O que é  um buraco negro.

Conceito de extrema densidade gravitacional, quando toda matéria ou energia, até mesmo a luz do sol seria captada.  O referido conceito teve sua primeira definição em 1783 pelo físico inglês John Michell.

 Naturalmente que o conceito recebeu reformulações durante sua evolução  sendo o mais especificamente aceito a ideia defendida e fundamentada a partir exatamente da Teoria da Relatividade Geral.  Teoria  defendida em 1916 por Einstein.

O que se entende em nossos dias, que o buraco negro é resultado das sobras de explosão de uma estrela com massa às vezes superior a do próprio sol.

Mas como acontece esse mecanismo, a explicação é até simples, a formação de um buraco negro tem início quando uma determinada estrela devido ao seu tempo existencial esgota a sua energia termonuclear interna.

Fenômeno explica-se, quando começa aumentar a temperatura, tendo como efeito grandes explosões, surgindo naturalmente uma nova realidade material no universo. Com naturalidade, um buraco negro surge sempre da morte de alguma estrela.

Os restos das explosões, são condensados, formando uma nova realidade que dependendo da quantificação da energia, cria se um campo gravitacional demasiadamente forte.

Naturalmente que seu campo de gravidade aumenta com sua área espacial, ao ponto de possibilitar a ela mesma procedimentos radiativos, que não possibilita nenhum tipo de energia fugir da sua própria área gravitacional, desse modo, caracteriza o que se se denomina de buraco negro.

Muito difícil à percepção da radiação na detecção dos buracos negros, entretanto, essa tarefa passa ser facilitada, apenas quando a estrela que deu origem ao buraco negro faz parte de uma ou mais realidade complexa formada inicialmente por mais de uma estrela.

Dessa forma especificamente, o buraco negro por ser percebido pela realidade material extraída de outra estrela do mesmo sistema em referência.

Ao penetrar no campo gravitacional, a outra densidade gravitacional aquece em grande temperatura, dando origem uma forte transmissão de raios de luz, antes de ser tragada pela estrela companheira morta, transformada em buraco negro, desaparecendo após ser engolida pela nova realidade cósmica.

Já foram encontradas diversas evidências de buracos negros no espaço. O primeiro descoberto em 1972, uma estrela que teve sua morte decretada a distancia de seis mil anos luz da terra.  

Esse buraco negro em estudo, teria resultado de um sistema binário, o que fazia parte uma estrela supergigante, que seria maior que nosso próprio sol. Relacionada como HDE 226.868.

Se os buracos negros são os resultados da morte de super estrelas, com a mesma caracterização de sóis gigantes como o nosso, esse processo é inevitável a todos os sóis e estrelas.

 O que significa que o universo todo será um dia apenas compostos de buracos negros, porque todas as formas de luz vão desaparecer, provocando a própria morte da atual forma dos universos.

Então, podemos dizer que os buracos negros correspondem a fenômenos que ocorrem com a morte das estrelas, e que esse processo de morte corresponde com a natureza das estrelas e dos sóis, têm espaços dimensionais superiores ao nosso sol, como referência.   

De acordo com essa teoria o universo inteiro transformará em um grande buraco negro, com o tempo todas as formas de luz presa ao universo entrará em colapso compactando a energia que sai do seu interior.

 Atraindo desse modo corpos próximos de menor densidade. Pelo menos essa é a grande hipótese, triturando outras formas de matéria.

Na verdade pelo menos em hipótese o universo todo movimenta em rumos desconhecidos, sabemos que o universo em sua complexidade desenvolve um movimento difícil de ser analisado e especificamente compreendido.

Em recorrência a Teoria da Relatividade de Einstein, os buracos negros corresponderiam posições evidentemente onde o espaço tempo de pelo menos quatro dimensões direciona-se ao infinito, transformando este local em um mistério para Ciência Moderna.  

A Teoria da Relatividade Geral de Einstein também prevê que o movimento será mais lento em campos gravitacionais mais intensos, desenvolvendo a teoria que a velocidade seria maior em espaços de menor campo gravitacional.

A ideia da Teoria da Relatividade em que o campo gravitacional do buraco negro com maior ou menor densidade provoque curvaturas dentro dos limites no espaço-tempo, possibilitando desse modo determinada gravidade em relação à quantificação de massa.

Os buracos negros não liberam luz, continua exercendo força gravitacional, a forma que ainda tem para encontrar os denominados buracos negros e procurar observar os fenômenos de luz ao seu redor, estrelas possantes que ainda não queimaram na sua totalidade seu hidrogênio.

Na realidade prática dos buracos negros, nos sistemas de estrelas duplas cada buraco negro tem uma estrela como companheira, que fica orbitando enquanto o buraco negro vai engolindo a matéria da companheira até ela desaparecer completamente, ideia que é entendida não especificamente no campo empírico.  

A gravidade do buraco negro faz com que sua estrela companheira movimente a sua órbita, quanto mais forte for sua gravidade, menos rápido o seu movimento, sendo naturalmente o desviou do seu raio luz produzida pela aproximação, o que revela essencialmente a força do buraco negro.

A massa mais de um corpo, revela que eles orbitam em torno de outro, nesse caso em especifico, o buraco negro define-se por ter maior força gravitacional em razão de estar no centro da sua força de gravidade.

A massa dos dois corpos indica como eles orbitam um em torno de um terceiro. No caso do buraco negro ter mais massa que a estrela que circula ao seu redor, o centro de gravidade ou ponto de equilíbrio fica mais próximo do buraco negro.

A força gravitacional de um determinado buraco negro hipoteticamente procura engolir a estrela companheira, conforme sua aproximação, ajudando veementemente na sua própria destruição transformando em maior por meio desse mecanismo a sua própria gravidade.

Naturalmente que o mecanismo descrito em relação não reduz exatamente apenas tal processualidade, isso porque as estrelas costumam no universo terem as mesmas idades históricas.

  Todas as estrelas caminham para sua destruição total na formação de novos buracos negros, transformando o universo em seu infinito no mais absoluto desértico escuro, o que encaminhará certamente para uma nova reconstituição.

Edjar Dias de Vasconcelos.