Avaliação das Atividades da Vida Diária em um público de Terceira Idade
de acordo com o Protocolo Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (Protocolo GDLAM).
ROMERO, Cleine Mara Barbosa¹
TREVISAN, Tatiana Valéria²
RESUMO

O objetivo do trabalho é estudar e avaliar a Capacidade Funcional dos idosos de acordo com o Protocolo GDLAM previamente elaborado a fim de estudar a autonomia funcional e as atividades da vida diária relacionada ao público de terceira idade. Para isso, foram testadas vinte (20) idosas do sexo feminino, com idades de 60 a 83 anos, ambas pertencentes ao Grupo de Terceira Idade que praticam atividades físicas regularmente, cuja sede localizada em São João do Polesine na Quarta Colônia. Na aplicação dos testes foram verificadas as frequências cardíacas de repouso, e um breve aquecimento de modo que pudessem estar aptas para a realização dos testes de acordo com o protocolo que foi utilizado como referência para a elaboração e execução deste estudo. De acordo com Marins (2003), a avaliação funcional representa a mensuração e interpretação da capacidade metabólica (bioenergética) a partir do resultado obtido de um protocolo (teste) específico. Como resultado verificou-se que a média de idade da amostra, é de 68,45 e peso 83,40. No teste LCLC, apresentou um maior desvio padrão de +/-7,19; já para o teste LPDV o menor, foi de +/-1,33. Tratando-se do IMC e o IG notamos que a média foi 27,30 e 28,2 respectivamente, cujo desvio padrão de +/-3,56 e +/-5,24 respectivamente. Em relação à frequência cardíaca não houve diferenças muitos significativas e a idade interferiu nos resultados, pois a amostra se constituía de um público na maturidade. Concluímos que o fator que mais teve interferência nos resultados foi à autonomia funcional de cada idosa, sofrendo interferências do peso e idade.

PALAVRAS-CHAVE: avaliação física, idoso, índice geral de autonomia, índice de massa corporal.
_______________________________________________
1. Acadêmica do Curso de Educação Física da FAMES
2. Profª. MS. Em Ciência do Movimento Humano

ABSTRACT

The objective is to study and evaluate the functional capacity of the elderly in accordance with the Protocol GDLAM previously developed to study the operational autonomy and daily life activities related to the public for the elderly. Thus, we tested twenty (20) elderly female, aged 60-83 years, both belonging to the Group of Senior Citizens who engage in regular physical activity, whose headquarters in St. John's on Wednesday Polesine Cologne. In applying the tests were found resting heart rates and a quick warm so that they could be ready for the tests according to the protocol that was used as reference for the elaboration and execution of this study. According Marins (2003), functional assessment is the measurement and interpretation of metabolic capacity (bioenergetic) from the result of a protocol (test) specific. As a result it was found that the average age of the sample weight is 68.45 and 83.40. In the test LCLC, showed a larger standard deviation of + / -7.19; LPDV have to test the slightest, was + / -1.33. In the case of BMI and the IG noted that the average was 27.30 and 28.2 respectively, with a standard deviation of + / -3.56 and + / -5.24 respectively. Regarding the heart rate did not differ significantly and many age interfere with the results because the sample is constituted of an audience at maturity. We conclude that the factor that most affects the results had been the functional autonomy of each elderly suffering interference weight and age.

KEY WORDS: physical assessment, elderly, general index of autonomy, body mass index.

