Profª. MSC. Karla Maria Pereira Baraúna *

Avenida Nações Unidas 739, ap. 402 bloco D , bairro: Laguinho – Macapá/AP

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Daniela Silva da Costa **

Avenida Acre 732, ap. 2 , bairro: Pacoval – Macapá/AP

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Katiane Soares de Lima **

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* Coordenadora Professora Msc. – Curso de Fisioterapia da Faculdade Seama;

** Acadêmica do curso de Fisioterapia da Faculdade Seama.


A saúde do trabalhador é mantida quando as exigências do trabalho e do ambiente não ultrapassam as suas limitações energéticas e cognitivas. A qualidade de vida (QV) nunca é uma mera conseqüência, porém existem por múltiplos fatores que estão relacionados e envolvidos, com a capacidade funcional, nível socioeconômico e satisfação. Tendo assim com objetivo deste estudo o de verificar a qualidade de vida dos professores de ensino fundamental da rede pública e particular de quatro instituições de ensino de Macapá-Ap. A QV foi avaliada através da aplicação do questionário SF-36, contituido por 11 questões fechadas de múltipla escolha com 36 itens que englobam oito componentes: capacidade funcional(), aspecto físico, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. A pesquisa prosseguiu-se com a aplicação da ficha de avaliação que contém 11 questões. Observou-se que não foram encontradas diferenças, entre professores de Escolas Públicas e de Escolas Particulares nos escores obtidos no Questionário SF-36. A variável idade e os escores obtidos por professores de Escolas Particulares, no Questionário SF-36, não foi observado correlações. Entretanto nos professores de Escolas Públicas está correlacionada com os escores D, V, AS e SM. Ao se correlacionar à variável peso aos escores do Questionário, dos professores de Escolas Particulares, foram encontradas correlações negativas entres os escores AF, AE e AS com maior predominância. No caso dos professores de Escolas Públicas, foi encontrada correlação positiva no escore EGS. Correlacionado a variável altura aos, nos professores de Escolas Particulares foi observado correlações entre AF e AE. Sendo que nos professores de Escolas Públicas foi encontrada correlação positiva no escore EGS. Ao se correlacionar à variável tempo de profissão (Tp. Prof) aos escores, dos professores de Escolas Particulares não foram encontradas correlações, estatisticamente significantes. Entretanto nos professores de Escolas Públicas foi observado correlação desta variável com os escores EGS e à SM. Conclui-se que a qualidade de vida desses professores esta afetada, tendo em vista que existe a necessidade de acompanhamento adequado, para que haja um rendimento maior de ensino aprendizagem desses professores. Palavras-chaves: professores de ensino fundamental, qualidade de vida, Questionário SF-36.


INTRODUÇÃO

A qualidade de vida QV tem sido preocupações constantes do ser humano, desde o início da existência e, atualmente, constitui um compromisso pessoal a busca contínua de uma vida saudável. A boa ou excelente QV é aquela que oerece um mínimo de condições para que os indivíduos possam desenvolver o máximo de suas potencialidades, vivendo, sentindo ou amando, trabalhando, apenas enfeitando ou simplesmente existindo1.

O professor deve ter a capacidade de cuidar de si e agir em grupo, devendo perceber a escola como espaço de humanização e promoção de saúde. Na defesa da promoção de qualidade de vida onde as práticas educativas não devam se limitar às tradicionais ações pedagógicas, e, sim, possibilitar também as transformações individuais e sociais2. Sendo que a escola e o professor cumprem papel relevante na socialização do indivíduo, o bom desempenho das atividades de educador depende das suas condições emocionais favoráveis. Sendo que o professor, no seu papel de ensinar, é para seus alunos uma referência.

O trabalho e saúde dos professores são ainda restritos. Entretanto, a partir da década de 90, observou-se um aumento no número de estudos conduzidos neste grupo ocupacional. Estes estudos exploram especialmente os efeitos do trabalho sobre a saúde mental, como estresse, depressão, ansiedade, entre outros3. As relações sociais no trabalho e a vida particular do professor envolvem habilidades de relacionamento, responsabilidades, compromissos, conflitos e tensões contribuindo desta maneira que este profissional seja mais susceptível ao estresse4.

O professor empenhado em promover a aprendizagem de seu aluno, há o imperativo de penetrar e interferir em sua atividade psíquica, notadamente seu pensamento. Dessa forma dirige a escolha dos modos de ensinar, pois sabe o professor que os métodos são eficazes somente quando estão de alguma forma, coordenados com os modos de pensar do aluno. Podemos afirmar que o aluno dirige o seu próprio processo de aprender5.

