Atuação de enfermagem na prevenção da transmissão vertical por sífilis gestacional
Publicado em 09 de agosto de 2012 por Sueide Pereira dos Santos
ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL POR SÍFILIS GESTACIONAL
Geisiane Maciel Silva¹
Gracyele Lorena1
Janailde Gomes da cruz Alves1
Mônica Ribeiro Costa1
Sueide Pereira dos Santos1
RESUMO: A sífilis congênita (SC) é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil. Mesmo com as propostas do Ministério da Saúde para a erradicação da transmissão vertical da sífilis, a cada ano esse índice vem sendo elevado. Apesar de ser uma doença de notificação compulsória, sua freqüência é bem maior que a demonstrada nos números oficiais. Neste estudo realizou-se uma avaliação quanto à qualidade da assistência oferecida às gestantes, as ações de prevenção e a oferta de exames sorológicos, com o intuito de evitar a transmissão vertical. Foi possível evidenciar o déficit de conhecimento das gestantes sobre a sífilis, a má qualidade da assistência no pré-natal, a falta e atraso da realização dos exames e a ausência de sistema de captação das mães soropositivas. Demonstrando que as ações de rotina de pré-natal estão sendo insuficientes para o combate de erradicação da sífilis congênita.
Palavras-chave: Sífilis congênita; Assistência; Diagnostico; Prevenção; Consequências ao RN.
¹ Acadêmicas do curso de enfermagem, na Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB
[email protected]; [email protected] ; [email protected]; [email protected] Dictionary
- preposition
- to
- in
- at
- with
- pronoun
- it
- you
- ye
- article
- the
INTRODUÇÃO
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema Pallidum, podendo progredir se não tratada tornando-se uma doença crônica; a grande maioria dos casos ocorre por transmissão em relações sexuais desprotegidas; Porém também pode ser adquirida por via placentária. (ALMEIDA; LINDOLFO; ALCÂNTARA, 2009)
A transmissão vertical da sífilis ocorre durante o ciclo gravídico puerperal; Sendo um problema de saúde pública no Brasil, principalmente por fatores como, falhas da equipe de saúde na realização do pré-natal e parto, precocidade e promiscuidade sexual, aumento do número de mães solteiras e adolescentes, AIDS e uso de drogas. (BRASIL, 2006)
A sífilis congênita (SC) pode ser transmitida em qualquer fase da gestação ou estágio clínico da doença materna, ressaltando que “quanto mais recente for a infecção e maior for a espiroquetemia, maior será o risco de contaminação fetal”(BRASIL, 1994, a).
Alguns fatores são determinantes para a infecção neonatal, dentre eles a duração da exposição do mesmo no útero, a transmissão direta pelo contato do feto com o canal de parto em casos de lesões genitais maternas, e o estágio da sífilis na mãe (BRASIL, 1994, b).
A utilização de testes sorológicos é a principal forma de se estabelecer o diagnóstico da sífilis, sendo divididos em testes não-treponêmicos e treponêmicos. De acordo com a lei 10.449, de 20 de dezembro de 1999, no artigo 1º, cita que é obrigatório o oferecimento para as gestantes, de testes para detecção do vírus HIV e da sífilis em todo pré-natal realizados pelos serviços públicos ou privados; E ainda na lei 3.355 de 05 de janeiro de 2000, obriga a secretária do estado de saúde a providenciar o exame da sífilis congênita nas gestantes que estiverem em acompanhamento pré-natal nos postos de saúde e hospitais do estado. No parágrafo único refere-se que nos casos em que o exame acusar positivo o respectivo tratamento deverá ser providenciado imediatamente; Entretanto cabe à gestante decidir de forma livre, consciente, esclarecida sobre os riscos para ela e para o feto, com garantia total do sigilo do resultado, quanto à aceitação da realização dos testes.
