Há quem diga que os direitos são iguais, outros discordam dessa afirmação e algumas vezes são algumas mulheres que reclamam dessa desigualdade; é certo que em alguns lugares as mulheres já ganham salários iguais ao dos homens, mas isso não é suficiente, pois as pessoas não deveriam ser diferentes pela quantidade de dinheiro que ganham, pois as melhores pessoas seriam as que trabalham mais, já que quem ganha mais é quem não faz praticamente nada. Vamos falar de um caso isolado, que nem poderia ser mencionado, mas será exposto como uma ferida para superarmos essa vergonha e evoluirmos.
Algumas mulheres reclamam da desigualdade social porque não estão contentes com a falta de liberdade em seus casamentos, pois seus maridos saem de casa e se divertem enquanto elas ficam em casa cuidando da casa e dos filhos, fazendo as "obrigações" e quase não podem sair de casa assim como os maridos; mas, por que insistem em uma relação que estão infelizes, dando murros em ponta de faca em uma situação que não muda? Qual seria a explicação para reclamarem tanto dessa desigualdade social, nesse sentido, e ainda permanecerem casadas?

Na visão do bom senso, que naturalmente as pessoas honestas devem compartilhar e preservar, o julgamento do ser humano pela aparência acaba sendo abominável; as pessoas que não dão importância a personalidade também não vêem o ser humano como companheiro e sim como armas das suas guerras particulares não declaradas onde essas pessoas se consomem porque precisam de pessoas atraentes as vistas para que os amigos e conhecidos fiquem com inveja, tais pessoas, ao primeiro contato físico, não vêem mais o ser humano como pessoas que juntos podem se desenvolver e estabelecer uma família para serem um bom exemplo para sociedade, mas à primeira vista já se perguntam se estas pessoas servem para, quando se envolverem com elas, os amigos vão ficar com inveja, ou seja, nas vidas sem expectativas dessas pessoas o ser humano é tido apenas como objeto.

Acontece que muitas vezes a instituição casamento funciona como uma espécie de fachada, uma forma de as pessoas viverem de aparência como sendo a única situação em que as pessoas têm a oportunidade de oprimir as outras, porque são escravas de uma tradição que determina que a felicidade esteja atribuída as conquistas que os amigos, conhecidos e familiares não podem possuir, e o casamento, para algumas pessoas, se tornou a coisa mais importante e estas são dispostas a sustentar um casamento, em qualquer circunstância, na intenção de manter a imagem de que estão casadas para obedecer a esta prisão psicológica de que somente será feliz se os outros ficarem com inveja.

Praticas baseadas nos instintos animais tem levado cada vez mais o ser humano moderno a se envolver com o máximo de pessoas que puder assim como os animais fazem, o que demonstra a involução que alguns estão passando, mas esquecem que o ser humano atingiu esta condição de superior aos animais irracionais porque começou a usar a lógica do raciocínio e deixou de ser guiado pelos instintos selvagens. Já que este é o tipo de igualdade social que algumas mulheres querem, então elas deveriam fazer o mesmo que os maridos fazem, pois quem as prende já que elas têm essa coragem de cobrá-los? Se os homens não dão valor a elas, então por que as mulheres não teriam esse direito de não valorizar os maridos também? Mas querem defender o casamento, não pela santidade e pureza da relação e sim por uma vida de aparência? O problema é que, às vezes, essas mulheres se submetem a seus maridos como escravas para manter uma relação na intenção de não acontecer uma separação para elas não virarem alvos de comentários e fofocas de seus amigos e familiares.

A igualdade social é uma vitória que devemos conquistar todos os dias, nos libertando dessa sociedade patriarcal que apresenta as mulheres como escravas e objetos de procriação e hoje como maquina de sedução e desejo como sendo o único jeito delas se realizarem.