INTRODUÇÃO

As organizações têm sido influenciadas de modo perturbador pelas constantes transformações ocorridas no mundo, nas últimas décadas. Tanto as organizações com fins lucrativos quanto as outras, precisam se manter empenhadas em continuar realizando seus trabalhos, procurando obter vantagem competitiva e a conquista do seu público-alvo. Para que isso ocorra, além de ter o conhecimento do ambiente que as envolve, as organizações precisam levar em consideração algo que já passou a ser considerada como um ativo da empresa – a informação. Por meio das informações que passam por uma empresa, é possível identificar quais elementos constituem uma boa oportunidade, ou pelo contrário, o que pode ameaçar o bom funcionamento da mesma.

Surgiram, assim, verdadeiras ciências que auxiliam os administradores no conhecimento e na compreensão das informações que compõem a empresa e o ambiente externo a ela. Os administradores de hoje em dia convivem lado a lado com a Tecnologia da Informação, com a Gestão do Conhecimento, a Gestão de Recursos Humanos, entre outras, sem as quais as empresas modernas não sobreviveriam. Ao mesmo tempo, os profissionais destas outras áreas precisam conhecer o ambiente interno da empresa para que realmente possam auxiliá-la de forma eficiente.

A informação bem gerida no ambiente empresarial é algo fundamental, pois com ela será possível tomar a decisão correta, controlar as operações da empresa e planejar as estratégias que impulsionarão e motivarão o andamento da empresa. Neste sentido, a Tecnologia da Informação tem feito sua parte, oferecendo aos administradores, ferramentas e recursos cada vez mais adequados à solução de seus problemas, tornando possível a entrega da informação necessária no momento desejado.

Aos profissionais de TI (tecnologia da informação), cabe a tarefa de reunir os dados coletados, estruturá-los e apresentá-los de forma que possam prover informações úteis aos responsáveis pelo plano estratégico da empresa.

Torna-se necessário observar que dados representam "o conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos (...) fonte para a criação da informação" (DAVENPORT & PRUSAK, 1999 apud LARANGEIRA, OLIVEIRA & COUTINHO, 2007: 18) e informação é o "dado bruto já analisado e contextualizado, aos quais quando se adicionam ação e aplicação, tornam-se conhecimento, formado por instintos, idéias, regras e procedimentos que guiam as ações e decisões" (LARANGEIRA, OLIVEIRA & COUTINHO, 2007: 19).

Com o objetivo de proporcionar uma visão dos dados de forma que os gestores possam analisar as informações e fazer projeções, agilizando o processo referente à tomada de decisões, foi criado o termo "Business Intelligence" (BI), que corresponde ao uso de técnicas e ferramentas para a extração e coleta de dados para posterior análise das informações que eles compreendem.

BUSINESS INTELLIGENCE – Conceitos

De acordo com Barbieri (2001 apud ABELLÓN, 2007), o conceito de Business Intelligence é "abrangente e envolve todos os recursos necessários para o processamento e a disponibilização da informação ao usuário". Oguz (2003) conceitua BI como uma "categoria ampla de aplicações e técnicas para coletar, armazenar, analisar e oferecer acesso aos dados e ajudar os usuários da empresa a fazerem melhores negócios e tomarem melhores decisões estratégicas" (OGUZ, 2003, apud TURBAN, RAINER e POTTER (2005:86)).

Para Abellón (2007), BI é uma "tecnologia capaz de possibilitar às empresas organizarem grandes quantidades de seus dados, de forma ágil, cruzando as informações para permitir uma tomada de decisões mais acertada e fácil nos negócios".

Business Intelligence têm por objetivo a criação de "sistemas de informação computacionais, geralmente a partir de grandes volumes de dados, capazes de prover aos gerentes melhores informações para a tomada de decisão" (MATHEUS & PARREIRAS, 2004:4). Segundo Brandão (2007), o Business Intelligence deve agir de modo que viabilize "a liberdade analítica ao tomador de decisão, pois o mesmo não dependerá mais dos profissionais de TI para gerar os relatórios que contenham informações importantes para alavancar as decisões da empresa".