Em 1943, é introduzido o uso de penicilina como tratamento, sem toxicidade, apresentando uma diminuição positiva nos casos de sífilis congênita. Atualmente os dados da literatura científica nacional, não permitem a recomendação de uso de outro antimicrobiano. O Ministério da Saúde preconiza como tratamento adequado, aquele tratamento completo, adequado ao estágio da doença, feito com penicilina e finalizado 30 dias antes do parto, tendo o parceiro também realizado o tratamento, pois trata-se de uma medida de baixo custo e alta eficácia. (SILVA et al., 2010)
A sífilis congênita provoca um alto índice de morbidade na vida intra – uterina ocasionando efeitos negativos em mais de 50% dos casos, em gestações infectadas. Pode provocar aborto, nati e neomortalidade, e complicação precoce e tardia aos recém – nascidos. Essa patologia é uma das causas básicas de óbito infantis. (ALMEIDA; LINDOLFO; ALCÂNTARA, 2009).
Por se tratar de uma doença de fácil prevenção, rastreamento, diagnostico simples e tratamento de baixo custo e eficaz surge a necessidade de detectar e reforçar as ações de enfermagem no diagnóstico precoce e prevenção no pré-natal e parto. (CAMPOS et al., 2010)
OBJETIVO
Compreender a importância das ações de prevenção, assistência e identificação dos fatores de risco na transmissão vertical da sífilis.
METODOLOGIA
Para alcançar o objetivo, foram realizadas pesquisas a partir de revisão de literatura. De inicio, localizamos publicações que correspondia os seguintes critérios: Prevenção, assistência, diagnostico precoce e conseqüências para o RN. Foram realizados consulta a bases de dados informatizadas: SCIELO, BIRENE, LILACS, Site Ministério da Saúde e livros.
Depois da busca e seleção das publicações, realizamos leitura e releitura das mesmas para extrair os pontos desejados. Logo em seguida foi realizada uma segunda leitura com intuito de detectar similaridade e divergência apartir do estudo sobre cada artigo, com finalidade de organizar os dados obtidos. Esse estudo foi realizado durante do ano de 2011, nos meses de fevereiro a abril. Foram utilizados como referências literárias: quinze artigos, um livro padrão e duas publicações do Ministério da Saúde.
RESULTADOS
A sífilis congênita é uma infecção causada pela bactéria hematogênica T. pallidum, que é transmitida da mãe para o filho, podendo ocorrer em qualquer fase gestacional. Alguns autores citam que essa transmissão se torna mais comum a partir do 4º mês de gestação devido a atrofia das células de Langerhans no trofoblasto. Além disso, pode ocorrer uma contaminação secundária, quando o feto entra em contato com lesões maternas durante o parto ou pela ingestão de líquido amniótico. (SIMOURA et al., 2001; SESP-SP, 2008)
A SC pode ser classificada em Precoce, onde os sinais e sintomas surgem até o 2º ano de vida, sendo eles prematuridade, baixo peso, hepatoesplenomegalia entre outros; A Tardia é caracterizada pelo surgimento dos sinais e sintomas após o 2º ano de vida, dentre eles estão à surdez neurológica e dificuldades no aprendizado .Estudos comprovam que nas fases primárias e secundárias ocorre a contaminação do feto em até 100% dos casos, e de 80% a 30% nas fases tardias (BRASIL, 1994; DE LORENZI; MADI, 2001)
Atualmente o índice de sífilis congênita vem aumentando, tendo como fatores predisponentes: multiplicidade de parceiros, relações sem preservativos, má qualidade de assistência à saúde, ineficácia no diagnostico, e demora ou ausência do tratamento. (CAMPOS et al., 2010)
As falhas nas estratégias de prevenção da SC vêm sendo um forte indício que a torna um problema de saúde pública. A assistência pré-natal inadequada tem se transformado em um fator agravante para o aumento dessa patologia, pois há dificuldades para o controle desta devido ao atraso no início do pré-natal, desconhecimento da gestante sobre a doença, sua prevenção, ausência ou atraso do exame sorológico e a ocorrência da transmissão para o concepto. (SIMOURA et al., 2001).
