1 Introdução

A educação ambiental é um mecanismo de conscientização ecológica que promove o conhecimento da melhor forma de relação entre homem e meio ambiente. Este trabalho é resultado da realização de uma oficina ecológica, proposta pelo Programa Conexões de Saberes: diálogos entre a universidade e as comunidades populares, da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Piauí, realizada junto às crianças e jovens do Núcleo de Atendimento Intergeracional (NAI), no bairro Monte Horebe, localizado na região Sudeste de Teresina, capital do Piauí.
A escolha da comunidade foi determinada em função das condições socioeconômicas e culturais precárias, bem como da necessidade de transmitir conhecimentos sobre preservação da natureza, educação, direitos humanos e cidadania, temáticas estas, que foram
trabalhadas através de projetos de extensão.
A Colônia de Férias fez parte da programação do subprojeto de Extensão "O despertar para a consciência ambiental em área de riscos: Bairro Monte Horebe" de autoria de bolsistas do referido Programa e realizou-se no período de duas semanas, entre os dias 11 e 22 de janeiro de 2010.
As atividades foram desenvolvidas, exclusivamente no período de férias, logo após o recesso de final de ano, com o objetivo de propiciar às crianças e jovens da referida comunidade, a oportunidade de participarem diretamente de momentos de aprendizado e lazer. Tais ensinamentos serão úteis ao longo da formação social dos participantes, para que em um curto prazo de tempo eles possam ter consciência, efetivamente, de seus direitos e deveres na relação do homem com o meio ambiente.
Durante a execução das atividades da colônia de férias realizaram-se oficinas que contemplaram conteúdos no âmbito da arte, da cultura e do esporte, como o karatê, a capoterapia, o hip-hop. As oficinas de artes e educação ambiental ocorreram paralelamente com uma gincana, estimulando assim a criatividade e a interação entre os participantes, na construção de conhecimentos sobre educação ambiental.
O artigo, no entanto, tem por objetivo relatar as atividades realizadas na Colônia de Férias, desenvolvidas pelo programa Conexões de Saberes, a fim de contribuir para que o educando possa ter uma consciência crítica sobre a problemática ambiental atual.
O texto apresenta-se dividido da seguinte forma: inicialmente fazem-se considerações teóricas acerca da importância da educação ambiental e em seguida discutem-se as questões relativas ao conceito de colônia de férias, em seguida vem à caracterização geográfica da área em que foram executadas as atividades do projeto. Posteriormente, seguem-se os relatos das atividades realizadas pelo Programa Conexões de Saberes na referida Colônia de Férias, adentrando especificamente para o tema da oficina sobre educação ambiental e a caminhada ecológica, finalizando com as conclusões sobre as atividades desenvolvidas pelo projeto de extensão e os resultados alcançados.

2 A importância de Educação Ambiental

A implementação de políticas de educação ambiental nas diversas instituições da sociedade moderna fundamenta-se na necessidade de repensar a exploração dos recursos naturais, tendo em vista a inevitável insustentabilidade agravada pela expansão de novas tecnologias e pela demanda populacional conforme aponta Seabra (2009, p.24)
Neste contexto, os princípios da educação ambiental apresentam-se como mediadores, uma vez que, implicarão diretamente em mudanças de comportamento e tomadas de iniciativas pertinentes ao desenvolvimento sustentável, muito enfatizado desde a realização da Conferência de Estocolmo na Suécia em 1972.
O debate sobre desenvolvimento sustentável deve-se à preocupação com o equilíbrio biológico na atualidade, concomitante com a capacidade dos recursos naturais de suprir suficientemente as necessidades das gerações futuras. É de suma importância, que esteja associado à ideia de uma utilização dos recursos naturais de maneira justa e das necessidades como serviços de educação, saúde, habitação e lazer.
Para a efetivação de uma sociedade ecologicamente correta e socialmente mais justa, Seabra (2009) destaca a relevância da educação ambiental em redes, tendo como instrumento essencial a comunicação, entendida aqui como um direito inalienável da população, e que não esteja a serviço apenas de uma classe política e socialmente privilegiada. Daí a importância da estruturação das redes da educação ambiental em nível local, regional, nacional e mundial.
É importante, no âmbito da educação ambiental com vistas ao uso devido da comunicação, despertar a criticidade para o poder de influência da mídia em estimular o consumo exacerbado. É nesse contexto que se deve perceber a ética na educação ambiental, no sentido de se ter respeito e consideração pelos bens da natureza (as árvores, por exemplo), como se fosse uma vida humana que tem sentimento, "sofre e sente" dor. Para Carvalho (2008, p. 138):
Isso tem como desdobramento a possibilidade de formação de um sujeito ético capaz de reconhecer ? sem deixar de ser humano, mais em uma atitude de descentramento ? que há uma vida humana pulsando no ambiente e que ela tem direito de existir e a durar para além das necessidades imediatas do consumo.