A educação em saúde é elemento importante, inclui um bom padrão de nutrição, ajustado às várias fases do desenvolvimento humano. A principal resposta social aos problemas de saúde têm sido investimentos crescentes em assistência médica curativa e individual, ainda que se identifique, de forma clara, que medidas preventivas e a promoção da saúde, assim como a melhoria das condições de vida em geral, tenham sido de fato, as razões fundamentais para os avanços antes mencionados, e as condições de vida e saúde têm melhorado de forma contínua e políticos, econômicos, sociais e ambientais, assim como aos avanços na saúde pública e na medicina. A educação e a promoção em saúde estabelecem entre elas estreitos vínculos, primeiro o que corresponde à promoção da saúde, o qual se refere ao desenvolvimento do ser humano e por conseqüência da sociedade, então crie entre esses dois eixos possibilidade a aperfeiçoar recursos que visam à melhoria do bem-estar da comunidade educativa. Então proporcionar programas ergonômicos que privilegiem cuidados com o corpo e a mente a desenvolver atividades2,6.

A ergonomia se apresenta como uma ciência que propõe a alterar a relação de adaptação do ambiente de trabalho ao indivíduo, buscando aumentar a produtividade e a qualidade de vida dos profissionais. Em um ambiente de trabalho adaptado, tornando mais agradável e propício para a prática produtiva, confortável e segura em todos os aspectos, conseqüentemente surgiria uma satisfação maior, e menor rotatividade entre os trabalhadores, queda dos índices de acidentes e das doenças ocupacionais, e teria uma identificação maior dos trabalhadores com o trabalho7.

OBJETIVO

Com o objetivo de verificar a qualidade de vida dos professores de ensino fundamental da rede pública e particular de quatro instituições de ensino de Macapá-Ap.

METODOLOGIA

A pesquisa procedeu-se após o parecer de aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade Seama e a autorização dos voluntários para a participação da mesma. Voluntários estes são professores regularmente contratados no ensino fundamental nas escolas: Escola Estadual General Azevedo Costa, Escola Estadual Deuzuite Maria Carvalho Cavalcante, Centro de Ensino Atual e Colégio Santa Bartolomeia Capitania. De ambos os sexos; com idade entre 24 à 50 anos; e carga horária de 2 à 41 horas semanais. Tendo como critérios de inclusão: Professores com carga horária de 2 à 41 horas semanais;Professores que prestam serviço para a instituição de ensino citadas anteriormente; Professores que ministram aula para o ensino fundamental;Professores devidamente contratados; Professores que exercem a profissão a mais de dois meses. E critérios de exclusão: Professoras gestantes; Professores que utilizam órtese; Professores com prótese; Professores deficientes (físico e visual); Professores que exercem a profissão a menos de dois meses. Prosseguindo com a coleta de dados através do questionário Short Form-36 (SF-36) que quantifica a qualidade de vida relacionada à saúde de maneira genérica, mostrando-se adequado às condições socioeconômicas e culturais da população brasileira. É um questionário composto por 11 questões fechadas de múltipla escolha com 36 itens que englobam oito componentes: capacidade funcional, aspecto físico, dor, estado geral de vida, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental8. Sendo que para cada paciente e cada uma das oito dimensões pode-se obter um escore de 0 a 100, sendo que 0 o pior escore e 100 o melhor. A pesquisa prosseguiu-se com a aplicação da ficha de avaliação que contém 11 questões, com as seguintes perguntas: sexo, idade, peso, altura, estado civil, se é hipertenso, diabético, se prática esporte/qual e quanto tempo por semana, carga horária que trabalha instituição, a quanto tempo de profissão (Tp. Prof) e se possui outro vinculo empregatício.

RESULTADOS

Ao se aplicar o teste U de Mann-White9 para verificar se a existência ou não de diferenças entre professores de Escolas Públicas e de Escolas Particulares nos escores obtidos no do Questionário SF-36. Não foram encontradas diferenças, estatisticamente significantes, entre os valores das variáveis analisadas.

Com o intuito de verificar a existência ou não de correlações através do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman9 entre os valores da variável idade e os escores obtidos por professores de Escolas Particulares, no Questionário SF-36, não foram encontradas correlações.

