Conceito Epistemológico da Metafísica.

Em um conceito geral define-se a metafísica, como a ontologia do ser, o que se entende como Ciência, o que se identifica como o conhecimento das coisas em si mesmas e suas lógicas de conhecimento.

Por outro lado, pode ser também o conceito de sistematização global do conhecimento da natureza das coisas, não empíricas.

 Cuja metodologia de entendimento não será indutiva. O que não poderá ser entendido pelo campo da experiência possível.

Atingindo por outro lado, o que é de natureza apenas pensável, a explicação teológica do mundo, o que não pode ser explicado a não ser pela revelação.

 Na verdade modernamente o conceito da etimologia metafísica é pejorativamente, algo que não pode ser explicado pela própria realidade, quando se refere ao campo da análise comum de qualquer objeto.

Do ponto de vista tradicional a metafísica é dividida em dois campos referenciais: a primeira ideia básica refere ao aspecto especial, sendo idêntica ao princípio ontológico do ser, de certo modo a Ciência do conhecimento em geral.

O segundo aspecto fundamental, o qual deve ser considerado, divide-se em Ciência do ente supremo, do        que se denomina pela própria linguagem de Deus, pelo outro aspecto, indispensável ao conceito da sua natureza, a cosmologia.

 Nesse caso em específico, a Ciência do ente natural, o que pode se dizer a natureza do mundo, mas mesmo desse modo não deve ser entendida empiricamente, ainda em referência a um terceiro aspecto, o estudo do conceito da alma.

O que de entende como psicologia, a Ciência do ente anímico, isso da alma e da natureza da estrutura da mente, a faculdade e os modos de funcionamentos.

Dessa forma o sistema crítico de Kant 1724 a 1804, desenvolveu-se um sistema filosófico cujo fundamento tem como objetivo, entender a possibilidade crítica da razão se a mesma tem ou não condições para objetivar o conhecimento, pelo mecanismo metafísico.

Se observarmos a história da Filosofia, o que de fato percebemos, na evidente lógica, o questionamento da legitimidade da própria metafísica, se a referida tem condições de chegar algum tipo de conhecimento.

Refere-se às perspectivas cognitivas da própria Filosofia metafísica, o que é o saber além das possibilidades do campo empírico.

O esforço de trazer as luz seus impasses e limitações, do mesmo modo a vontade da reconstituição da possibilidade do saber abstrato.

 No âmbito da resignificar os evidentes  problemas deixados sem soluções pelo menos aparentemente pelo código cofatorial do desenvolvido pela metafísica clássica.

Edjar Dias de Vasconcelos.