* Laís Andrade Santos

Resumo

Este artigo visa abordar acerca da importância da avaliação significativa no cotidiano da escola, para tanto se fará um estudo a partir dos conceitos de alguns teóricos e as estimativas encontradas nesse meio de avaliar, com a finalidade de mostrar que avaliar pode ser muito mais do que testar se o aluno sabe ou não o conteúdo aplicado durante todo o período de estudo, mas pode ter significado que é o mais importante. O trabalho inicia-se com uma Introdução que demonstra o objetivo do mesmo, que é esclarecer a fundamental necessidade da avaliação contextualizada, logo após, aborda-se um tópico sobre a Aprendizagem Significativa analisando sua importância no cotidiano da escola e visando o conhecimento dos alunos, continua-se com a avaliação e sua significação, utilizando o teórico Luckesi para confirmar todas as informações; em seguida Contextualizando a Avaliação e conclui-se o artigo com as considerações finais que será a exposição da conclusão, onde esclarecerá duvidas sobre a importância e a necessidade da Aprendizagem e Avaliação Significativa.
Palavras chaves
Aprendizagem, Significação, Docente, Discente.



ABSTRACT


This article aims to discuss on the relationship between oral language and spoken language and, to this end will be a study based on some theoretical concepts and the varieties found in these two languages, in order to show that indeed one is not mirror each other, because each one has particular characteristics that will be presented throughout the work, not to mention the use of the two. The work begins with an introduction that demonstrates the objective thereof, which is to talk about the differences found between the spoken and written language, including also their affinities, to continue with the approach to spoken language, confirming the information with the theoretical Possenti, Marcos Bagno, Michael Stubbs, Giles Gagné.logo after, one addresses a topic about the written language development and analyzing its linguistic importance in society, continue to the junction of Spoken and Written relations, similarities and differences, using the theoretical and Kato Marcushi to confirm all the information and conclude the paper with final considerations will be the conclusion of the exhibition, which will clear up doubts about the importance of languages - Spoken / Writing.








I ? Introdução

O atual trabalho tratará sobre a avaliação e a aprendizagem significativa e os novos meios para se fazer uma avaliação de forma contextualizada, esse método bem atual pode ser visto de maneira pouco eficaz por alguns profissionais da educação que possua em sua mente idéias arcaicas ou por aqueles que tenham receio em aprender uma nova metodologia que ira enriquecer o contexto educacional.
A vista de aspectos corriqueiros encontrados no ambiente escolar é natural que nos deparemos com profissionais da área da educação que não aprova a nova metodologia de avaliação de forma contextualizada, pois tudo o que é novo normalmente causa certo constrangimento não só pelos docentes, mas também com os discentes. Será apresentada as fundamentais peculiaridades sobre a avaliação significativa e sua contextualização, fazendo alusão aos fatores primordiais no momento da estimativa.
Um ponto primordial são as indagações feitas pelos professores por não saberem como implantar no seu dia-dia um processo avaliativo que não seja punitivo, classificatório, seletivo e/ou excludente, que não tenha a "nota" como ponto centralizado no momento da aprendizagem, que a avaliação seja um procedimento de acompanhamento, intermédio, diálogo e influência recíproca entre o ensino e as aprendizagens. Questões de como o novo procedimento avaliativo pode auxiliar no exercício do docente e na reorganização das novas praticas sempre ficaram rodeando o pensamento dos nossos professores ate o momento em que os mesmos percam o medo e tenham segurança na aplicação da nova metodologia.
Pensar em aprendizagem significativa é admitir que aprender possui uma maneira dinâmica que determina atos de ensino direcionadas para que os estudantes aprofundem e alarguem as definições elaboradas mediante suas conhecimentos adquiridos nas atividades de ensino e aprendizagem.
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II ? Aprendizagem significativa