Cabe salientar a importância da promoção de saúde através de atividades educativas, realizando o aconselhamento das mulheres e de seus parceiros durante a sala de espera e consulta pré-natal, conscientizando-os quanto ao auto-cuidado, e uso de preservativos. É também competência do serviço de saúde garantir à gestante uma assistência adequada e de qualidade no pré-natal, bem como a realização dos exames necessários para a detecção da sífilis, minimizando assim os riscos e complicações dessa patologia. (SIMOURA et al., 2001)
A falta de uma assistência qualificada no pré-natal, explica a fragilidade do serviço de saúde, das altas taxas de prematuridade, e baixo peso ao nascer que são as principais causas de óbito fetal. Mesmo com o registro de consultas suficientes nos cartões das gestantes existe um déficit de capacitação e atualização de alguns profissionais de saúde no controle das DSTs, comprovando mais uma vez uma deficiência na assistência (DE LORENZI; FIAMINGHI; ARTICO, 2009; SARACENI et al., 2005 ).
A enfermagem deve promover a instituição do tratamento da gestante e do seu parceiro, a documentação dos resultados da sorologia e tratamento da sífilis no cartão da gestante e notificação dos casos de sífilis congênita (PAZ et al., 2004).
Desde 1986 a sífilis congênita tem sido uma da doença de notificação compulsória no Brasil, mas o sistema possui muitas falhas no mecanismo de notificação levando a um subdimencionamento do número de casos, existindo uma sub-notificação de até 44,2%. Segundo o Ministério da Saúde estima-se que ocorra em média 12.000 novos casos por ano, tendo sido notificados de 1998 a 2008 46.530 casos(BRASIL, 2011).
O Ministério da saúde lançou a proposta de erradicação da sífilis no Brasil até o ano 2000, como essas metas não foram alcançadas, nasceu um novo projeto com previsão de erradicação da sífilis até dezembro de 2011, entre suas metas estão: aumentar o percentual de parturientes que relatam ter realizado os exames sorológicos no pré-natal e conhecerem os resultados dos mesmos antes do parto, e aumentar o percentual de neonatos com tratamento adequado para sífilis congênita em 100% dos casos. Além de ter 100% das gestantes diagnosticadas com sífilis recebendo a prescrição adequada conforme o Ministério da Saúde (BRASIL, 2011).
DISCUSSÃO
O Ministério da Saúde preconiza o rastreamento da sífilis durante o pré-natal, porém apesar de ser uma doença fácil de ser diagnosticada e tratada, estudos comprovam que a população de baixa renda não tem total acesso aos serviços de saúde e é realizado uma assistência pré-natal incompleta, onde faltam realização dos exames necessários para o diagnóstico da sífilis, dificuldade da equipe de saúde em reconhecer os sinais da doença, falhas na interpretação dos resultados dos exames e ausência do tratamento adequado para mãe e seu parceiro(ARAUJO et al., 2006; SARACENI et al., 2005).
Muitas gestantes em acompanhamento relataram desconhecer a sífilis, sua transmissão, os métodos preventivos, as conseqüências para o RN, e principalmente o desconhecimento sobre a realização do exame sorológico no pré-natal, momento este que deveriam estar totalmente esclarecidas sobre as DSTs, e o perigo de transmissão para o feto, bem como os cuidados, prevenção e tratamento. (SIMOURA et al., 2001)
Em sua tese de mestrado Silva (2010), afirma que esse perfil vem mostrar que são as prestações de assistência inadequadas e as falhas no sistema de saúde que impedem a realização da rotina para diagnostico da doença, e intervenção precoce, sendo necessário oferecer a toda gestante uma assistência pré-natal organizada e de qualidade da maneira preconizada pelo Ministério da Saúde.
