Assistência de enfermagem aos pacientes em departamento oncológico

Nursing care to patients in oncology departament

Atuação do enfermeiro em departamento oncológico

Sílvia Tânia Aparecida Rosa Campos1, Xisto Sena Passos 2, Denise P. M. A. dos Santos3

1 Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP/GO 2 Professor Doutor em Medicina Tropical, professor titular do curso de Enfermagem da Universidade Paulista do Campus Flamboyant, 3 Professora Mestre em Enfermagem, professora Adjunta do curso de Enfermagem da Universidade Paulista do Campus Flamboyant.

Endereço de correspondência: Denise P. M. A. dos Santos. Rua 227 Qd. 68 S/N – Setor Leste Universitário – Goiânia– Goiás - Brasil. Tel. (62) 3432-5743

Email: [email protected]

Área específica: Saúde Pública

Declaração de inexistência de conflitos de interesse: Declaramos que não existem conflitos de interesse na publicação deste artigo.

Resumo

Os cuidados paliativos surgiram nos hospice, locais destinados à assistência prestada aos pacientes com doenças terminais, em 1967 com Cicely Saunders. O cuidado paliativo tem como definição os cuidados totais dos pacientes na promoção e proteção daqueles que não se beneficiam de tratamento convencional. Faz-se necessário que os enfermeiros em cuidados paliativos busquem continuamente novos conhecimentos a fim de auxiliar os pacientes, aliviando sua dor e sofrimento, diante da situação estressora que é o câncer. Esta pesquisa tem como objetivo identificar a importância da enfermagem durante os cuidados paliativos, aos pacientes oncológico, apontada em pesquisas nacionais. A busca foi realizada através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS–BIREME) e na base de dados eletrônica Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Foram identificados 31 artigos nacionais, com os descritores: enfermagem, cuidados paliativos e assistência em enfermagem. Destes foram utilizados 22, e nove excluídos por não apresentar relação com o tema. Após a análise dos artigos emergiram 4 categorias: o processo de morte/morrer; a sistematização da assistência em cuidados paliativos; avaliação e manejo da dor e a comunicação no processo de trabalho em enfermagem oncológica. Faz-se necessário que o profissional enfermeiro, entenda e atenda o paciente oncológico como um ser integral, valorizando suas dimensões psicobiológicas, psicoespirituais e sociais, ofertando a esses pacientes um cuidar humanizado.

Descritores: enfermagem, cuidados paliativos, cuidados de enfermagem.

Abstract

Palliative care emerged in hospices, places intended for assistance to terminally ill patients in 1967 with Cicely Saunders. Palliative care is defined as the total care of patients in the promotion and protection of those who do not benefit from conventional treatment. It is necessary that nurses in palliative care continually seek new knowledge in order to help patients by relieving their pain and suffering, in the face of stressful situation that is cancer. This research aims to identify the importance of nursing in palliative care for cancer patients pointed in national surveys. The search was performed using (VHL-BIREME) Virtual Health Library and the electronic database Latin American and Caribbean Health Sciences 31 national articles, with the descriptors were identified:. Nurses, palliative care and nursing care. Of these 27 were used, and four excluded by not showing respect to the topic. After analyzing the articles emerged four categories: the process of death / dying; the systematization of care in palliative care; assessment and pain management and communication in the work process in oncology nursing. It is necessary that the professional nurse understands and meets the oncology patient as a whole being, valuing their psychobiological, psycho-spiritual and social dimensions, offering these patients a humanized care.

Descriptors: nursing, palliative care, nursing care

Introdução

Após a década de 50, a área da enfermagem percebeu a necessidade de ter conhecimentos específicos para o cuidado com o paciente na prática assistencial, que só ocorreria através de teorias próprias, destacando o indivíduo como foco principal(1).

A enfermagem, como os outros ramos do conhecimento humano, necessita da busca da verdade e do bem, e necessita de uma filosofia unificada que lhe dê base segura para o desenvolvimento dessa profissão. Nesta área, distinguimos três tipos de seres: o Ser-Enfermeiro, o Ser- Cliente e o Ser- Enfermagem(2).