RESUMEN

El objetivo es estudiar y evaluar la capacidad funcional de los ancianos de acuerdo con el Protocolo GDLAM desarrollado previamente para estudiar la autonomía de funcionamiento y actividades de la vida diaria relacionadas con el público para los ancianos. Así, probamos veinte (20) mujeres mayores, con edades entre 60-83 años, ambos pertenecientes al Grupo de la Tercera Edad que se dedican a la actividad física regular, con sede en St. John's el miércoles Polesine Colonia. En la aplicación de las pruebas se encuentran frecuencia cardíaca en reposo, y una cálida rápida para que pueda estar listo para las pruebas de acuerdo al protocolo que se utilizó como referencia para la elaboración y ejecución de este estudio. Según Marín (2003), la evaluación funcional es la medición y la interpretación de la capacidad metabólica (bioenergética) a partir del resultado de un protocolo (de prueba) específico. Como resultado se observó que la edad media de peso de la muestra es 68,45 y 83,40. En la prueba de LCLC, mostró una desviación estándar de + / -7,19; LPDV tiene que probar lo más mínimo, fue de + / -1,33. En el caso del IMC y el IG señaló que el promedio fue de 27,30 y 28,2, respectivamente, con una desviación estándar de + / -3.56 y + / -5,24, respectivamente. En cuanto a la frecuencia cardíaca no difirió significativamente de edad y muchas interferir con los resultados ya que la muestra está constituida por una audiencia en la madurez. Se concluye que el factor que más afecta a los resultados habían sido la autonomía funcional de cada peso que sufren interferencias ancianos y la edad.

PALABRAS CLAVE: evaluación física, los ancianos, el índice general de la autonomía, índice de masa corporal.






INTRODUÇÃO

O objetivo do trabalho é estudar e avaliar a Capacidade Funcional das idosas de acordo com o Protocolo GDLAM previamente elaborado a fim de estudar a autonomia funcional e as atividades da vida diária relacionada ao público de terceira idade. De acordo com Geis (2003), no âmbito da atividade física para os idosos está centrado em quatro itens que são definidos nos seguintes termos: prevenção (prevenir problemas do envelhecimento, doenças, deformações, atrofias, e desvios de perfil); manutenção (mobilidade, capacidades físicas, funções orgânicas, entre outras); reabilitação (Pós trauma, doença, mental, entre outros); recreação (Atividades de lazer, social, ludicidade, entre outros). Para Meirelles (2000), a memória é afetada com o envelhecimento devemos aplicar aos idosos atividades cognitivas, pois elas melhoram e mantêm o cérebro com mais atividades neurais contribuindo para manter: memória de longo prazo preservada; cérebro ativo retém melhor a memória; aumento da condução do impulso nervoso. O objetivo geral desta pesquisa é aplicar os testes de acordo com o Protocolo GDLAM; tendo como objetivos específicos, aprender a terminologia e os cálculos associados com o índice geral de autonomia funcional e o índice de massa corporal, havendo também, a aprendizagem da utilização de testes relacionados às atividades da vida diária das idosas, assim como a análise da condição física e da capacidade funcional do individuo. De acordo com Marins (2003), a avaliação funcional representa a mensuração e interpretação da capacidade metabólica (bioenergética) a partir do resultado obtido de um protocolo (teste) específico. Este artigo justifica-se por sanar dúvidas em relação aos testes citados anteriormente, disponibilizar informações sobre os protocolos utilizados e consequentemente adicionar um maior conhecimento da prática de avaliação funcional em indivíduos. O consumo máximo de oxigênio (VO² Máximo), assim como a Frequência Cardíaca, são variáveis significantes para avaliar a capacidade aeróbica dos sujeitos. De acordo com Powers e Howley (2000), em referência à frequência cardíaca pode ser mensurada pela palpação da artéria radial ou da carótida, pela utilização de um estetoscópio sobre a parede torácica ou pela utilização de eletrodos de superfície que transmitem o sinal a um osciloscópio, eletrocardiógrafo ou a um monitor que mostre diretamente a frequência cardíaca. Na palpação da artéria carótida, deve-se tomar cuidado para não pressionar muito, uma vez que isso pode reduzir a FC por meio do reflexo barorreceptor. No entanto, com as pessoas treinadas, podem ser obtidas mensurações confiáveis. A frequência cardíaca é mensurada num período de quinze a trinta segundos durante o exercício em nível estável para obter uma estimativa confiável da FC. Se a FC pós-exercício for utilizado como indicador da FC durante o exercício, deve ser mensurada durante 10 segundos nos primeiros quinze segundos após a interrupção, pois a FC se altera rapidamente nesse período. A contagem da frequência em dez (10) segundos é multiplicada por seis para expressar a FC em batimentos/min.