Foi observado em estudos analisados relatos que o percentual de rastreamento dos parceiros com sífilis congênita é baixo, indicando uma qualidade na assistência e um tratamento ineficaz. Nas maternidades, há uma deficiência quanto a realização de aconselhamento e autorização de teste rápidos onde os profissionais apenas realizam o atendimento e solicitam exames de rotina, e nos prontuários não há registros quanto a autorização e nem a prática de aconselhamento na efetuação de testes rápidos. Enquanto o Ministério da Saúde recomenda que os serviços de saúde devam oferecer aconselhamento e testagem rápida para as mulheres e seus parceiros captados, obtendo um tratamento eficaz, evitando a transmissão vertical da sífilis. (BRASIL, 2011).
A Organização Mundial de Saúde recomenda que para a redução das taxas de SC é necessário a solicitação rotineira de testes não-treponêmicos, no 1º e 3º trimestre da gestação, e no parto. Entretanto, observa-se que muitas regiões do Brasil há dificuldade nos acessos ao serviço pré-natal e exames laboratoriais (DE LORENZI; MADI, 2001; BRASIL, 2011).
Em estudos realizados muitas gestantes referiram realizar quatro ou mais consultas de pré-natal, sem ser diagnosticado a sífilis, sendo que a maioria relata ter iniciado o pré-natal antes da 22ª semana. Nas gestantes em foram detectados a sífilis congênita não houve tratamento, ou quando realizado não foi adequado (DE LORENZI; MADI, 2001) .
Os resultados mostraram que em 1997, foi considerado pelo Ministério da Saúde como meta de controle da SC, de até 1 caso por mil nascidos vivos; porém essa meta ainda não foi alcançada, de acordo com a literatura essa doença continua sendo foco de atenção na maioria dos municípios (MACEDO et al., 2006).
Outro ponto relevante é que o Ministério da Saúde propôs a erradicação da sífilis congênita no Brasil até o ano 2000. Entretanto essas metas governamentais não foram atingidas, as taxas dessa infecção permanecem elevadas, ressaltando que a implementação de ações necessárias ao combate da sífilis congênita não está acontecendo na forma adequada (SANTOS; ANJOS, 2009).
Estudos mais recentes relatam que até 2011, será implantada a vigilância da sífilis nas gestantes em todo país, todas as gestantes diagnosticadas receberão tratamento adequado de acordo com o protocolo estabelecido, e ressalta ainda que seja incluído tratamento adequado para os parceiros captados. No entanto a sífilis congênita continua sendo um problema de saúde pública, ocasionando um alto índice de morbimortalidade na vida uterina. (BRASIL, 2011).
O Projeto Nascer foi implantado em 2002, pelo Ministério da Saúde com o objetivo de capacitar toda equipe no acolhimento, aconselhamento, quanto a realização de testes rápidos e tratamento farmacológico de acordo com protocolo estabelecido com intuito de diminuir o número de morbimortalidade por transmissão vertical da SC. Porém estudos comprovam que este projeto não foi implantado em todas as maternidades, foi detectado através de relatos da maioria das parturientes a ausência de ações de aconselhamento e autorização para a realização dos testes rápidos nas mesmas. (MACEDO et al., 2009)