A equipe de enfermagem, composta por enfermeiros, técnicos e auxiliares tem como objetivo amparar o indivíduo, família e comunidade, apoiando nas ações do cuidar e do saber(3).Além disso, ter uma interação entre o cliente e seus familiares, estabelecendo confiança possibilita a criação de vínculos, o que torna possível a prestação de cuidados de maneira efetiva.

Wanda Horta, importante teorista brasileira, introduziu em 1959 a teoria das necessidades humanas básicas que contribuiu de forma ímpar para a enfermagem no Brasil(4). Apontou que o objetivo é assistir o ser humano de forma holística no cuidado preventivo, curativo e de reabilitação(2).

A teoria das necessidades humanas básicas é o modelo teórico mais utilizado no Brasil. Foi motivada pela teoria de Maslow, apresentando a enfermagem como ciência, trazendo o homem como um todo (biológico, psicológico, espiritual) fazendo com que o profissional se envolva nessas três dimensões.

Dentre as opções de assistência figuram os cuidados paliativos, que são aqueles destinados à pacientes e seus familiares, quando se estabelece que o doente já não se beneficie de tratamento convencional(6). Esse conceito foi concebido durante os cuidados destinados aos pacientes internados em “hospice” – movimento voltado para a assistência dos pacientes com doenças terminais. No Brasil, ele surgiu em 1944, e teve como primeiro hospice o Asilo da Penha que teve papel importante no cuidado dos pacientes pobres com câncer(7).

É necessário, portanto, que o profissional enfermeiro entenda o ser humano como um ser integral, pois as necessidades humanas básicas estão envolvidas em três dimensões: psicobiologicas, psicossociais e psicoespirituais ofertando a esses pacientes um atendimento humanizado(4) especialmente em momentos(4) que as possibilidades terapêuticas se esgotaram. Este trabalho tem como objetivo identificar as ações e condutas assistenciais do enfermeiro na área dos cuidados paliativos, além de salientar as dificuldades dos profissionais em lidarem com o processo de morte dos pacientes.

Revisão de Literatura

Trata-se de estudo de revisão narrativa de literatura. A busca foi realizada pelo banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS-BIREME), e na base de dados Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).

Foram identificados 31 artigos nacionais, com as palavras-chaves: enfermagem, cuidados paliativos, assistência em enfermagem. Destes foram utilizados 22, e nove excluídos por não apresentar relação com o tema.

Após a análise dos artigos emergiram 4 categorias: o processo de morte/morrer; a sistematização da assistência em cuidados paliativos; avaliação e manejo da dor e a comunicação no processo de trabalho em enfermagem oncológica.

 

 

Sentimento dos profissionais diante do processo morte/morrer

Diversos ambientes hospitalares induzem os profissionais a confrontarem-se continuamente com o processo da morte e com a ansiedade dos pacientes frente à gravidade e complexidade do seu quadro clínico(8).

Muitos profissionais buscam estratégias para poderem lidar com o processo morte/morrer, dentre eles a religião e a desvinculação sentimental, de não levarem os sentimentos vivenciados no trabalho para casa(8,10). A constatação da morte do paciente pode levar a sensações de fuga e impotência, não querem aceitar aquele momento difícil que podem atrapalhar na eficiência do seu trabalho ou interferir na sua vida familiar(9).

Torna-se evidente que a morte é um fato delicado de ser conduzido, pois não aceitam pela consciência profissional, mas emerge de sua inconsciência refletindo nos seus atos(10).As reações de perda que os profissionais enfrentam levam a um desgaste físico, emocional, espiritual e social(9).

É na diversidade em relação à morte que os profissionais vivem grandes desafios, que permanecendo sempre em conflitos, tomando para si a responsabilidade de cura, alívio da dor, e salvação do paciente, já que a morte para estes profissionais é uma batalha constante, duramente combatida.

Compreender o processo saúde-doença-morte pode possibilitar aos profissionais compreenderem seus próprios valores e crenças diante do processo morte/morrer e ações relacionadas ao seu cotidiano que influenciam a sua vida pessoal e profissional(11).

