O lançamento de gases poluentes na atmosfera, principalmente os que resultam da queima de combustíveis fósseis como o óleo diesel e a gasolina, é um dos fatores que contribui para o tão famoso efeito estufa. O dióxido de carbono e o monóxido de carbono, assim como outros gases que contribuem para este processo ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor.
Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta. Com o aumento da utilização de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera duplicou nos últimos cem anos. O resultado é desastroso, pois o aumento da temperatura global vem desencadeando alterações climáticas e o degelo das calotas polares, ameaçando os ecossistemas, a saúde humana e a economia mundial.
Para reduzir as emissões de gases na atmosfera, a sociedade atual deverá passar por uma série de alterações no seu padrão de conduta.
E, para que essa mudança ocorra, não basta apenas uma ação governamental. É necessário que cada indivíduo desempenhe seu papel nesse processo, o que exige algumas mudanças no estilo de vida e nos comportamentos.
No que diz respeito aos nossos meios de transporte podemos começar substituindo o perfil individualista por um modo de agir mais solidário que valorize soluções coletivas.
No que diz respeito aos nossos veículos podemos optar por utilizar novas formas de energia automotiva, dando preferência aos carros flex que possibilitam como opção o uso do etanol, um biocombustível derivado da cana-de açúcar, e não do petróleo, como é o caso da gasolina.
Outra importante contribuição é manter nossos veículos regulados através de manutenções periódicas que reduzem a emissão de gases dos automóveis. Assim, além de demonstrarmos nossa consciência ecológica ainda economizamos combustível.

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