Para Marco Antonio Moreira, a aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo, ou seja, as informações que adquirimos estao referidas ao discernimento preliminar que o estudante possui.
A aprendizagem significativa acontece quando os novos conhecimentos estao embasados em idéias protuberantes que precedem na estrutura cognitiva do aluno. A construção do conhecimento linguistico do aprendiz esta estruturado hierarquicamente de definições que reproduz habilidades sensoriais do ser humano. Atraves de uma definição abrangente,já formado pelo aluno, a ideia pode ser formado de maneira a prender-se em conceitos atuais auxiliando na percepção das novas informações o que dá significado real ao conhecimento adquirido. As idéias recentes poderam ser observadas e retidas de forma vantajosa caso se refiram a conceitos e proposições já disponíveis, que proporcionam a sustentação conceitual.
Para a escola, formar o aluno em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, formas de pensar e auxiliá-lo a atuar na sociedade através de uma aprendizagem que seja significativa é preciso, que o ambiente educacional re-aprenda a ser um preparo efetivamente expressivo, inovador e ativo e deixar de ser tão previsível burocrática e pouco instigante para professores e alunos eficientes. Não existem rentabilidades simples, nem conceitos prontos, mas a escola está necessitando rejuvenescer em suas metodologias, métodos, currículos.
A maioria dos estabelecimentos de ensino se distanciam rapidamente da convivência social e das questões recentes, ainda continuar a viver porque são os ambientes imprescindíveis e legalizado pelo Estado. Em grande parte do período freqüentamos as aulas porque somos coagidos, não por alternativa real e muito menos por interesse ou porque somos motivados, as escolas monarcas e deficientes retardam o desenvolvimento da sociedade, delongam as transformações.
Precisamos partir de onde o estudante está e das suas ansiedades, necessidades, curiosidades e estabelecer um currículo que fale ininterruptamente com a história e com o cotidiano dele,um ambiente educativo centrado efetivamente no estudante e não no conteúdo, que desperte curiosidade e interesse.
Precisamos que os educadores preparem mais atividades significativas do que aulas expositivas, que sejam efetivamente intermediárias mais do que informadoras, essa é uma transformação cultural complicada, porque os cursos de formação de professores estão muito afastados das novas metodologias como das tecnologias. É necessária que cada vez mais se incorpore o humano, a afabilidade, a moral, mas também as metodologias de pesquisa e comunicação em tempo real,ainda que incluindo as dificuldades do nosso Brasil.

"Partindo de situações concretas, de histórias, cases, vídeos, jogos, pesquisa, práticas e ir incorporando informações, reflexões, teoria a partir do concreto. Quanto menor é o aluno mais práticas precisam ser as situações para que ele as perceba como importantes para ele. Não podemos dar tudo pronto no processo de ensino e aprendizagem. Aprender exige envolver-se, pesquisar, ir atrás, produzir novas sínteses fruto de descobertas. O modelo de passar conteúdo e cobrar sua devolução é ridículo."
(MORAN,2008)


Com a proporção do conhecimento disponível, o essencial para o docente é descobrir a ponte estimuladora para que o aluno acorde e saia da condição de passivo, de platéia e aprenda o que é buscar, confrontar, analisar, determinar, informar, só a aprendizagem motivadora auxilia a desenvolver. Inúmeros estudantes passam de ano sem estudar, sem gostar da leitura, sem casos expressivos,não guardam nada de importante do que praticaram na maior parte do tempo dedicado a escola.
É muito insignificante o que inventamos em sala de aula para promover o consentimento ou provocar a rejeição,são muitas as finalidades, sinais, expressões, atos que são demonstrados pelos estudantes como de caráter prático ou contrários, que promovem a influência mútua, o anseio de informar uma metodologia coletivo de aprendizagem, de uma peripécia pedagógica ou pelo contrário, elevam empecilhos, dúvidas,que desmobilizam.

"O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoal determinada áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica."
(MORAN,2008)


A conexão entre o que o docente diz e o que pratica na vida é um fator admirável para o bom êxito pedagógico, se um educador vincula a capacidade intelectual, a emocional e a ética causa um intenso impulso nos discentes, estes permanecem bem cautelosos ao indivíduo como o professor e não apenas ao que discursa o jeito da pessoa expressa mais que as letras. A conexão da fala adequada com o indivíduo coeso é importante didaticamente.
Os métodos de diálogo também são formidáveis para o resultado esperado do professor, pois quem dialoga bem, que narra contos curiosos, que tem "feeling"¹ para conhecer o estado de entusiasmo da turma, que se ajusta às situações, que sabe jogar com as metáforas, o caráter, que usa as metodologias convenientes, sem ambigüidade consegue bons resultados com os seus estudante, eles adoram um docente que os surpreenda , que tenha inovações, que diversifique em seus métodos e técnicas de formar o procedimento de ensino-aprendizagem.