      

A sistematização da assistência em cuidados paliativos

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) contribui com a qualidade na assistência, beneficiando tanto o paciente quanto o profissional através de um atendimento individualizado, mostrando a importância do processo de enfermagem. Este traz benefícios aos cuidados ao paciente, dentre eles incluem o planejamento e melhor comunicação entre enfermeiros e pacientes; sendo o planejamento tarefa privativo do enfermeiro, assim como a organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem(12, 13).

Quanto aos cuidados paliativos na oncologia, é preciso considerar que os objetivos da assistência compreendem a promoção da qualidade de vida e do conforto aos pacientes e de seus familiares, o alívio dos sintomas e apoio as necessidades humanas psicossociais, emocionais e espirituais(14). A prática de enfermagem favorece a identificação das necessidades de cuidado manifestadas pelos pacientes e familiares em sua totalidade em nome da concretização e melhorias do cuidado(14).

Avaliação e manejo da dor

A maioria dos pacientes que se encontram em estado de terminalidade, necessita de um cuidado voltado para o controle de sinais e sintomas que causam desconforto e sofrimento, principalmente a dor(15).

A dor é um dos sintomas mais freqüentes que o paciente com câncer apresenta, além do sofrimento emocional e desconforto(15). Nesse sentido, a avaliação da dor, é o ponto fundamental para o planejamento do cuidado(16). Apesar dos avanços obtidos quanto ao diagnóstico da doença, o câncer provoca um impacto psicológico, acarretando o surgimento de diferentes naturezas e intensidades, gerando sentimentos de angústia, medo e sofrimento para os pacientes e os familiares(17).

Quanto à avaliação da dor, os profissionais ressaltam ser uma dor total, pois ultrapassa o limite da dimensão física estendendo para as dimensões psicológicas e sociais e quando associado ao câncer torna-se algo sofrido e angustiante(15).

Entende-se que o enfermeiro que atua em cuidados paliativos, deve estar preparado através dos seus conhecimentos para amenizar o sofrimento do paciente e de seus familiares. A ele cabe o papel importante de orientação e implementação da terapêutica, apoiando o indivíduo e sua família durante todo esse processo(15).

Salienta-se que o paciente e sua família apresentam muitas dúvidas em relação ao tratamento. Neste contexto, é importante estabelecer escuta qualificada dos pacientes, para que haja orientação eficaz, possibilitando a minimização do sofrimento(17).

            Os profissionais de saúde entendem que a avaliação da dor é complexa, e deve envolver equipe multidisciplinar que possa, para a implementação de terapêuticas que efetivamente proporcionem manejo adequado da dor(15).

O estabelecimento de vínculos entre familiares e profissionais de enfermagem aponta a necessidade de promover a saúde dos cuidadores visto que estes precisam de atenção para que possam contribuir com a qualidade de cuidados dirigidos aos pacientes. Assim, a promoção da saúde se torna essencial, uma vez que a família também faz parte do tratamento pela vida e pelo bem-estar do paciente, e contribui com o tratamento terapêutico, devendo ser considerada sujeito da ação, e não receptor de informações(17).

Assim, surge a necessidade de realizar avaliação sistemática e abrangente da dor em cuidados paliativos, compreendendo que o manejo adequado da dor vai além de administração de analgésicos, mas que envolve também compreender o sofrimento do outro, estar junto, “acalentar”(16).

A comunicação no processo de trabalho em enfermagem oncológica

A valorização dos cuidados paliativos direcionados aos pacientes terminais traz estratégias do cuidado, dentre elas, a comunicação. A comunicação é entendida como uma troca de mensagens emitidas e recebidas, onde as pessoas partilham pensamentos, idéias e propósitos(18). A comunicação empática e compassiva é considerada um sustento para os pacientes terminais levando mensagens que revelam atenção e cuidado(19).

            Na área da enfermagem, a comunicação é uma estratégia primordial para a prática assistencial, gerando um impulso de confiança entre paciente e profissional, e evidencia a necessidade do paciente, bem como sua família, possibilitando, assim, um tratamento digno(18).

A comunicação é considerada um alicerce para um bom relacionamento interpessoal, tornando a comunicação uma das habilidades requeridas do enfermeiro(18).Evidencia-se que a comunicação possa trazer benefícios no tratamento ao paciente terminal(20).