Para Inácio (2008), BI tem a ver com "conhecimento do negócio na era da competição global e das comunicações on-line", e apresenta a alternativa de denominação do termo como "Inteligência de Negócios (IN)". A mesma autora faz referência ao SIN – "Sistema de Inteligência de Negócios", que é responsável por coletar, analisar e validar as informações a respeito da concorrência, clientela, fornecedores, além dos "candidatos à aquisição, candidatos à joint-venture e alianças estratégicas"."O processo de IN analisa e valida todas essas informações e as transforma em conhecimento estratégico". (INÁCIO, 2008).

Evolução

No final da década de 60 iniciaram-se atividades de coletas de dados no campo administrativo. Os computadores já haviam se tornado menores, saindo das grandes salas, e as empresas começaram a considerar "os dados como uma possível e importante fonte para informações decisórias" (NEXTG, 2007). "Ela era basicamente simples coleta de dados e respondeu a consultas que envolviam um conjunto de dados históricos" (TURBAN, RAINER e POTTER, 2005:87).

Naquela época os dados não podiam ser analisados eficientemente devido à falta de recursos; apenas havia a possibilidade de "reunir informações de maneira integrada com sistemas transacionais estabelecidos com predominância em dados hierárquicos" (NEXTG, 2007). As empresas, então, podiam visualizar as informações em blocos, porém não se podiam aproveitá-las na tomada de decisões. A partir da década de 70, surgiram tecnologias como a "DASD (Direct Acces Storage Device - dispositivo de armazenamento de acesso direto), e SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)", estabelecendo "uma única fonte de dados para todo o processamento" (NEXTG, 2007).Com isso, os computadores tornaram-se importantes coadjuvantes das organizações, sendo responsáveis pela obtenção de sua vantagem competitiva.

Percebia-se que nos anos 60, o objetivo dos sistemas computacionais era de automatizar as funções operacionais das empresas. Mesmo oferecendo poucos recursos, os computadores da época tornaram o trabalho mais eficiente, auxiliando, especialmente, os funcionários responsáveis pelos registros contábeis e pela folha de pagamentos. Nos anos 70, os sistemas tornaram-se centralizados; houve um aumento na velocidade de processamento, o que possibilitou a redução de custos. Os computadores da época eram mais usados para relatórios e também foram implantados em departamentos intermediários.

Nos anos 80, os computadores tiveram seu tamanho reduzido (microcomputadores). Foram disseminados os conhecimentos de TI, surgindo os altos executivos da área; por medidas de ordem e segurança no ambiente de trabalho, os sistemas oferecem contas de usuários com controles de acesso. As empresas tornam-se mais competitivas, e a TI auxilia na eficiência e no aumento da produtividade das mesmas. Os anos 90 foram marcados pela Internet, que possibilita o maior uso dos computadores e das informações que podem vir deles, por um maior número de pessoas. Os sistemas alinham-se aos negócios; a TI está integrada com as estratégias das empresas e há uma ampla informação disponível. No ano 2000 pôde-se perceber a importante entrada da TI em muitas áreas; ocorre uma real evolução na oferta de tecnologias e ferramentas; o suporte às decisões é feito com sistemas integrados, e há maior difusão do Business Intelligence.

Quanto às ferramentas, verificou-se grande tentativa, ao longo do tempo, em promover agilidade nos negócios, dinamizando a tomada de decisões, refinando estratégias de relacionamento com clientes. Assim, surgiram ferramentas como EIS - Executive Information Systems (ferramenta que facilita a captação, extração, armazenamento, filtragem, disponibilização e personalização dos dados); as soluções DSS – Decision Support System (Sistemas de Suporte à Decisão); planilhas eletrônicas, geradores de consultas e de relatórios, agrupamento de dados em Data Marts, Data Mining, ferramentas OLAP, ERP, entre outras.