Neste sentido, a educação ambiental voltada para crianças de um meio social, desfavorecido, carente de condições dignas de infraestrutura e saneamento básico, funciona como um mecanismo que responde aos anseios dessa geração a fim de que no futuro possam estar inseridas em um contexto social mais justo, tendo o pleno exercício da cidadania.
Nessa perspectiva, deseja-se construir comportamentos capazes de repercutir em atitudes diárias em benefício do planeta Terra: não deixar torneiras ligadas, apagar as lâmpadas ao sair de um determinado ambiente, não jogar lixo em via pública, dentre outros. Essas medidas caracterizam a formação do chamado sujeito ecológico, que Carvalho (2008, p. 69) concebe como um sujeito que "põe em evidência não apenas o modo individual de ser, mas, sobretudo, a possibilidade de um mundo transformado, compatível com esse ideal". O ideal a que o autor refere-se é a concepção que preconiza as esperanças de uma vida melhor, de felicidade, justiça e bem-estar social.
Política e historicamente é um processo que precisa ser trabalhado individual e coletivamente, ou seja, deve ser praticado em todas as escalas do convívio social: família, escola, instituições públicas, privadas e religiosas. Neste sentido, a educação ambiental "é sustentada na aprendizagem permanente, baseada no respeito a todas as formas de vida e no estímulo às sociedades socialmente justas e ecologicamente equilibradas, mantendo entre si a relação de interdependência e diversidade" (SEABRA, 2009, p. 17).
Dessa forma, trabalhar temáticas voltadas para a educação ambiental, com crianças e jovens, possibilita a transmissão de conhecimentos necessários para a preservação ambiental, o desenvolvimento sustentável e, consequentemente, para a promoção de melhoria na qualidade de vida da população e das gerações futuras.

3 Colônia de Férias: aspecto conceitual

De modo geral, as colônias de férias podem ser definidas como sendo atividades de caráter de aprendizado recreativo, realizadas em períodos de férias como sugere o próprio nome, por instituições como escolas, empresas privadas, Organizações Não-Governamentais (ONGs), clubes, dentre outras. Caracterizam-se por apresentar uma curta periodicidade, promovidas normalmente nos meses de janeiro, julho e dezembro.
Para Silva e Machado (2004) o fator periodicidade, aliado à falta de formação teórica sobre os aspectos conceituais do lazer, não estimulam maior interesse e compromisso dos profissionais de outras áreas que atuam das colônias de férias, comprometendo o bom desempenho desse tipo de atividade. Diante disso, pressupõe-se a necessidade de uma qualificação mais específica sobre a temática, junto aos profissionais oriundos de outras áreas do conhecimento.
Essa questão concorre para uma falta de compromisso com as atividades desempenhadas nas programações das Colônias de Férias. Na maioria dos casos, estudos como o escrito por Silva e Machado (2004) e publicado no XVI Encontro Nacional de Recreação e Lazer (ENAREL), têm comprovado que existe um grande distanciamento entre a produção de conhecimento na academia e a realidade vivenciada pelos profissionais. Quando não, a prática é realizada de forma a reproduzir um conhecimento sem nenhuma inovação e não desperta no participante, uma efetiva criticidade.
Esse mesmo estudo chama a atenção para a imprescindível necessidade de uma relação entre a pesquisa científica e a atuação dos profissionais responsáveis pelas atividades recreativas. Em função dessa limitação, essas atividades são desenvolvidas em todas as faixas etárias, ou seja, direcionam-se a crianças, adultos e terceira idade, sem a devida preocupação em adequá-las às especificidades de cada faixa etária.