III ? A Avaliação e sua significação

Os docentes engajados no procedimento de ensino ? aprendizagens vêm firmemente encontrando com um dos mais complicados dificuldades que enfrentam na classe, a avaliação. Conhecemos em todas as instâncias nas quais professores aglomeram-se para debater sobre o ensino, parece existir um acordo de que o ensino fundamental necessitaria visar essencialmente à incumbência para o exercício da cidadania, pertencendo ao ambiente educacional aperfeiçoar o aluno em informação, desenvolturas, valores, costumes, maneiras de pensar e agir na sociedade por meio de uma aprendizagem que seja significativa, isto dar a entender em uma avaliação dos dispositivos e metodologia contemporâneos nas escolas.
Dialogar sobre avaliação e aprendizagem, abarca muito mais de que debater os diversos modos de avaliação ou os métodos de ensino, engloba pontos essenciais de resolução moral, como é o caso de se questionar o porquê de ser educador, como o meu método de ensino pode fazer com que meu aluno "cresça",qual o sentido real daquilo,será que o meu corpo discente conseguiram ser cidadão críticos e atuantes na sociedade a qual vivem, esses são pontos norteadores para a decisão de como avaliar de significativa.
Nos diferentes ambientes educacionais, existem currículos escolares estabelecidos em torno de conglomerado de disciplinas claramente distinguidas e independentes de um contexto, contidas por um ritual de processos escolares muitas das vezes antiquados, no qual os conteúdos se amparam numa organização severamente instituída, desconexa dos conhecimentos dos mesmos alunos. Mesmo com tantos progressos de análises no ensino, do conhecimento e da tecnologia, as aulas continuam semelhantes com a metodologia utilizada no inicio do período, tendo como expectativa metodológica influente a apresentação, o exercício e a constatação.
A réplica que a escola dá é exacerbar processos coibidos, atribuir solução disciplinares ou atribuir as dificuldades a fatores exteriores tais como intranqüilidade no lar, precocidade do aluno, ou os incalculáveis dificuldade de aprendizagem, isto acontece muitas vezes por carência de conhecimento pedagógico dos administradores dos estabelecimentos escolares que ficam mais preocupados com a empresa do que com o procedimento, ou pela falta de modernização dos profissionais e ainda porque sendo muito ativo, o espaço escolar acaba sendo levado pelo imprescindível deixando de lado o sentido. A hipótese é mais conhecida por todos,mas aplicá-la é o mais complicado.
Para uma aprendizagem significativa, é indispensável que seja vista como a compreensão de significados, incluindo conhecimento prévio e experiências individuais dos estudantes, admitindo a formulação de enigmas de alguma maneira desafiantes que estimulem o estudar mais, o estabelecimento de diversos tipos de afinidades entre acontecimentos, artifícios, episódios, elementos e julgamentos, desencadeando deformações de conduta e colaborando para o uso do que é adquirido em diversas situações.
Pensar em aprendizagem significativa é admitir que para estudar precisamos de uma atitude decidida que exige atos de instruções direcionadas para que os alunos aprofundem e aumentem as definições formados mediante suas conhecimentos nas atividades de ensino e aprendizagem. Nessa percepção a educação é um aglomerado de atividades metódicas, atenciosamente esquematizadas, em torno dos conteúdos e formas articuladas decisivamente e nas quais o docente e o estudante dividem elementos cada vez mais extensos e constituídos com analogia aos conteúdos do currículo educacional, ou seja, o educador direciona seus atos para que o discente compartilhe de afazeres que o façam se aproximar cada vez mais dos conteúdos que o ambiente educacional tem para lhe instruir.
Aprender com significantemente está incluída à probabilidade dos estudantes aprenderem por diversas aberturas e modos de esperteza, aceitando aos alunos usar múltiplos caminhos e maneiras de procedimento. Neste fato, se considerarmos a priori a aprendizagem significativa já não se tem lugar a compreensão predominante de inteligência excêntrica, que possa ser quantificada e que sirva como modelo de comparação entre indivíduos distintos, para distinguir suas disparidades.
O momento da aula em classe deve tornar-se um debate e transação de conhecimentos e aspectos da realidade, um ambiente de informação comum no qual os estudantes sejam vistos como sujeitos competentes de edificar, transformar e unificar opiniões, tendo a chance de interagir com outros indivíduos, com componente e ocorrências que estabeleçam envolvimento, dispondo de momento para raciocinar e meditar sobre seus métodos, de suas aprendizagens, da dificuldade que têm que superar. É evidente a importância da influência e interferência do docente e a intercâmbio com os pares para que cada um vá desempenhando tarefas e determinando dificuldades, que inventem condições para desenvolverem competências e conhecimentos.
Questionamo-nos se nesta coerência a avaliação pode ter como finalidade constatar a rentabilidade do estudante, asseguro de que o conteúdo foi adquirido, retificar deformidades ou ausências no procedimento de ensino ? aprendizagem, já que estas têm sido as justificativas, freqüentemente oferecidas, para o aproveitamento de avaliação e exames nas diversos estabelecimentos de ensino. Arduamente nos encontramos com uma idéia intensa sobre a finalidade da avaliação, contudo a improbabilidade dos meios apropriados que reflitam com nitidez a ampliação do estudante é uma amarração complicada de desprender, assim como a avaliação ao processo de aprendizagem.
Por meio de inflexíveis advertências, tenho nítido ao estudante, o que verdadeiramente acaba preocupando é a nota, com isto o estudante acaba aprendendo para ser promovido, ele busca já de princípio conhecer quais os meios da nota para buscá-la de maneira mais simples e se enquadra nos moldes de sucesso de ser um aluno destaque. Segundo Luckesi, (1994: 23), "as notas são operadas como se nada tivessem a ver com a aprendizagem".