Benefícios da implantação de Business Intelligence

Independente do porte da empresa (Micro, Pequenas, Médias ou Grandes), o uso do Business Intelligence é importante tanto para o conhecimento da organização quanto para a tomada de decisão. "Seu uso adequado é, nos dias de hoje, fator de competitividade para qualquer empresa, de qualquer porte, em qualquer setor do mercado" (PEREIRA & BORGES, 2006:43). Nextg (2007) apresenta uma lista dos benefícios que as soluções de BI oferecem às organizações:

·Alinhar projetos de tecnologia com as metas estabelecidas pelas empresas na busca pelo máximo retorno do investimento;

·Ampliar a compreensão das tendências dos negócios, ao propiciar mais consistência no momento de decisão de estratégias e ações;

·Fazer análise de impacto sobre rumos financeiros e organizacionais, com o objetivo de criar mudanças nas iniciativas gerenciais;

·Facilitar a identificação de riscos e gerar segurança para migração de estratégias, criando maior efetividade nas implementações dos projetos;

·Elaborar um planejamento corporativo mais amplo, ao substituir soluções de menor alcance por resultados integrados pela informação consistente;

·Gerar, facilitar o acesso e distribuir informação de modo mais abrangente, para obter envolvimento de todos os níveis da empresa e todos aqueles que possam, ao usá-la, agregar mais valor;

·Ligar e consolidar dados de diferentes sistemas de modo a oferecer uma visão comum do desempenho da empresa;

·Automatizar tarefas, eliminando os erros ao colocar as pessoas no fim dos processos; e

·Oferecer dados estratégicos para análise com um mínimo de atraso em relação a uma transação ou evento dentro da empresa. (NEXTG, 2007).

Para Brandão (2007), os principais benefícios da implantação de BI são: a economia do tempo dos tomadores de decisões nas empresas, a descentralização da informação, e a unificação das informações em bases de dados, que facilitam a análise de forma global.

Inácio (2008) apresenta os seguintes benefícios:

● antecipação das mudanças no mercado que interferem na organização;

● antecipação de ações dos competidores;

● descoberta de novos ou potenciais competidores;

● a empresa aprende com os sucessos ou falhas das outras;

● melhor conhecimento das suas possíveis aquisições ou parceiros;

● conhecimento de novas tecnologias, produtos ou processos que causem impacto no negócio da empresa;

● conhecimentos na área da política, legislação ou quaisquer mudanças em regulamentos que possam afetar o negócio da empresa;

● entrada em novos negócios;

● possibilidade de rever suas práticas de negócio e

● auxílio na implementação de novas ferramentas gerenciais.

Assim, o principal benefício do Business Intelligence para as empresas é a gestão do conhecimento, que lhes possibilita conhecer sua posição no mercado e avaliar as estratégias para manter-se nele de forma competitiva.

APLICAÇÕES DE BUSINESS INTELLIGENCE

A seguir são apresentados alguns casos de sucesso na implantação de BI, de acordo com o curso de Business Intelligence da Intel (NEXTG, 20007):

  • Redecard

A Redecard é a empresa que realiza a "captura e a transmissão das transações com os cartões de crédito das bandeiras MasterCard, Diners Club International e de débito MasterCard Maestro, RedeShop e Maestro" (REDECARD, 2007).

Utilizando o Sybase IQ ("motor analítico empresarial da empresa Sybase"), a Redecard adquiriu mais agilidade ao acessar informações e a facilidade para visualizar novas oportunidades. Com esta ferramenta, a empresa organizou seu Data Warehouse pensando nos negócios, obtendo uma redução de 70% no tempo de processamento das informações de seus clientes.

A Redecard acabou criando uma "divisão especial para transformar ferramentas tecnológicas em soluções, de fato, voltadas aos negócios". A iniciativa da Redecard com a ferramenta da Sybase deu resultados positivos, e fez com que "40% de seus funcionários acessassem diariamente o DW, efetuando análises online via web". (NEXTG, 2007).