4 Caracterização da Vila Monte Horebe

A Vila Monte Horebe está localizada no bairro Colorado na Zona Sudeste de Teresina, com uma população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ? IBGE (2000), em 5.584 habitantes. A zona sudeste é formada por vinte bairros, surgidos em sua maioria de conjuntos habitacionais, vinte e oito vilas e oito loteamentos conforme demonstra o Quadro I.
A Zona Sudeste de Teresina surgiu na década de 1970, como área de fazendas começando a ser modificada pela ação do Estado, que atuou como agente transformador do espaço através da construção de conjuntos habitacionais. O objetivo era a realocação das pessoas menos abastadas de áreas centrais de Teresina (Centro e Zona Leste) para as regiões periféricas.
Segundo Corrêa (1995), estas regiões se referem a áreas do entorno do núcleo central e que têm como características principais, o uso semi-intensivo do solo, ampla escala horizontal, limitado crescimento horizontal, área residencial de baixo status social. Esse foi um dos motivos para escolha e implantação do projeto no Bairro Colorado, (Figura 1), mas especificamente nas proximidades da Vila Monte Horebe, já existia na área o loteamento Parque Colorado, com lotes para chácaras. Ao ser oficializado o bairro, em 1988, com o II Plano Estrutural de Teresina-PET, adotou-se apenas o nome Colorado. (TERESINA. 1994).













Figura 1: Bairro Colorado ? Zona Sudeste de Teresina
Fonte: Google Map.

Quadro 1: Distribuição da população da Zona Sudeste por bairros. (Teresina, 2000)
BAIRRO VILAS/ FAVELAS/ PARQUES POPULAÇÃO EM 2000
Beira Rio Vila N. Sra. da Guia 2.495
Bom Princípio - 1.272
Colorado Parque Colorado
Vila Bel Terra I, II
Vila Progresso
Vila Monte Horebe 5.584

Comprida Parque Alexandria
Parque Extrema 1.003
Cuidos -
Extrema Vila Dona Lucy
Vila Pantanal
Vila Verde 5.230

Gurupi Vila Alto da Ressurreição
Residencial Frei Damião 9.242
Itararé Vila Universal
Vila São Lázaro
Vila Eugênia Ferraz
Vila Flamboyant
Vila Francisco Lemos
Vila Mariana Fortes 40.751


Livramento - 51
Novo Horizonte Vila Cel. Carlos Falcão
Vila Risoleta 8.076
Parque Ideal Vila Parque Ideal
Parque Itararé
Parque Nailândia 11.588

Parque Poti Residencial Firmino Filho Vila Wall Ferraz Vila Poty I, II 3.527
Redonda - 2.510
Renascença Vila Padre Luiz Vila Paris Vila Parque Esperança 13.023
Santana - 3.712
São Raimundo Vila São Raimundo 724
São Sebastião Residencial Araguaia Vila BagdáVila Washington Feitosa
Vila Deus Proverá 8.301

Tancredo Neves - 2.550
Todos os Santos Favela Ferroviária 1.559
Verdecap - 956
Fonte: IBGE, 2000/SDU Sudeste, modificado pelos autores


