha essa capacitação, sempre poderá recorrer a um manual, ao fabricante ou a internet, para solucionar o problema. Entretanto, aqueles de origem humana, demandam muito mais que isso, esse fator requer certas habilidades, que são fundamentais para um líder.
Um bom líder considera a conciliação de três vertentes, ou fatores críticos da gestão de uma obra, como sendo importantes para atingir seus objetivos.
· As diretrizes e normas da organização;
· A parte técnica do projeto;
· E os fatores humanos.
Normalmente, a parte técnica é prevista no projeto e deve ser cumprida a “qualquer custo”. Aparar as arestas entre o previsto, alinhado ás normas da empresa, e às “vontades pessoais”, (por exemplo, do seu carpinteiro que trabalha na função há dez anos), exige grande capacidade e influência e determinação para conciliar o fator humano com a aplicação precisa e objetiva do projeto, sem perder o respeito e aprovação do colaborador.
Entender que é necessário ser incisivo e persistente, em momentos que demandam firmeza, e ser flexível nas horas apropriadas (para o bom andamento do serviço), gera um ambiente propício à alta produtividade e bom clima organizacional. Além de facilitar a execução dos projetos e aplicação das normas da instituição, de forma voluntária por parte dos colaboradores.
Influenciar a equipe para seguir na direção certa demanda muito tempo, dedicação e comprometimento, mas o custo-benefício por esta atitude gera um bom clima organizacional, eficácia na execução dos projetos e um grande crescimento profissional para a liderança da empresa.
Para influenciar positivamente sua equipe, o líder precisará desenvolver as seguintes competências pessoais que serão fundamentais em sua gestão:
· Capacidade de motivação – para manter sua equipe motivada continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas ou no trabalho.
· Produção de conhecimento – capacidade de desenvolver conhecimentos essenciais à realização de suas funções, e que sejam relevantes para a organização em que trabalha,
· Liderança – capacidade de dirigir pessoas, principalmente em momentos críticos, e tirar o melhor delas, levando-as a serem competentes e motivadas por trabalharem em equipe;
· Relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas, ao mesmo tempo em que mantém o respeito e a postura profissional;
· Criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas, e reinventar métodos, produtos e formas de trabalhar;
· Capacidade de perseguir objetivos – exercício de imaginar coisas difíceis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação e pela persistência.
Ao desenvolver estas competências para gerenciar pessoas, o líder terá todas as condições para administrar a execução de uma obra de maneira eficaz. Conseguirá conciliar os objetivos da organização com a execução do projeto, dentro do prazo e de acordo com os recursos previstos, utilizando para isto a colaboração e o envolvimento de sua equipe trabalho.
Acreditamos, portanto, que o fator liderança, tem um peso fundamental no processo de executar obras com eficácia na construção civil, principalmente ao levarmos em conta as dificuldades operacionais próprias do setor, a mão de obra, em geral pouco qualificada, e o grande índice de desperdício que historicamente ocorre na construção civil.