IV - Contextualizando a Avaliação

Uma das primeiras barreiras é como restringir todo o conhecimento adquirido por meses em uma singela folha de papel, pois a avaliação em si não demonstra o tudo que o discente adquiriu em conceitos, não comprova se o estudante tem condições de fazer analogias do que ele estudou com outros assuntos ou até mesmo com o seu cotidiano.
O exame não permite ao educador uma noção mais particular do seu educando, não consente ao docente respeitá-lo de modo adequada. Respeitá-lo no significado de avisar que ainda esteja lidando com uma classe, esse pessoal não é homogênea, as disparidades dos estudantes não pode ser recusada, pois como já citei cada um tem um jeito de aprender, uns mais vagarosos, outros mais ligeiros. É preciso compreender o aluno para auxiliá-lo a construiu o conhecimento, perceber como foi o meio que ele percorrido, quais os problemas e as suas conquistas, é importante entender o processo.
Por melhor que seja formulada a avaliação não garante a condição do pensamento, uma vez que o refletir, só tem significado na ação e reflexão, propor a lógica entre atuação e a reflexão, entre tantas,um dos desafio de uma ensino responsável com uma aprendizagem significativa.
A priori, devemos estar cuidadosos com a ampliação das aptidões, quando os alunos têm problemas na explicação de informações, não fazem boas deduções, não são aptos de detectar analogias e contestações, devemos pensar o por que não centralizamos nossas ações educacionais no desenvolvimento dessas desenvolturas e por que não direcionarmos nossa prática num procedimento regressado ao ampliação das capacidades cognitivas.
Também precisamos resgatar a definição do avaliar enquanto metodologia, a avaliação jamais deveria ser mencionada a um único meio, nem limitada a um só período, ou a um único meio, pois apenas um extenso espectro de diversos recursos de avaliação pode permitir caminhos adaptados para a aparição de multíplices capacidades e de organizações de definições, fornecendo espécies para que o docente, avalie, atente, processe, pondere, emocione-se e adote resoluções e providências acopladas a cada estudante.
O grupo de verificação e a auto-correção faz jus à aplicação peculiar do educador, compete a ele desempenhar a acuidade do pensamento que peregrina e adota os caminhos por onde atravessou a fim de corrigi-lo e recriá-lo. Essa é uma inovação onde quem avalia não é excepcionalmente o docente, mas todos os abrangidos no método, dispostos a percorrer os caminhos da informação e remanejar os artifícios do refletir.
A avaliação na circunstância de uma aprendizagem significativa acontece no adequado método de tarefas dos alunos, no cotidiano da classe, no período dos debates grupais, da efetivação de trabalhos em grupos ou individuais. É nessa ocasião que o docente pode compreender se os alunos permanecem ou não se aproximando da opinião e capacidades que considera admiráveis, localizar problemas e dar assistência para que elas sejam ultrapassadas através de influências, questionamentos, integrando conhecimentos, procurando diversos meios que levem à aprendizagem, por isso compete a nós professores, analisarmos nossos métodos a fim de desempenharmos o encantador trabalho de ajudar a descobrir os signos da edificação do homem, da informação e da civilização.
Uma correta avaliação formativa é fundamentalmente seguida de uma interferência caracterizada, com o que isso julga em termos de elementos de ensino, de disposição dos horários, de coordenação de grupos de monitores, até mesmo de modificações entranhas das estruturas escolares, é necessário que se desmistifique e resigne vários procedimentos de ensino.
O conceito de procedimento não é simples de ser assimilar, porém, é a sua inteligência que define o quanto se pode abarcar sobre a múltipla aparência e as várias extensões que a avaliação tem. O meio de avaliação no ambiente educacional ainda carece receber, verdadeiramente, a apreensão dos grupos formados, aparecerem do campo de ansiedade particular, da aflição de cada um e engrandecer nos volumes dos grupos de trabalho, de toda a escola.
O approach sobre as teorias, a estilo de educadores e estudantes se relacionarem, os planos de afazer crescidos, os fins do plano do ambiente escolar, refletindo este como conseqüência dos anseios do grupal, estão acoplados à entendimento de avaliação que se vai cogitar, é um dos membro do princípio da Escola, não está afastada de diversos informações, não pode ser debatida independentemente, não é mais extraordinário que discutir normas de convívio ou como inventar jeitos mais dinâmicos de lecionar, ou ainda como trabalhar a inter-relação das diferentes campos do conhecimento.
Avaliar não constitui basicamente em medir e nem o referencial quantitativo denota basicamente objetividade, a exercício educacional positivista deixou-nos essa idéia antiquada, afinal quando apostamos em explanar em dados ou opiniões o que são imensas, as impossibilidades são claras.
Ensinar não é adestrar as aptidões, e como disse Paulo Freire, só há aprendizagem quando existir conhecimento consciente do estudante, como subordinado do procedimento. Se confiarmos verdadeiramente, temos de acertar que meios para metodologia de auto-avaliação, os meios de avaliação que consecutivamente apresentamos à nossa acomodação são proveitosos e imprescindíveis, necessitamos repensar quanto às suas colocações avaliativas.
O exame, por exemplo, é algo respeitável, mas ela analisa apenas alguns feitos sobre a obtenção de informação, não dá conta de outras grandezas que devem ser avaliadas no desenvolvimento do discente, só apartir da auto-avaliação o educando poderá ter noção de que ele é o seu fundamental atuante avaliador, precisamos favorecer estes períodos durante todo a aprendizagem para que esta tenha um atitude significativo autêntico ao aluno.
Afinal, necessitamos perceber que coisa nenhuma é mais motivadora do que sentir-se apto,quando a aprendizagem é expressiva e a avaliação um exercício formativo, ela permanecerá ininterruptamente a ofício do sucesso. Esta é uma transformação que aprecia a ponto de vista de que o estudante almeja estudar e está preparado a se expõe e quer praticar isto sem receio de ser discriminado.