De acordo com os dados do último censo das vilas e favelas de Teresina, realizado em 1999 pela Prefeitura Municipal de Teresina, a Vila Monte Horebe é constituída de 347 famílias, totalizando uma população de 1.138 pessoas, sendo 576 mulheres e 562 homens. Das pessoas maiores de 18 anos, que representam 55% dos moradores, 56% têm alguma ocupação.
As casas foram construídas em terrenos da Prefeitura, têm energia elétrica, água encanada, fossas sépticas e 80% são de propriedade dos moradores. A vila é servida de transporte público coletivo e coleta de lixo. Em relação à saúde e à educação, a comunidade dispõe de Posto de Saúde com atuação do Programa de Saúde Família, de creche e de escolas de ensino fundamental e médio.
As atividades do Programa Conexões de Saberes na comunidade são realizadas em parceria com o Núcleo de Atendimento Intergeracional (NAI), do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) da Região Sudeste de Teresina, que tem como objetivo a formação cidadã das crianças e adolescente da comunidade.
4.1 Relatos das atividades da Colônia de Férias do Programa Conexões de Saberes

O início das atividades aconteceu com apresentação do cronograma da programação que seria desenvolvida no período da referida colônia de férias, com a distribuição das atividades desempenhadas pelos bolsistas do Programa, de acordo com seus respectivos subprojetos de extensão. Cada subprojeto teve a importância de despertar o interesse dos participantes por atividades essenciais a uma boa formação cultural, social e ambiental, representando assim, uma ação de cidadania, a exemplo da reciclagem e montagem de flores para decoração, confeccionadas com o reaproveitamento de garrafas pet, conforme ilustrações das Figuras 2, 3 e 4.





Todos os dias antes da execução das atividades de cada projeto realizaram-se momentos de descontração, com a aplicação de provas de gincana, que tinha como objetivo despertar nos participantes, espírito de companheirismo, imaginação, raciocínio e a integração entre eles, fundamentos imprescindíveis para o desenvolvimento das atividades, tais como: campeonato de futebol, voleibol, xadrez, jogos de mesa, além de provas surpresas nas quais os participantes disputavam provas de degustação, corrida de saco dentre outras.
Atividades como capoterapia, hip-hop e Karatê foram executadas graças ao desempenho dos voluntários que se disponibilizaram a realizar as referidas atividades, convidados pelos bolsistas do Programa Conexões de Saberes. Essas dinâmicas foram de extrema importância para o sucesso da colônia, visto que os participantes vivenciaram novas experiências e atividades que não estão inseridas no seu cotidiano.
4.5 A oficina sobre educação ambiental e a caminhada ecológica
A educação ambiental é um assunto muito enfatizado atualmente tendo em vista a relação homem/natureza e a necessidade de preservar os recursos naturais, para a viabilização de um planeta capaz de proporcionar condições sociais, econômicas e ambientais igualitárias para as atuais e futuras gerações. Partindo dessa compreensão, a realização da oficina sobre educação ambiental consistiu na aplicação de dinâmicas pertinentes a temas como reciclagem, conservação e preservação dos recursos ambientais, os quais são imprescindíveis para a sobrevivência do homem em escala global e local, entendida a partir do projeto trabalhado no bairro Monte Horebe.
Para Martins e Henriques (2006) a questão ambiental advém da maneira como o homem relaciona-se com o meio ambiente, sobretudo no que diz respeito ao modo de produção do sistema capitalista, que concorre para graves problemas ambientais como o efeito estufa. Neste sentido, os autores destacam que a problemática ambiental está intimamente relacionada com o aspecto social, implicando em fatores relativos à exclusão social e padrões de qualidade de vida, dentre outros.
Para atrair a atenção das crianças e jovens, os bolsistas realizaram atividades que envolveram a utilização da escrita, com nomes de elementos componentes da natureza: ar, água, vegetais, animais, onde foi proposto falar da importância de se preservar cada um desses elementos, fazendo-se logicamente uma relação com os exemplos do cotidiano e da realidade social vivenciada pela comunidade.
A caminhada ecológica realizada, em 25 de janeiro de 2010, (Figuras 5 e 6), ocorreu no Parque Zoobotânico localizado na Rodovia PI-112, zona Leste de Teresina. O propósito da caminhada ecológica foi propiciar aos participantes um contato direto com as questões teóricas discutidas durante a oficina. A caminhada permitiu que eles visualizassem aspectos como a coleta seletiva de lixo no parque e a importância da conservação do meio ambiente.






