R. I. Catalini1
1 Laboratório de Meio Ambiente, Centro Universitário Herminio Ometto-UNIARARAS,13607-339,Araras-SP, Brasil.

RESUMO
A toxicidade é uma propriedade inerente à substância que produz efeitos danosos aos organismos expostos, durante um determinado tempo, a uma concentração específica. O efeito agudo se manifesta dentro de períodos curtos de exposição dos organismos aquáticos a um agente nocivo, causando quase sempre a letalidade. Uma das formas de entrada de agentes tóxicos para o ambiente aquático se dá através de resíduos industriais. A maioria dos agentes químicos é acumulativa no meio aquático, portanto, a biota pode estar sujeita aos efeitos dessas substâncias por prolongados períodos de tempo. A avaliação da toxicidade mediante bioensaios com organismos indicadores, tais como as Artêmias fornecem um parâmetro somatório dos teores de diversos poluentes tóxicos. Este organismo parece ser apropriado como um bioindicador ambiental, pois pode refletir o grau de contaminação por elementos traço no meio aquático. Foi avaliada a toxicidade da água da represa do sítio Pereira?Araras (SP), utilizando como organismo teste Artemia sp. Coletou-se 3 amostras em 3 diferentes pontos. As amostras foram diluídas (100, 75, 50, 25, 12,5, 6,2, 3,1, e 1,5 %) em solução de sal marinho sintético (35 g.L1) e após 24 h de exposição das Artemias, sem alimentação, a 25oC e sob iluminação, efetuou-se a contagem de indivíduos mortis.

Palavras-chaves: Toxicidade, Artemia sp, Recursos Hídricos, Poluentes Ambientais.

ABSTRACT
Toxicity is an inherent property of the substance which has harmful effects on organisms exposed for a certain time at a specific concentration. The acute effect is manifested in short term exposure of aquatic organisms to a noxious agent, causing almost always lethal. One way of entry of toxic agents in the aquatic environment is through the solid waste industrial.A toxicity evaluation by bioassays using indicator organisms, such as Artemis parameter which provides a summation of the levels of several toxic pollutants. Most chemicals, especially hazardous to the aquatic environment are cumulative, so the aquatic biota may be subject to the effects of these substances for prolonged periods of time. This body appears to be suitable as a bioindicator environment, because it might reflect the degree of trace elements in water. Will evaluate the toxicity of water from the dam site Pereira - Araras (SP), using as test organism Artemia sp. Samples will be collected at three different points. The samples are diluted (100, 75, 50, 25, 12.5, 6.2, 3.1, and 1.5%) solution of synthetic sea salt (35 gL-1) and after 24 h exposure, without food, at 25oC and under illumination, will be made to count individuals mortis.

Keywords: Toxicity, Artemia sp, Water Resources, Environmental Pollutants.