De acordo com a Vigilância Epidemiológica o número de casos pode modificar com o passar do tempo, devido ao surgimento de novos conhecimentos clínicos, novas avaliações complementares, alterações epidemiológicas, o aumento ou redução de novos casos no sistema . Apesar da existência de várias intervenções disponíveis para as gestantes infectadas há uma dificuldade na cobertura adequada do pré-natal e na oferta de diagnósticos laboratoriais, se tornando uma situação precária em algumas regiões do Brasil. Existem fatores como atraso no inicio do pré-natal, atraso no resultado do exame sorológico, desconhecimento sobre a doença, ausência de sistema de captação das mães soropositivas e falta de motivação da equipe de saúde agravam as dificuldades para o controle da sífilis congênita. (PAZ et al., 2004)
O novo desafio para o combate à sífilis é a formação de profissionais comprometidos com as ações adequadas quanto ao diagnóstico, terapêutica, promoção e proteção dos indivíduos. Ressaltando que não existe vacina anti-sífilis cabendo aos mesmos o envolvimento nas ações e campanhas de combate. (BRASIL, 2011)
A equipe de enfermagem possui um importante papel na captação precoce das gestantes para o inicio do pré-natal, realização de um número adequado de consultas, respeitando o número mínimo preconizado pelo Ministério da Saúde de 6 consultas com atenção integral e qualificada e realização de exames laboratoriais (VDRL) na 1ª e 28ª semana de gestação e no momento do parto. (ARAUJO et al., 2006)
CONCLUSÃO
Este estudo pretendeu contribuir para uma melhor qualidade nas ações de assistência para a diminuição das taxas de transmissão vertical por sífilis congênita, através do diagnostico e tratamento imediato dos casos. O diagnostico no inicio da gestação possibilita melhores resultados para saúde da mulher e diminui o risco de transmissão vertical.
Concluída a pesquisa, todos os objetivos foram alcançados e os resultados apontaram para significativo déficit de conhecimento das gestantes que relataram desconhecer a sífilis, sua transmissão, os métodos preventivos, as conseqüências para o RN, e principalmente o desconhecimento sobre a realização do exame sorológico no pré-natal, momento este que deveriam estar totalmente esclarecidas durante as consultas realizadas no pré-natal.
A necessidade do profissional de enfermagem atuando na acolhida destas gestantes e promovendo atividades educativas, é imprescindível, para que ocorra uma gestação de qualidade. A melhor forma de prevenir à sífilis congênita é a detecção precoce e o tratamento no pré-natal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALMEIDA, K. C.; LINDOLFO, L. C.; ALCÂNTARA, K. C..Sífilis em gestantes atendidas em uma unidade de saúde pública de Anapólis, Goiás, Brasil. 2009, RBAC, vol. 41, p. 181-184. (acesso em 04/04/2011) Disponível em: http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_41_03/04.pdf
2. A proposta para eliminação da sífilis congênita no Brasil. (acesso em 03/04/2011). Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/copy_of_treinapres/isimposio-mineiro-combate-a-sifilis-e-sifilis-congenita/Avancos%20Eliminacao.pdf
3. ARAUJO, E. C.; COSTA, K. S. G.; SILVA, R. S.; AZEVEDO, V. N. G.; LIMA, F. A. S. Importância do pré-natal na prevenção da sífilis congênita. Revista Paraense de Medicina. 2006 vol.20(acesso em 06/03/2011). Disponível em: http://scielolab.iec.pa.gov.br/pdf/rpm/v20n1/v20n1a08.pdf
4. BARSANTI, C.; VALDERATO, F.; DINIZ, E. M. A.; SUCCI, R. C. M. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido. (acesso em 10/03/2011). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v32n6/0856.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. 3ªed. Brasília, Ministério da Saúde, 1994.