  • ABC Inco

A ABC Inco é uma grande processadora de soja no Brasil. Investiu na inteligência empresarial a fim de manter sua vantagem competitiva. Utilizando a ferramenta Hyperion, da empresa Decision Warehouse, ela conseguiu reunir as informações dos pontos críticos para a companhia. O projeto de BI implantado na empresa ofereceu aos administradores informações de forma mais abrangente dos negócios, rápida e confiavelmente.

A fornecedora criou para a ABC Inco, Data Marts para áreas como vendas e produção de grãos, "extraindo dados do SAP e outros sistemas existentes na companhia". São utilizados 22 relatórios, "para análise de pedidos, faturamento, transações comerciais, logística do processo de recebimento, armazenamento", e outros (NEXTG, 2007).

O Hyperion possibilitou à empresa realizar análises mais profundas das informações, proporcionando melhor desempenho e redução do tempo gasto para a obtenção dos dados para análise. "Além disso, os executivos podem acessar a solução a qualquer hora e local, via Internet" (NEXTG, 2007).

O maior ganho que a empresa teve foi com os clientes, aumentando a carteira em mais de 20% no período de um ano. A empresa adquiriu a cultura de obter dados e compará-los com os dados antigos, para realizar um bom planejamento de ações.

  • GVT

A empresa GVT, da área de telecomunicações, decidiu inserir-se no mercado já com uma solução de BI implementada, fazendo parte de um conjunto de ações de Tecnologia de Informação que auxiliariam no alcance dos objetivos e metas. A ferramenta utilizada por esta empresa foi baseada na plataforma MicroStrategy, utilizando um banco de dados com capacidade de armazenamento de 800 Gb, o que reduziu os custos em 3 milhões dois anos após sua inserção no mercado.

A redução de custos foi obtida pela otimização "do processo de emissão de relatórios e declaração de tráfego de usuários e interconexão com outras operadoras" (NEXTG, 2007). A solução baseia-se na Web, motivando a empresa a criar ainda uma loja virtual em seu portal da Internet.O usuário pode consultar as informações em tempo real, como área de cobertura da empresa, compra de linhas e pedir a instalação de forma automática.

O BI da GVT tem auxiliado na formatação das ações de relacionamento com os clientes, procurando adequar os procedimentos de acordo com os interesses deles. Por ser uma implementação de Web, há a grande vantagem de se acessar o banco de dados e inserir os conteúdos na rede de forma rápida, difundindo as informações que são de responsabilidade de toda a empresa, em âmbito nacional.

Tendências

Os fabricantes de sistemas têm procurado a adequação de seus serviços para atender os clientes da melhor forma possível. Assim, as tendências em BI, de acordo com Deighton (2008) são:

-soluções simples: facilidade de manipulação pelo usuário final;

- soluções robustas: oferta de aplicativos que aproveitem as tecnologias disponíveis na Internet, provendo eficiência ao cliente;

- manter o foco no usuário: as empresas de software antigamente vendiam seus produtos tendo em vista o gerente de TI, mantendo suas soluções complexas a ponto de fazer com que aquele cliente acreditasse ser a solução mais segura para o caso de sua empresa;

- cadeia de melhorias: "tornar menos complicados todos os processos que envolvem a solução". Assim, "se o foco for apenas sobre o produto, então apenas parte do problema será solucionado. É crucial ter parceiros de vendas e serviços que também acreditem na entrega de soluções simples" (DEIGHTON, 2008).

- rapidez na venda e no processo de implementação: considerados fatores críticos do processo de aquisição de softwares. A empresa fornecedora do software precisa desenvolver seu produto de forma ágil, ao mesmo tempo em que esteja pronta para oferecer o acompanhamento dos produtos e serviços.