Entre as diversas formas de poluição ambiental está a poluição por poluentes derivados da indústria e agricultura, onde se apresentam graves problemas sócios econômicos ambientais. Os impactos causados pelos poluentes podem apresentar como conseqüência a contaminação das águas, onde indústrias lançam produtos tóxicos diretamente, ou através da lixiviação de solos contaminados. Pesticidas e herbicidas usados na agricultura também colaboram para este tipo de poluição (RODRIGUES, 2005). Os recursos naturais há muito são impactados pelas atividades humanas, mas foi somente no século XX que as questões ambientais contribuíram para redefinir a economia, a sociedade e a política. No Brasil estas questões vêm sendo amplamente discutidas nos diversos segmentos da sociedade, embora ações mais efetivas que conduzam à convivência harmônica do homem com a natureza ainda sejam insuficientes (CALLISTO, 2007). Dentre as atividades humanas impactantes podemos citar as atividades agropecuárias, principalmente devido ao extensivo uso de agrotóxicos. Se administrados em doses elevadas tornam-se acumulativos e causam, além do comprometimento da qualidade da água disponível, efeitos diretos sobre a flora e a fauna dos ecossistemas aquáticos. A preocupação da população com respeito aos poluentes ambientais normalmente está focada em sua potencialidade em causar câncer, entretanto estes compostos estão relacionados também a problemas associados com a reprodução e defeitos congênitos (BAIRD, 2002).
Segundo Rodrigues (2006) toxicidade pode ser definida como sendo a toxicidade de uma propriedade inerente à substância que produz efeitos danosos aos organismos expostos, durante um determinado tempo, a uma concentração específica (ABNT, 2004).O efeito agudo se manifesta dentro de períodos curtos (horas ou dias) de exposição dos organismos aquáticos a um agente nocivo, causando quase sempre a letalidade. Pode também ocorrer a imobilidade a alguns microcrustáceos (KNIE e LOPES, 2004). A toxicidade pode não ser detectada por todos os organismos (CETESB, 1990).
Segundo Behrens (1995), é aconselhável avaliar o efeito da toxicidade no mínimo a duas espécies representativas da biota aquática para que se possa estimar o impacto dos polunetes ao corpo receptor. Os testes de toxicidade possuem como objetivo avaliar os danos causados a organismos aquáticos, onde organismos representativos da biota aquática são submetidos a várias concentrações de uma ou mais substâncias poluidoras, durante um determinado período de tempo (PAWLOWSKY, 1994). O efeito agudo é definido como sendo uma resposta severa e com rapidez dos organismos aquáticos a um estímulo que pode se manifestar num período de até 96 horas, causando quase sempre a letalidade, sendo que pode ocorrer a alguns microcrustáceos a imobilidade (CETESB, 1990b). O efeito crônico é definido como sendo a resposta a um estímulo que continua por um longo tempo, onde esses períodos podem durar parte ou todo o ciclo de vida dos organismos aquáticos (ZAGATTO et al., 1992). Geralmente, os efeitos crônicos são subletais e são observados no ambiente quando as concentrações do agente tóxico permitem a sobrevida dos organismos, mas, no entanto, causam distúrbios em suas funções biológicas, tais como na reprodução, desenvolvimento de ovos, crescimento e maturação (GOLDSTEIN, 1988). A Artemia sp são microcrustáceos fontes significativas de alimento para invertebrados aquáticos e para peixes, por isso são ambientalmente importantes (SORGELOOS et al., 1986). Outra vantagem consiste no fato da eclosão ocorrer com organismos apresentando idade similar, além de mínimas variações nas condições fisiológicas e genéticas (PERSOONE et al., 1980). O método baseia-se na verificação da imobilidade dos náuplios quando expostos às soluções de diferentes compostos. Entre as vantagens do teste destacam-se o baixo custo, a rapidez e a simplicidade (MEYER et al., 1982), assim como a sensibilidade e possibilidade de realização de testes com muitas substâncias e com individuos de diferentes idades ao mesmo tempo (BARAHONA; SÁNCHES-FORTÚN, 1996).
Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo preliminar sobre toxicidade na represa com bioindicador, os quais poderam auxiliar na compreendeção do processo de contaminação do recurso hídrico por agrotóxicos.

MATERIAIS E MÉTODOS
Araras é um município localizado no estado de São Paulo, a latitude 22º21'25" sul e a uma longitude 47º23'03" oeste. Sua população estimada em 2006 era de 116.566 habitantes. Possui uma área de 643,40 km². O Sítio Pereira está localizado a uma latitude de 22º 24? 57"sul e 47º 22? 20"oeste, próximo á Usina de Cana São João. As nascentes do complexo de represas encontram-se a norte da sede do Sítio Pereira, entre matas reflorestadas aleatoriamente e plantações de cana. As amostras foram coletas semanalmente em 3 pontos diferentes na represa do Sitio Pereira localizada nos seguintes pontos: A primeira coleta de água feita foi no dia 20 de outubro de 2010 no Sitio Pereira- Araras/SP, Brasil, com as seguintes coordenadas:
1º) ponto de elevação (662m) 23K ( 02º55´72´´) UTM ( 75º 19´14´´);2º) ponto de elevação (668m) 23 K (02º 55´66´´) UTM ( 75º 19´04´´);3º) ponto de elevação (661 m) 23 k (02º 55´62´´) UTM ( 75º 19´01´´). A segunda coleta de água feita no dia 27 de outubro de 2010 no Sítio Pereira-Araras/SP, Brasil, com as seguintes coordenadas:
1º) ponto de elevação (661m) 23 K ( 020 55´69´´) UTM (75019´07´´);2º) ponto de elevação (657m) 23 K ( 02055´62´´) UTM (75019´08´´);3º) ponto de elevação (657m) 23 K ( 02055´65´´) UTM (75019´13´´).A terceira coleta de água no dia 08 de novembro de 2010 no sítio Pereira-Araras/SP, Brasil, com as seguintes coordenadas:
1º) ponto de elevação (663m) 23K (02055´78´´) UTM (75019´15´´);2º) ponto de elevação (664m) 23K (02055´72´´) UTM (75019´11´´);3º) ponto de elevação (662m) 23K (02055´77´´) UTM (75019´17´´),no período da tarde, onde avaliou-se o potencial toxicológico utilizando Artemia sp. As amostras foram coletadas em frascos âmbar de 1 litro, e armazenadas na geladeira de B.D.O. por 24 a 36 horas.
Os ensaios de toxicidade agudos estáticos foram realizados conforme metodologia de Lima et al., (2009). Os cistos de Artêmia sp foram eclodidos utilizando meio sal marinho sintético (35 g/L) com pH de 8,5 ajustado com NaOH à 0,1 M. Os ovos de Artemia sp foram colocados para eclodir na solução salina por 48 horas, com aeração constante a 25 º C. Cerca de 10 larvas de Artemia sp foram transferidas para tubos de ensaio contendo as amostras a serem testadas, nas seguintes concentrações:100 %, 75%, 50%, 25%, 12%, 6%, 3% e 1,5% . O controle negativo com sal marinho sintético (35 g.L -1) e o positivo com dicromato de potássio (1,75 mg. L -1 ) foram conduzidos paralelamente. Após 24 horas de exposição, sem alimentação, a 25º C e no claro, foi efetuada a contagem do número de larvas imóveis e a CE 50 foi calculada. O ensaio foi realizado em triplicata. Os dados de porcentagem de larvas de Artemia sp mortas, em relação ao aumento de concentração da toxicidade apliacada a ela, ajustou-se uma equação linear simples, a qual foi utilizada para estimar a concentração de toxicidade responsável por matar 50% das Artemias sp valor representativo da DL50. Utilizou-se método gráfico de análise para obtenção da DL50 (dose letal de toxicidade para 50% da população).

