A ideia básica dos seguros de vida é que o participante deve fazer uma contribuição mensal para a seguradora que, por sua vez, garante todo o suporte necessário ao segurado e à sua família em momentos difíceis como, por exemplo, casos de acidentes.

Nesse sentido, há várias cláusulas que podem cobrir eventos variados. Logo, dependendo de como for feito o contrato, o participante poderá receber auxílio em acidentes, cobertura em casos de doenças e assistência funeral, dentre outros benefícios.

Há, ainda, seguros de vida que fornecem garantias para que uma pessoa possa continuar recebendo seu salário ou renda em casos de doenças ou acidentes.

O importante, em todos esses casos e em outros, é que o contratante saiba muito bem o que está assinando para que, no momento em que ele necessitar da cobertura do seguro, não venha a ter problemas de incompatibilidade com o plano.

Quando um vendedor apresenta o seguro para uma determinada pessoa, ele o faz seguindo as linhas gerais e só entra em detalhes se for realmente exigido, por meio de perguntas. Por isso, é importante ler bem o contrato e, se necessário, pedir consultoria para um advogado antes de assinar o papel e efetuar a contratação.

O participante deve pesar suas necessidades, verificar o que lhe é realmente imprescindível e escolher o seguro de vida compatível. No final das contas, fazer um seguro de vida é como vestir uma camisa, uma situação que requer um mínimo de estudo, uma olhada no espelho para verificar tamanho, aparência, alinhamento.

Portanto, antes de assinar o seu contrato para um seguro saúde, exerça o seu poder de escolha e faça a opção por um seguro saúde sob medida.