MATERIAIS E MÉTODOS

Amostra

A nossa amostra, foram de vinte (20) pessoas do sexo feminino envolvendo uma faixa etária de 60 a 83 anos, todas pertencentes ao Grupo de Terceira Idade que praticam atividades físicas regularmente, cuja sede localizada em São João do Polesine na Quarta Colônia.
No presente local de encontro do grupo, foram utilizados três (3) procedimentos de testagem verificação da frequência cardíaca de repouso, um breve aquecimento e a realização dos testes, utilizando os protocolos do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade.

Instrumentos

No desenvolvimento do trabalho, utilizamos os seguintes materiais: uma cadeira com 50 cm de altura do solo, um cronômetro, um colchonete, cones para medir a distância percorrida no teste de caminhar e uma trena.


Procedimentos
Testes do Protocolo de Avaliação de Autonomia Funcional (GDLAM), constituídos de:
- Caminhar 10m (C10m)
- Levantar-se da Posição Sentada (LPS)
- Levantar-se da Posição Decúbito Ventral (LPDV)
- Levantar-se da Cadeira e Locomover-se pela Casa (LCLC)
De acordo com o protocolo, antes de darmos início aos testes, foi verificada a frequência cardíaca de repouso do individuo avaliado, que ocorreu na posição sentada, durante 5´, observando à menor frequência cardíaca durante este período.
Previamente, os testes ocorreram no local de encontro do grupo, onde a área de realização do mesmo foi demarcada de dez (10) metros para se obter com precisão à distância percorrida do teste de C10m.
Caminhar 10 metros (C10m) − o propósito deste teste é avaliar a velocidade que o indivíduo leva para percorrer a distância de 10 metros.
Levantar−se da posição sentada (LPS) − o teste visa avaliar a capacidade funcional da extremidade inferior: o indivíduo, partindo da posição sentada em uma cadeira, sem apoio dos braços, estando o assento a uma distância do solo de 50 cm, levanta−se e senta−se cinco vezes, consecutivamente.
Levantar−se da posição decúbito ventral (LPDV) − teste avalia a habilidade do indivíduo para levantar−se do chão. O teste consiste em: partindo da posição inicial em decúbito ventral, com os braços ao longo do corpo, ao comando de "já", o indivíduo deve levantar-se, ficando de pé o mais rápido possível.
Levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC)
Objetivo: avaliar a capacidade do idoso na sua agilidade e equilíbrio, em situações da vida.
Com uma cadeira fixa no solo, devem-se demarcar dois cones diagonalmente à cadeira, a uma distância de quatro (4) metros para trás e três (3) metros para os lados direito e esquerdo da mesma. O indivíduo inicia o teste sentado na cadeira, com os pés fora do chão, e ao sinal de "já", ele se levanta, move-se para direita, circula o cone, retorna para a cadeira, senta-se e retira ambos os pés do chão. Sem hesitar, faz o mesmo movimento para a esquerda. Imediatamente, realiza novo percurso, para a direita e para a esquerda, assim perfazendo todo o percurso e circulando cada cone duas vezes, em menor tempo possível.
A seguinte tabela representa o modelo utilizado para a coleta dos dados dos testes.
Tabela 1. Registro dos resultados dos testes
Avaliado Idade Peso Estatura FCRep C10m LPS LPDV LCLC IMC IG
1 60 92 1,75 82 7,14 10,16 2,47 36,16 30,04 25,23
2 60 80 1,74 97 5,31 9,41 2,62 34,25 26,42 22,97
3 60 102 1,9 88 6,31 12,63 2,65 37,47 28,25 26,88
4 60 80 1,76 98 6,62 10,06 2,38 35,6 25,83 24,57
5 60 90 1,65 87 7,43 10,97 4,22 34,97 33,06 26,73
6 60 65 1,67 78 6,5 12,16 3,09 37,69 23,31 27,06
7 62 60 1,65 80 7,45 10,4 4,75 37,22 22,04 27,47
8 66 104 1,84 92 6,93 9,12 2,69 37,37 30,72 24,95
9 66 87 1,75 94 6,37 8,87 2,91 37,63 28,41 24,64
10 68 92 1,72 91 7,13 9,59 3,03 40,53 31,10 26,67
11 69 71 1,73 75 7,23 10,88 3,65 37,5 23,72 27
12 69 91 1,84 71 8,25 7,82 2,96 34,4 26,88 24,15
13 70 72 1,74 78 7,73 10,47 3,89 38,06 23,78 27,41
14 70 87 1,68 67 5,84 7,97 3,44 36,44 30,82 23,64
15 70 103 1,82 76 7,5 9,14 3,88 48,22 31,10 30,28
16 78 89 1,76 88 10,53 14,93 7,29 55,53 28,73 40,34
17 79 83 1,83 91 10,72 18,25 6,22 60 24,78 43,46
18 80 65 1,67 90 5,5 10 3,94 45,66 23,31 28,18
19 80 62 1,68 82 9,28 11,6 5,75 42 21,97 31,75
20 83 92 1,7 78 8,5 9,4 3,18 48,31 31,83 30,15





RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados descritivos da amostra, quanto às características físicas, idade, peso, frequência cardíaca de repouso, IMC, IG assim como os testes realizados, foram analisados por meio de estatística descritiva (Média, Desvio Padrão), através do programa "Excel do Windows XP", para estabelecer um Padrão de Classificação e um Índice Geral de Autonomia (índice GDLAM ? IG) utilizando a fórmula abaixo proposta por este protocolo, estão presentes na tabela a seguir:

[(C10m+LPS+LPDV)x2]+LCLC
IG = ____________________________________________
3
Onde:
C10m, LPS, LPDV e LCLC = tempo aferido em segundos.
IG = índice GDLAM em escores.

Tabela 1: Padrão de Avaliação da Autonomia Funcional Protocolo GDLAM

TESTES
CLASSIFICAÇÃO C10m
(seg) LPS
(seg) LPDV
(seg) LCLC
(seg) IG
(escores)
FRACO +7,09 +11,19 +4,40 +43,00 + 28,54

REGULAR
7,09-6,34
11,19 - 9,55
4,40-3,30
43,00 -38,69
28,54- 25,25

BOM
6,33 - 5,71
9,54 - 7,89
3,29 - 2,63
38,68- 34,78
25,24- 22,18

MUITO BOM
- 5,71
- 7,89
- 2,63
- 34,78
-22,18

O grupo levando em consideração a tabela 1 em relação à MÉDIA obteve um desempenho FRACO na realização de todos os testes ficando com escores abaixo proposto pela tabela do Protocolo do GDLAM.
Tabela 2: Características físicas e testes realizados pelos indivíduos
Tratamento Estatístico Idade Peso Estatura FCRep C10m LPS LPDV LCLC IMC IG
Média 68,45 83,4 1,74 84 7,4 10,7 3,8 40,8 27,30 28,2
Desvio Padrão 7,76 13,62 0,07 8,70 1,47 2,42 1,33 7,19

3,56 5,24

Observando a tabela acima, verificou-se que a média de idade da amostra, é de 68,45 e peso 83,40. No teste LCLC, apresentou um maior desvio padrão de +/-7,19; já para o teste LPDV o menor, foi de +/-1,33. Tratando-se do IMC e o IG notamos que a média foi 27,30 e 28,2 respectivamente, cujo desvio padrão de +/-3,56 e +/-5,24 respectivamente.
O gráfico abaixo apresenta a média do grupo em relação ao seu desempenho de acordo com a faixa etária e os testes aplicados.

A faixa etária que levou mais tempo para execução dos testes propostos pelo protocolo foi às idosas dos 76 aos 79 anos e as idosas dos 80 aos 83 anos, devido à idade avançada das mesmas, visto que, a idade e peso são duas variáveis que podem interferir no desempenho dos indivíduos. Em relação aos testes o teste LCLC foi o de maior tempo de execução. Dantas (2000) refere-se que no idoso (75 anos) as alterações da composição corporal são dramáticas, chegando a 8% de massa óssea, 15% de músculo e 40% de tecido adiposo, comprometendo significativamente a autonomia funcional.
Neste próximo gráfico apresenta o desvio padrão do grupo em relação ao seu desempenho de acordo com a faixa etária e os testes aplicados.