Ao se verificar a existência ou não de correlações através do mesmo coeficiente ditado anteriormente entre os valores da variável idade e os escores, obtidos por professores de Escolas Públicas, no Questionário SF-36, foram encontradas correlações positivas, estatisticamente significantes, entre os valores da variável idade e os escores relativos à D, V, AS e AE, podendo ser observados no gráfico nº 1.

(*) p < 0,05

O mesmo Coeficiente, nas mesmas condições, foi aplicado aos valores da variável peso e aos escores, obtidos por professores de Escolas Particulares, no Questionário SF-36, foram encontradas correlações negativas, estatisticamente significantes, aos AF, AS e AE, podendo ser observados no gráfico nº 2.

(*) p < 0,05

Com o intuito de verificar a existência ou não de correlações nas mesmas condições, foi aplicado aos valores da variável peso e aos escores, obtidos por professores de Escolas Públicas, no Questionário SF-36, foi encontrada correlação positiva, estatisticamente significante, entre os valores da variável peso e os escores relativos ao EGS, podendo ser observados no gráfico nº 3.

(*) p < 0,05

Ao se verificar a existência ou não de correlações através do mesmo coeficiente, foi aplicado aos valores da variável altura e aos escores, obtidos por professores de Escolas Particulares, no Questionário SF-36, foram encontradas correlações negativas, estatisticamente significantes, entre os valores da variável altura e os escores relativos aos AF e AE, podendo ser observados no gráfico nº 4.

(*) p < 0,05

O mesmo Coeficiente, nas mesmas condições, foi aplicado aos valores da variável altura e aos escores, obtidos por professores de Escolas Públicas, no Questionário SF-36, foi encontrada correlação positiva, estatisticamente significante, entre os valores da variável altura e os escores relativos ao EGS, podendo ser observados no gráfico nº 5.

(*) p < 0,05

Com o intuito de verificar a existência ou não de correlações nas mesmas condições, foi aplicado aos valores da variável Tp. Prof e aos escores, obtidos por professores de Escolas Particulares, no Questionário SF-36, não foram encontradas correlações, estatisticamente significantes, entre os valores das variáveis analisadas.

O mesmo Coeficiente, nas mesmas condições, foi aplicado aos valores da variável Tp. Prof. e aos escores, obtidos por professores de Escolas Públicas, no Questionário SF-36, foram encontradas correlações positivas, estatisticamente significantes, entre os valores da variável tempo de profissão e os escores relativos ao EGS e à SM, podendo ser observados no gráfico nº 6.

(*) p < 0,05

OBS: Não foi possível analisar os dados que se apresentam em escala nominal – sexo, prática de atividades físicas e vínculo empregatício – devido às baixas freqüências encontradas.

DISCURSÃO

O desmantelamento da educação pública e o desenvolvimento do ensino particular tornam-se assim, ferramentas preponderantes. Como por outro lado, o domínio do capital econômico é quase definitivamente garantido para certos grupos hegemônicos o jogo torna-se então principalmente escolar, mais especificamente para os membros das classes médias altas. Encontrar uma vaga na rede escolar particular é a única possibilidade para esperar conseguir uma mobilidade social. O resultado atual é um sistema educativo fragmentado, organizado em redes dificilmente comparáveis entre si. A qualidade da rede pública depende da política educativa desenvolvida no plano municipal, estadual e federal. A riqueza das atividades pedagógicas oferecidas aos alunos torna-se ainda mais diretamente vinculada às rendas de seus pais10. Como foi observado nos resultados não existe diferença entre a qualidade de vida dos professores da rede particular e publica devido a que estes profissionais possuem as mesma dificuldade social, ambiental e pessoal.

As condições de trabalho, ou seja, as circunstâncias sob as quais os docentes mobilizam as suas capacidades físicas, cognitivas e afetivas para atingir os objetivos da produção escolar podem gerar sobreesforço ou hipersolicitação de suas funções psicofisiológicas11. Concordando com os resultados da presente pesquisa onde se relacionou a idade com o questionário observou que os domínios D, V, AS e SM estavam comprometidos. Portando estes professores apresentam um comprometimento em sua QV, devido apresentarem pontos dolorosos, e ate mesmo cansaço físico e mental.Considerando que há uma grande influência da idade na cadeia muscular, quanto maior a idade, menos flexíveis os articuladores12. Deixando assim a musculatura mais suscetível a lesões Se não há tempo para a recuperação, são desencadeados ou precipitados, os sintomas clínicos que explicariam os índices de afastamento do trabalho por transtornos mentais11. Concordando assim com o comprometimento do AS e SM dos professores das escolas públicas, quando estes professores são afastados, eles desencadeiam um series de conflitos na instituição de ensino, pois elas deveram preencher esta lacuna que o professor afastado deixou.