            O enfermeiro ao prestar atendimento de forma holística com o uso da comunicação, atende suas necessidades e se sente forte diante do enfrentamento das perdas, da doença e da morte(18). Entretanto, os profissionais da saúde se dizem despreparados para o processo comunicativo, embora considere a comunicação um importante recurso terapêutico.

A comunicação não-verbal, expressa através de gestos e olhares é um fator importante para estabelecer um vínculo de confiança entre pacientes e enfermeiros(19). Salienta-se que a comunicação tríade, paciente-profissionais-família, é essencial para que haja um serviço de qualidade na terapêutica dos cuidados paliativos, promovendo uma assistência humanizada(18).

A boa comunicação entre paciente e profissional facilita uma assistência digna e reduz os medos e anseios provocados pelo câncer. Logo, a comunicação tem papel fundamental no tratamento, favorecendo a confiança. Assim, o paciente se sente livre para esclarecer dúvidas pessoais em relação ao tratamento, procedimentos e condutas tomadas pelos profissionais(21).

            Portanto, os profissionais precisam estar atentos para as dúvidas dos pacientes e familiares que surgem durante o processo, e saber usar uma comunicação clara e precisa, utilizando uma linguagem simples e compreensiva(22).

Discussão

Grande parte dos estudiosos do assunto concorda em seus achados quanto ao processo morte/morrer. Neste contexto, Shimizu (2007)está de acordo com os achados de Kuhn, Lazzari, Jung (2011), Sousa, Soares, Costa, Pacífico, Parente (2009), Gutierrez, Ciampone (2007) quanto ao laço afetivo que profissionais criam com os pacientes enquanto internados. Assim, pode-se notar que os autores relatam dificuldade do profissional de lidar com a morte. Os autores confirmam a criação de estratégias para fugir desse processo, como o distanciamento, frieza, o que acaba inconscientemente refletindo nos seus atos.

            Esses autoresdemonstram o quanto é passível de ser percebido o sofrimento, sentimento de perda e negação em relação à morte do paciente, que acabam levando-os a um desgaste físico, emocional, espiritual e social.

            Outro fator relacionado à atuação do enfermeiro quanto aos cuidados paliativos, é a sistematização da assistência de enfermagem, nisto concordam os autores(12,13), sendo apontado que a SAE favorece uma assistência humanizada, de forma holística.  Além do planejamento concordam quanto à tarefa privativa do enfermeiro, como a organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem.

            Outra categoria comumente discutida em cuidados paliativos é a avaliação da dor e seu correto manejo. Os autores concordam que os profissionais necessitam estar preparados através dos seus conhecimentos para que a avaliação da dor seja feita pela equipe multidisciplinar. Diante da avaliação da dor dos pacientes, os autores relataram que os cuidadores também precisam de cuidados, de ser ouvidos, envolvendo o saber estar com e o importar-se, promovendo à saúde e o bem-estar dos pacientes e seus familiares.

            A comunicação tanto verbal quanto não verbal é importante para que o paciente receba um cuidado humanizado e individualizado quando se encontra no processo de terminalidade, o que contribui para que o enfermeiro ao prestar cuidados ao paciente como um todo, acabe por atender suas próprias necessidades, o enfrentamento das perdas dos pacientes a qual teve um vínculo afetivo.

           

 

Considerações finais

Quando se trata de cuidados paliativos em oncologia, os sentimentos despertados nos profissionais da área envolvem a angústia, tristeza e revolta. Diante do processo morte/morrer, os profissionais acabam por encarar a morte como dificuldade, não estando preparada com esse processo pelo vínculo criado entre eles e também a família. A constatação da morte do paciente leva a equipe a criar estratégias ou mecanismos de defesa, como distanciamento e frieza.

Algumas estratégias criadas para o enfrentamento da morte do paciente oncológico favorecem a prestação da assistência humana e qualificada, sendo as mais comuns a sistematização da assistência, o correto manejo da dor e o processo de comunicação efetivo.

 Portanto, faz-se necessário que o profissional enfermeiro, entenda e atenda o paciente oncológico como um ser integral, valorizando suas dimensões psicobiológicas, psicoespirituais e sociais, ofertando a esses pacientes um cuidar humanizado.

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