Analisando o gráfico acima, percebeu-se que os testes que apresentou menor desvio foi à faixa etária das idosas dos 64 aos 67 anos, devido este grupo ter uma faixa etária menos avançada em relação às demais, provando mais uma vez que a idade é um dos fatores que interferem no desempenho das idosas. Na faixa dos 68 a 71 anos o desvio não manteve uma regularidade devido a apresentar picos e declínios obtendo o maior desvio padrão.
O gráfico seguir apresenta a comparação geral do grupo em relação ao seu desempenho de acordo com idade, peso, IMC, IG e frequência cardíaca de repouso antes da aplicação dos testes.

Neste gráfico, observou-se que no sujeito de numero 14, foi verificada uma frequência de repouso muito baixa, em comparação com os demais avaliados, o que caracteriza que este individuo, possivelmente, esteja melhor condicionado.
De acordo com os estudos de Almeida & Araújo (2003), uma FC de repouso baixa tende a representar um bom quadro de saúde, enquanto valores mais altos aparentemente estão relacionados a um risco aumentado de mortalidade. Normalmente, indivíduos com boa condição aeróbica apresentam FC de repouso mais baixa, mas não se pode afirmar que esta seja uma consequência direta do treinamento, pois outras adaptações inerentes ao condicionamento aeróbico podem influenciar o comportamento da FC em repouso. Em se tratando das idades, verificou-se que as idades dos sujeitos apresentaram certo grau de interferência nos resultados da aplicação dos testes, pois, embora a frequência cardíaca tenha oscilado de um sujeito para o outro, houve uma diferença muito pequena entre as idades dos mesmos. Quanto ao IMC e IG do grupo relativamente próximos levando em conta a estatura e o peso e sua autonomia funcional das idosas com pequenas diferenças naquelas que obtinham mais idade. A composição corporal pode ser alterada positivamente pela atividade física ou negativamente pelo sedentarismo e doenças. No idoso (75 anos) as alterações da composição corporal são dramáticas, chegando a 8% de massa óssea, 15% de músculo e 40% de tecido adiposo, comprometendo significativamente a autonomia funcional.

CONCLUSÃO
Dentre os resultados obtidos, o fator que mais teve interferência nos resultados foi o condicionamento físico de cada sujeito e sua autonomia funcional, cuja teve interferência do peso e idade dos indivíduos. Para Monte ET AL., (2006) a adoção de um estilo de vida mais saudável, como a inclusão de uma atividade física regular na rotina das pessoas idosas, poderá ser eficaz para o envelhecimento bem sucedido. Sendo assim, a pesquisa sanou duvidas, despertou criatividade e agregou conhecimentos sobre o assunto. Com a realização dos testes a campo, adicionamos mais aprendizado sobre esta variável fundamental na prescrição de treinamentos a um público na maturidade visando à autonomia funcional de suas vidas em suas rotinas diárias. Por conseguinte, a mesma, terá um acréscimo muito valioso no intelecto de nossa profissão, que não será usado apenas nesta disciplina, mas no decorrer de nossas jornadas acadêmicas e como futuros profissionais de Educação Física.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Almeida, Marcos B. & Araújo, Claudio Gil S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a frequência cardíaca. Revista Brasileira de Medicina do Esporte - Vol. 9, Nº 2 -Março/Abril. Rio de Janeiro, RJ.2003.

Dantas, Estélio H.M. & Vale, Rodrigo G. de Souza. Atividade Física e Envelhecimento Saudável. Ed. Shape, RJ. 2008.

Geis, Pilar Pont; Atividade Física e Saúde na Terceira Idade: Teoria e prática. Ed. Artmed, 5ª edição, 2003/RS.

Meirelles, Morgana E. A; Atividade Física na 3ª Idade: uma abordagem sistêmica. Ed. Sprint, 3ª edição, 2000/RJ.

Powers, S.K.; Howley, E.T.; Guia do Estudante de Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. Ed. SP: Manole, 2000.