Quando se trata de inteligência muitos são os teóricos que defendem sua visão, muitas vezes centrada em uma visão coletiva, no entanto pesquisas recentes sobre a formação e desenvolvimento dos seres humanos mostram com clareza que os indivíduos são únicos em todos os aspectos, sendo impossível possuir um medidor de inteligência, classificar pessoas como inteligente ou sem inteligência,  é contrario aos padrões de nossa sociedade, pois esta visa a igualdade  de direitos, deveres e respeito. Partindo destas referencias, o objetivo é mostrar que cada individuo possui uma capacidade de aprender e se desenvolver  particularmente. Conhecer as novas descobertas sobre a inteligência constitui um caminho seguro para fazer da sala de aula uma oficina de pensamentos significativos. Esses pensamentos constroem o conhecimento, estruturam a aprendizagem e promovem a transformação do ser humano, o homem transformado, consciente e critico, capaz de fazer do seu conhecimento e da sua inteligência uma ferramenta, sente-se realizado e feliz pois consegue ser um sujeito autônomo, que pensa por si só. O trabalho com as habilidades difere de um método de ensino, uma técnica pedagógica ou uma estratégia de avaliação. Trata-se de um paradigma para fazer da sala de aula um centro de estimulo no qual o aluno possa “aprender a aprender” e o professor tenha oportunidade de reconhecer, reinterpretar e dar um novo sentido à aula.  Cabe a cada profissional escolher o melhor caminho, as melhores técnicas de ensino/aprendizagem, pois não existe receita pronta, é sempre necessário analisar o contexto histórico, cultural, ambiental, que o individuo esta inserido, por isso o profissional da educação necessita ter paixão pelo que faz, pois estará sempre em busca de novas perspectivas, e transformações , a educação esta sempre em movimento, nunca estagnada, sempre na busca  do novo, e esta curiosidade move aluno e professor, na busca permanente da inteligência completa.