Os professores podem ser mais suscetível a desenvolver alterações vocais, em função da maior solicitação do trato vocal, proporcional ao tempo diário de trabalho, justificando que os professores com maior carga horária apresentaram qualidade vocal alterada12. E que a participação desses professores em grupos sociais que extrapolem o mundo escolar ou empresarial é observada apenas em casos isolados. A prática de esportes, quando é realizada, quase sempre em caráter esporádico, atende mais a uma necessidade de cuidados com a saúde do que como uma expressão de relaxamento, diversão e prazer, porém estas são as limitação das práticas culturais e de lazer13. Podendointerferir no peso do professor, como se observou nos resultados do presente estudo a correlação do peso com o EGS dos professores de escolas Públicas, com os AF, AE a AS dos professores de escolas Particulares. Sendo de grande importância identificarmos que o peso afeta diretamente o emocional, e indiretamente no aspecto social do ser humano.

Evidenciando a prevalência de casos suspeitos de distúrbios psíquicos elevada entre professores e indícios da associação desta prevalência com as exigências do trabalho.E que os distúrbios do sistema musculoesquelético têm despertado a atenção de pesquisadores preocupados com questões relativas à saúde e ao trabalho devido o custo e o impacto na qualidade de vida. Esses distúrbios incluem várias doenças articulares, problemas de coluna, distúrbios em tecidos moles, condições ósseas e trauma de difícil avaliação clínica14,15. Podendo a ver uma exigência maior por parte do professor, fazendo com que ele permaneça por um tempo prolongado na posição em pé, com predominância nos profissionais das instituições particulares onde existe uma exigência maior, como foi verificado nos resultados citados anteriormente, que existe uma correlação entre o peso e os AF e AE, dos professores de escolas particulares, com o EGS dos professores de escolas públicas.

O acúmulo de conhecimentos no campo de estudo das relações saúde e trabalho permite supor associações entre os problemas de saúde identificados na categoria dos professores e as condições ergonômicas de trabalho também descritas na literatura consultada11. Os distúrbios psíquicos são relativamente comuns, duradouros ou transitórios e recorrentes, mas raramente fatais. Não afetam, portanto, a sobrevivência dos pacientes, mas podem afastar o professor de suas atividades. Entretanto, no presente estudo, não foi possível avaliar abandonos da profissão e afastamentos por doenças relacionadas com o trabalho14.

As dificuldades de aprendizagem dos alunos podem ser entendidas como obstáculos, ou barreiras16. Tendo assim uma maior solicitação do professor, para poder despertar o interesse por parte do aluno. Observou-se numa pesquisa sobre inovação em Educação, as práticas dos professores e evidenciou que esta aparece em novas formas de conceber as relações entre professor-aluno; teoria-prática; ensino-pesquisa; organização do trabalho em sala de aula; concepção de conhecimento; formas de avaliação; inserção no plano político-social mais amplo; interdisciplinaridade17. Como se analisou anteriormente a correlação do Tp. Prof. com os escores EGS e à SM nos professores de escolas públicas. No Brasil, pouco ainda tem sido feito para avaliar a repercussão do trabalho sobre a saúde em categorias de trabalhadores em que os fatores de risco são menos visíveis. Sabendo que a escola é uma "indústria complexa" que envolve diversas atividades que potencializam a ocorrência de problemas de saúde. Atualmente, há na literatura internacional e nacional existe uma escassez de estudos específicos sobre sintomas osteomusculares na categoria15.

CONCLUSÃO

Desta forma pode-se concluir que a qualidade de vida desses professores esta afetada, observando assim que há necessidade de acompanhamento adequado ou até mesmo um programa de ergonomia ou ginástica laboral integrado a instituição de ensino, para que haja um rendimento maior por parte destes profissionais tanto em sala de aula quanto em sua vida pessoal.

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15) Carvalho AJFP, Alexandre NMC. Sintomas osteomusculares em professores do Ensino Fundamental. Rev. bras. fisioter. 2006; 10 (1).

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17) Castanho ME. Professores de Ensino Superior da área da Saúde e sua prática pedagógica. Interface 2002; fev, 6 (10).