V ? Considerações finais

Após essa sucinta explanação pode-se assegurar que a condição de educação é ao mesmo tempo uma circunstância direcionada pela avaliação, que coloca parâmetros de desempenho de docentes e discentes, se analisar legitimamente que a aprendizagem deve ser significativa, e baseada em metáforas originais para a informação e a astúcia, a avaliação precisa constituir parte desse procedimento de aprender, servindo para interceder tomadas de decisão no artifício de ensino e aprendizagem, ou seja, para retificar os nortes dos atos, por meio da cogitação sobre o exercício do docente.
A avaliação jamais precisaria ser mencionada a um único instrumento, nem limitada a um momento exclusivamente ou a uma forma excepcional, pois apenas um espaçoso espectro de diversos expediente de estimativa pode permitir canais adaptados para a aparição de múltiplas aptidões e de organizações de significação, ministrando qualidades para que o docente, avalie, importune, emocione-se e tome deliberações e onipotências unidas a cada aluno.
As analogias abafadas numa probabilidade de aprendizagem significativa não se resumem aos procedimentos de educação ou a métodos de aprendizagem, a informação não é apenas conduzida pelo educador e estudada pelos educando, ensinar e aprender com significado implica em interação. A aprendizagem significativa adota um meio que não é linear, mas uma organização de semelhanças cognitivas e afetuosas, instituídas pelos distintos intérpretes que dela compartilham.
Quando há a procura pela integridade entre a alocução da aprendizagem significativa e os atos que podem favorecê-la acoplado aos estudantes, então além do que reproduzir processos é necessário que a gente, professores, possa cogitar sobre todas as modificações que se fazem indispensáveis para que suportemos da finalidade de tornar a escola mais humana, mais justa e mais afável para quem nela procura sua formação cidadã.


VI ? Referências

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MOREIRA, Marco Antônio (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

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MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.


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WISKE, Martha S. (org.). La enseñanza para la comprensión: vinculación entre la investigación y la práctica. Barcelona: Paidós Educador, 1998.