2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Realizou-se 3 coletas na repressa conforme os dados a seguir : coletando-se amostras nos períodos de 20/10/2010, 27/10/2010 e 08/11/2010 no Sítio Pereira-Araras/SP, podemos comprovar que os indivíduos jovens , somente 50% ou até menos sobrevive , ou seja, quase que a metade é anulada nas contagens pelo método negativo de amostragem. Estas amostras foram testadas com as Artemais sp as quais se encontravam já eclodidas no Laboratório de Meio Ambiente e posteriormente era adicionado à 30 tubos de ensaios (os quais já estavam adicionados as amostras mais água destilada), valores correspondentes à porcentagem, ou seja , de 10ml, 7,5ml, 5,0ml, 2,5ml, 1,2ml, 0,6ml, 0,3ml e 0,15ml. No demais foi completado com água destilada. A cada 3 tubos de ensaio era completado com 3 amostras colhidas em diferentes pontos, ou seja, no tubo 1, 2 e 3 de 10 ml era adicionado amostras diferentes e assim sucessivamente nos demais tubos.Os experimentos foram realizados em triplicatas. Na tabela 1 são apresentados os resultados obtidos após a exposição de náuplios de Artemia sp às diferentes diluições (100,75,50,25,12,6,5,3 e 1,5%). Observa-se que o efluente analisado apresentou toxicidade para os microcrustáceos, desde que houve indivíduos imóveis nas diferentes diluições. Paralelamente, foram conduzidos ensaios com dicromato de potássio como controle positivo na concentração 1,75 mg.L-1, sendo que após 24 h de exposição todos os microcrustáceos morreram. Como controle negativo utilizou-se apenas água de cultivo (sal marinho sintético a 35 g.L-1), na qual nenhum microcrustáceo permaneceu imóvel durante a realização do experimento.

TABELA 1: Ensaio de toxicidade aguda com náuplios de Artemia sp (n=10), expostos às diluições de amostras do curso d?água.


Amostras Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3
Individuos imóveis
100% 7,66 5,0 3,6
75% 8,33 50 5,3
50% 7,66 6,33 6,0
25% 7,33 7,0 7,3
12% 9,66 4,0 8,3
6% 5,66 7,66 5,0
3% 9,33 7,0 7,0
1,5% 4,0 7,0 6,3
Fonte: Laboratório de Meio Ambiente ? Uniararas ?Araras/SP, Brasil.