Vale lembrar que a experiência ecológica teve também o caráter de descontração, tendo em vista a oportunidade, para a maioria das crianças e jovens, de conhecerem, na prática uma área voltada para a conservação da natureza na qual eles puderam ver os animais, inclusive os que correm o risco de extinção. Isso pressupõe que a educação ambiental pode ser compreendida como atividade lúdica e cultural que se soma às informações teóricas recebidas em ambientes formais de educação como na família e na escola.

5 Considerações Finais

A implementação da educação ambiental busca valores que conduzem a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando a análise crítica do educando nesse sentido. É preciso considerar que: a natureza não é fonte inesgotável de recursos, e que suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital.
As oficinas realizadas na comunidade Monte Horebe puderam abordar temas referentes a esses aspectos, levando em conta também o papel dos participantes como agentes transformadores do meio em que vivem, apontando as possíveis conseqüências para os impactos causados ao meio ambiente.
Depois da realização das atividades do projeto de extensão e do contato direto com a comunidade Monte Horebe ficou evidente as precárias condições econômicas, sociais e culturais daquela comunidade. Mas por outro lado, a Colônia de Férias deixou a importante contribuição por ter proporcionado momentos de lazer e aprendizado com as diversas atividades desenvolvidas pelos bolsistas do Programa Conexões de Saberes.
Vale lembrar a relevância da troca de experiência e conhecimento com os participantes, bem como de uma nova aprendizagem adquirida pelos bolsistas do projeto. Quanto à importância da oficina sobre Educação Ambiental, espera-se que as atividades e dinâmicas desenvolvidas tenham contribuído para a formação de crianças e jovens da comunidade, no sentido de promover uma melhor relação destes com o meio ambiente através de práticas cotidianas que reflitam no uso racional dos recursos naturais e, consequentemente, na perspectiva de uma melhor qualidade de vida.







COLÔNIA DE FÉRIAS: AN ENVIRONMENTAL EDUCATIONAL EXPERIENCE ON MONTE HOREBE COMMUNITY


ABSTRACT

The main goal of this article is to narrate the work realized at the Colônia de Férias and developed with children and young from the Program Conexões de Saberes in Monte Horebe community. The relevance of this work is in contributing in the awareness on the importance of the Environmental Education for the conservation of the Environment in devoid communities. The methodology consisted on three stages: first in the qualification of the scholarship holders in diverse courses of update on thematic, after that bibliographical survey to analyze the theoretical aspects that nowadays base the quarrel on the ambient education, and finally the accomplishment of the didactic workshops come back to the awareness of the environment, with intention to stimulate, in the participants, the interest to understand the harmonic relation between the man and the nature. At the beginning, we perceived a great lack of knowledge in the community, however a walk to Parque Zoobotânico made them more conscious about this issue.

Keywords: Environment. Environmental Education. Recyling.


Referências

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço Urbano. São Paulo. Ática, 1995.

LORDA, C. Raúl; SANCHEZ, Délia Carmen. Recreação na Terceira Idade. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

MARTINS, Mariana Madeira Mauriz; HENRIQUES, Wirlen Oliveira. Educação Ambiental: um instrumento para a cidadania. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço social)-Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2006.

SEABRA, Giovanni. Educação ambiental na sociedade de consumo e riscos. In: ______. (Org.). Educação Ambiental. João Pessoa: UFPB, 2009. p. 11-24.

SILVA, Marcos Ruiz da; MACHADO, Hinaiana dos Santos. Pesquisa e ação profissional em Colônia de Férias. XVI ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 2004, Salvador. Anais do XXI ERANEL... Disponível em<www.coloniadeferias.rec.br/ENAREL-04-Colonia de Ferias-Artigo.pd.>.Acesso em: 15 abr. 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA. Teresina em Dados. Teresina 1994.