- "simplifique ou morra": Deighton (2008) acredita que a simplificação do software empresarial é "vital para a sobrevivência no mercado". A rapidez com que se vive nos dias de hoje, tem influenciado também nos desejos das pessoas – "a cada batimento cardíaco as expectativas do usuário são maiores". Os que se contentam com as aplicações tradicionais precisam "aceitar a realidade do mercado e iniciar mudanças que simplifiquem suas soluções para que a empresa sobreviva no futuro" (DEIGHTON, 2008).

Assim, pode-se dizer que as soluções de Business Intelligence de hoje tendem a ser simplificadas para agradar especialmente o usuário final, sem deixar de oferecer funcionalidade.

CONCLUSÃO

Nos dias atuais, os processos empresariais geram muitos dados, que, se não forem bem gerenciados, poderão atrapalhar seus fluxos de atividades. Os dados precisam gerar informações aos administradores.

Com a pesquisa realizada neste trabalho, foi possível perceber que a informação que é bem gerida no ambiente empresarial, acaba se tornando um ativo da empresa, pois com elas, os gerentes podem tomar as decisões corretas, controlando as operações da empresa e planejando as estratégias que impulsionam e motivam o seu andamento.

Assim, a Tecnologia da Informação cumpre com seu papel de oferecer aos administradores, ferramentas e recursos cada vez mais adequados à solução de seus problemas, tornando possível a entrega da informação necessária no momento desejado. O Business Intelligence foi uma solução que uniu as áreas de TI e Gestão Empresarial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABELLÓN, Marcos. Desmistificando o Business Intelligence (BI) nos novos tempos. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/noticias/desmistificando_o_business_intelligence_bi_nos_novos_tempos/10698/> Acesso em 18 mai. 2008.

BRANDÃO, Estela Quiaratto. Por que BI deveria significar "Business Information" e não "Business Intelligence". Disponível em: < http://www.administradores.com.br/noticias/por_que_bi_deveria_significar_business_information_e_nao_businessintelligence/12833/> Acesso em 19 mai. 2008.

DEIGTON, Anthony. O que está por vir em Business Intelligence. Disponível em: < http://www.baguete.com.br/artigosDetalhes.php?id=524> Acesso em 01 jun. 2008.

INÁCIO, Sandra Regina da Luz. Business Intelligence: Uma das maiores ferramentas de gestão empresarial. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/business_intelligence_uma_das_maiores_ferramentas_de_gestao_empresarial/21345/> Acesso em 20 mai. 2008.

LARANGEIRA, Paulo H.P.; OLIVEIRA, Poliana P. T., COUTINHO, Guilherme G.R. PRODUZINDO INTELIGÊNCIA COMERCIAL A PARTIR DA GESTÃO DO CONHECIMENTO DA FORÇA DE VENDAS – UMA PROPOSTA DE USO DAS FERRAMENTAS DE INTELIGÊNCIA COLETIVA. Projeto. UFRJ, Rio de Janeiro, 2007.

MATHEUS, Renato F.; PARREIRAS, Fernando S. INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL VERSUS BUSINESS INTELLIGENCE: ABORDAGENS COMPLEMENTARES PARA O APOIO À TOMADA DE DECISÃO NO BRASIL. Congresso Anual da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, 2004, São Paulo, Anais.

PEREIRA, Frederico C.M., BORGES, Mônica E.N. A INTELIGENCIA EMPRESARIAL E A BIOLOGIA DO CONHECER: uma análise exploratório-qualitativa do setor de pequenas e médias empresas de consultoria de Belo Horizonte. Disponível em: <www.encontros-bibli.ufsc.br/Edicao_22/pereira.pdf> Acesso em 20 mai. 2008.

REDECARD. Disponível em: <www.redecard.com.br> Acesso em 01 jun. 2008.

NEXTG. Curso de Business Intelligence. Disponível em <www.nextg.com.br> Acesso em 20 mai. 2008.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E.ADMINISTRAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 3ª ed., 2005.