Os dados mostram que após 24 h as diluições de 1,5, 12 e 100%, pontos 1, 2 e 3 respectivamente, não apresentaram toxicidade. Os demais pontos nas diferentes diluições apresentaram mortalidade superior a 50% dos indivíduos expostos.
Os índices de risco apresentados neste trabalho são limitados para possíveis efeitos antagônicos, aditivos ou sinergéticos que podem ocorrer entre misturas de poluentes. O uso conjugado de agroquímicos, especialmente de herbicidas e inseticidas, poderia resultar em efeitos sinérgicos sobre a biota aquática. Em estudo efetuado na região carbonífera de Criciúma/SC, foi constatada expressiva mortalidade em Artemia sp. expostas às águas de drenagem de mina de subsolo (CL50=3,1%), a efluente de infiltração de bacias de decantação (CL50 = 6,7%), bem como, às águas de rio atingidas pelos efluentes de mineração de carvão (CL50 = 2,5%), sendo sugerido que a toxicidade seria decorrente da acidez e da presença de íons de metais como Fe, Mn, Zn, Cu e Pb nas amostras (GEREMIAS et al., 2003).
Defaveri et al., (2009) utilizaram Artemia sp. como organismo bioindicador para avaliação da eficiência do biopolimento de drenagem ácida de mina. Para tanto, foram coletadas amostras de drenagem em 4 pontos (Ponto 1= antes do polimento; Pontos 2 e 3= durante o polimento; Ponto 4= após o polimento), onde 50 indivíduos do organismo bioindicador foram expostos em diferentes concentrações das amostras (50, 75, 90 e 100%), sendo determinada a CL50. Foi observado que houve mortalidade somente em concentração da drenagem acima de 90%. Constatou-se que o Ponto 1 apresentou a maior letalidade, seguido dos Pontos 2 e 3 , enquanto o Ponto 4 não apresentou nenhum efeito sobre o organismo.A partir dos resultados obtidos, foi
sugerido que o tratamento do efluente por biopolimento foi eficiente na diminuição da toxicidade aguda sobre microcrustáceo Artemia sp. Dependendo da metodologia, o grau de risco ambiental dos poluentes pode apresentar variações mesmo com o uso de bioindicadores similares.
Jost (2003) avaliou o impacto de herbicidas e inseticidas sobre a comunidade zooplanctônica natural em parcelas de arroz irrigado. Seus resultados mostraram efeitos sobre zooplâncton com diminuição na densidade dos organismos, inclusive para produtos que não demonstraram risco de impacto sobre D. magna. Existe claramente uma tendência a utilizar organismos-teste que estejam regulamentados e normalizados em detrimento da utilização de espécies autóctones. Os testes de toxicidade são importantes para avaliar o potencial de risco ambiental dos contaminantes, uma vez que somente as análises químicas não possibilitam esse tipo de avaliação. Além disso, análises de toxicidade já vêm sendo exigidas por leis ambientais no Brasil. No capítulo IV da Resolução nº 357/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA,2005), referente às condições e padrões de lançamento de efluentes, é estabelecido nos § 1 e 2 do artigo 34 que o efluente não deverá causar ou possuir potencial para causar efeitos tóxicos aos organismos aquáticos no corpo receptor e que os critérios de toxicidade devem se basear em resultados de ensaios ecotoxicológicos padronizados utilizando organismos aquáticos.

3. CONCLUSÃO
Na avaliação toxicológica de corpos d´água, os métodos químicos analíticos devem ser suplementados por testes biológicos. Um teste ecotoxicológico deve permitir a avaliação do "grau de periculosidade" da amostra, isto é, diferenciar entre "levemente tóxico" e "excessivamente tóxico". Aos estudos que propõem a avaliação toxicológica de ecossistemas aquáticos pela ação conjunta ou isolada de um poluente ambiental recomenda-se que sejam realizados ensaios biológicos em diferentes níveis tróficos deste ecossistema.
Os métodos de ensaio biológico, sejam quais forem os organismos-teste, necessitam de um extenso e solidificado conhecimento acerca do espécime a ser analisado, de sua manutenção em condições laboratoriais e de campo. Em relação à precisão da resposta de um organismo-teste para a detecção de toxicidade em efluentes industriais e ou de seus subcompostos esta é diretamente proporcional à segurança de execução do ensaio, do real conhecimento do comportamento normal da espécie e dos efeitos antagônicos destes poluentes na biota. Durante os teste de toxicidade pudemos perceber que as Artemias sp em grande maioria ficaram imóveis, ou seja, chegamos a uma conclusão que as amostras colhidas em diferentes pontos na Represa do Sítio Pereira na cidade de Araras/SP pode estar contaminada por agrotóxico ou algo comum ao gênero, já que na área próxima é plnatdada cana-de-açucar. As Artemias sp se mostraram sensíveis dentro da poluição na represa pela presença de agrotóxico, sendo assim nos testes em laboratório a garnde maioria veio a ficar imóveis e uma pequena parte a ficar móveis.


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