6. CAMPOS, A. L. A.; ARAÚJO, M. A. L.; MELO S. P.; GONÇALVES, M. L. C.. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle. 2010 Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. (acesso em 04/04/2011) Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v26n9/08.pdf
7. DE LORENZI, D. R. S.; FIAMINGHI, L. C.; ARTICO, G. R. Transmissão vertical da sífilis: prevenção, diagnóstico e tratamento. 2009 (acesso em 19/03/2011). Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=523837&indexSearch=ID
8. DE LORENZI, D. R. S.; MADI, J. M. Sífilis congênita como indicador de assistência pré-natal. RBGO. 2001, vol.23, nº10. acesso em 10/03/2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v23n10/8489.pdf
9. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. Ministério da Saúde, – ed. – Brasília, 2006. (Acesso em 18/02/11). Disponível em http://bvms.saude.gov.br/publicações/manual-bolso.pdf
10. Lei nº 3355 de 05 de janeiro de 2000, (acesso em 04/04/11), disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/f25571cac4a61011032564fe0052c89c/749447694fac67420325686300634930?OpenDocument
11.Lei nº 10.449, de 20 de dezembro de 1999 de São Paulo, (acesso em 04/04/11), disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/167584/lei-10449-99-sao-paulo-sp
12. MACEDO, V. C.; BEZERRA, A. F. B.; FRIAS, P. G.; ANDRADE, C. L. T. Avaliação das ações de prevenção da transmissão vertical do HIV e sífilis em maternidades públicas de quatro municípios do Nordeste brasileiro. Cad. Saúde Pública, 2009, Rio de Janeiro, (acesso em 03/04/2011). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n8/04.pdf
13. NASCIMENTO, W. M. O.; OLIVEIRA, B. J.; FAGIOLI, M.; SADER, R. Fitotoxicidade do inseticida carbofuran 350 FMC na qualidade fisiológica de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.18, n.2, p.242-245, 1996.
14. PAZ, L. C.; PEREIRA, G. F.; MATIDA, L. H.; SARACENI, V.; JUNIOR, A. N. R. Vigilância Epidemiologica da sífilis congênita no Brasil: definição de casos, 2004. (acesso em 12/03/2011). Disponível em: http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/dstaids_sifilis_nova_def.pdf
15. SANTOS, V. C. S.; ANJOS, K. F.. Sífilis: uma realidade prevenível. Sua erradicação um desafio atual. Revista Saúde e Pesquisa, 2009, vol.2, nº2. (acesso em 16/03/2011). Disponível em: http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/saudpesq/article/viewArticle/1027
16. SARACENI, V.; GUIMARAES, M. H. F. S.; THEME FILHA, M. M.; LEAL, M. C. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: indicador da qualidade da atenção à mulher e à criança. Cad. Saúde Pública [online]. 2005, vol.21, n.4, pp. 1244-1250. ISSN 0102-311X. (acesso em 27/02/2011). Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v21n4/27.pdf
17. Serviço de Vigilância Epidemiológica; Coordenação do Programa Estadual DST/AIDS-SP; Coordenadoria de Controle de Doenças CCD; Secretaria de Estado da Saúde SES-SP. Sífilis congênita e sífilis na gestação. Rev. Saúde Pública; vol.42; no. 4; São Paulo; 2008(acesso em 24/02/2011). Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000400026&tlng=pt
18. SILVA, F. F. A.. Sífilis e HIV na gestação: uma investigação sobre a assistência pré-natal na rede SUS do município do Rio de Janeiro, 2007/2008. 2010 p. 90 (Dissertação de mestrado), Fundação Oswaldo Cruz.
Disponível em: bvssp. icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get.php?id=2306
19. SILVA, M. R. F.; BRITO V.; FREIRE, L. C. G.; PEDROSA, M. M.; SALES, V. M. B.; LAGES, I. Percepção de mulheres com relação á ocorrência de sífilis congênita em seus conceptos. 2010 Rev. APS, v. 13, p.301-309, Juiz de Fora (acesso em 05/04/2011) Disponível em: http://www.aps.ufjf.br/index.php/aps/article/viewArticle/722
20. SIMOURA, A. A.; COELHO, M. M.; COELHO, S. M.; HERNANDES, D. P.; ALBUQUERQUE, V. S. A Enfermagem e o saber das gestantes em assistência pré-natal acerca da sífilis e sífilis congênita, 2001 (acesso em 19/02/2011). Disponível em: http://189.75.118.67/CBCENF/sistemainscricoes/arquivosTrabalhos/a%20enfermagem%20e%20o%20saber%20das%20gestantes.pdf