Ciência dos cosméticos

Hoje, não se imagina a vida sem cosméticos. Cremes, loções, xampus e uma vasta gama de produtos fazem parte da rotina de higiene e beleza de milhões de pessoas. Mas, poucos consumidores se dão por conta de que, sem a química, os cosméticos não existiriam. Não se dão conta que os efeitos obtidos são resultados de componentes e reações químicas cuidadosamente estudados.

Atualmente, o setor de cosméticos é dinâmico e expansivo. É considerado um dos setores que mais emprega mão-de-obra, já que oferece empregos diretos e indiretos. O mesmo tem estreitas relações com outros setores, como a indústria química, farmacêutica, de embalagem e alimentícia. Independente de qual seja o principal fator motivador, é importante ressaltar os cuidados que se deve tomar ao usufruir desse tipo de produto. 

Na verdade, a ciência cosmética é extremamente ampla, porque trabalha com a inter-relação de muitas disciplinas, como a química, a dermatologia, a biologia, a farmácia e a medicina, além de ser diretamente afetada por hábitos culturais, moda e fatores econômicos. Contudo, os cosméticos se tornam uma classe em expansão das bases do conhecimento da dermatologia.  

Os produtos brasileiros, no setor de cosméticos, são considerados no exterior como sendo de qualidade e podendo ser utilizados em qualquer lugar do mundo. Mas, ainda falta estímulo e investimento para explorar novos mercados, porque está em fase de desenvolvimento, resultando na melhoria da aparência e no atendimento ao cliente, atendendo as demandas.

As empresas já conseguiram observar que produtos diferenciados para públicos específicos têm grande aceitação. Um bom exemplo é a participação no mercado dos produtos destinados ao público masculino, cujo volume total evoluiu nos últimos cinco anos. Afinal, as pessoas procuram produtos que atendam às necessidades, seja na parte estética quanto necessidades maiores. 

Darlin Taís Borghardt