Nos dias de hoje, não é incomum percebermos a dificuldade em manter vivo e saudável um relacionamento amoroso, "estou cansada desta relação, mas não sei o que fazer!" Tomar uma decisão pode produzir um mar de sensações, desde a dor de perder uma parte do "eu", a questionamentos como: será que tomei a atitude certa? O que faço da minha vida? Para onde vou? E o mais importante, ainda existe vida aqui dentro?

Muitas vezes, na infância quando ocorre um contra tempo, ouvimos o velho ditado popular, "quando casar, sara!" Crescemos escutando que a solução dos problemas, estaria no casamento, na relação amorosa que se estabelecerá na vida adulta e assim esperamos pelo alivio das ansiedades, tristezas e frustrações. Enfim, no encontro milagroso com alguém que virá para resgatar e aliviar as dores da alma.

Entretanto, a nossa cultura nos mostra um outro caminho, os relacionamentos instantâneos, como diz uma certa canção, "... eu sou de ninguém; eu sou de todo mundo; e todo mundo é meu também..." como escolher ou pensar em alguém com esta nova era. Parece uma tarefa bastante trabalhosa, conseguir estabelecer vínculos afetivos no meio de tantas possibilidades.

Baseados, no livre arbítrio, cada um pode escolher o seu caminho, através das suas experiências, desejos, necessidades e expectativas para o futuro, buscando uma alternativa que possibilite preservar o seu "eu", dividir o afeto com o parceiro e acima de tudo respeitar e preservar a individualidade de cada um. O equilíbrio, pode ser a chave do seu sucesso!!!