Como se explica os princípios das causas.

O que é o princípio da finalidade.

Se todo ser é contingente.

O absoluto é uma ideologia.

 O que é a razão de ser.

Se tudo possui uma causa final.

O princípio do ato.

 Se o contingente tem dois princípios.

 Do ato e da potencia.

O ato preserva a existência atual do ser.

A potência representa a capacidade real de ser.

Aquilo que não se realizou, mas que poderá se realizar.

Ao realizar continua sendo apenas potencia.

A passagem da potencia para o ato é o que explica a realidade do movimento.

Essa passagem é constante.

 Uma invenção de Aristóteles.

Então tudo que é movido.

É constante.

Movimentado  por outra realidade.

 Ou por outro ser.

 Este outro ser.

Para ser movido.

 Necessita também que seja movido.

Assim consecutivamente.

Propõe Aristóteles.

É necessário um ato primeiro movente.

Cairemos no processo infinito do movimento.

É necessário chegar ao primeiro movimento.

Aquele que não sofre nenhuma ação do movimento.

Eu não denomino isso de Deus.

Mas a causa do princípio da incausabilidade.

 Por esse princípio explica se a origem do movimento.

Todas as coisas existentes no mundo.

Não possuem em si suas causas eficientes.

São considerados efeitos de alguma causa.

A procura infinita das causas eficientes.

 Chegaria a um princípio sem eficiência.

É impossível uma procura infinita a essa causa.

Logo é fundamental encontrar uma causa a esse principio.

Ao que remonto ao mesmo princípio.

A lei da incausabilidade responsável pela origem da matéria.

Do princípio do necessário ao contingente.

De todo ser contingente pode deixar de ser.

O que é uma verdade indelével.

Então tudo que existe deixa de ser.

Num determinado momento algo não existiu.

Se assim fosse nada existiria agora.

Pois o que não existe só poderá existir

A partir de algo existente.

Então essa realidade primeira seria necessária.

 O fundamento de tudo.

Qual é essa realidade.

 O princípio da incausabilidade.

Uma lei do início do fundamento da existência da matéria.

Dos graus da relação da perfeição.

Existem coisas imperfeitas.

Ou de diversos graus de imperfeição ou perfeição.

Uma coisa é melhor do que a outra.

Mais bela mais poderosa.

Assim consecutivamente.

Uma coisa possui mais  ou menos positividade.

Isso significa que deve existir o máximo da perfeição.

Responsável por essa relação de origem das diferenças.

Digo com serenidade, esse principio remonta apenas a um fundamento.

Que na sua natureza essencial não tem motivo de existência.

O princípio da incausabilidade.

Da finalidade das coisas.

 Elas não têm uma finalidade em si.

Um objetivo.

Tudo que existe precisa existir por algum motivo.

 Devemos admitir que se existisse uma razão para existência de tudo.

Para que a natureza  possa cumprir a sua função.

Qual seria essa causa.

Para justificativa dos objetivos.

A resposta é simples.

Aplicação do princípio dos fundamentos da incausabilidade.

 O resta agora  entender o que significa esse grande princípio.

O que explicarei posteriormente.

Porque sou autor dessa teoria física.

Entendida essencialmente por um fundamento intuitivo metafísico.

Edjar Dias de Vasconcelos.