Os instrumentos da segurança árabes não sentem, nem lembram, e aprender com seus erros, suas experiências, eles não se levantam contra outros, para tirar lição do passado e evitar  erros e problemas, sem cair das armadilhas e deslisos.

A segurança árabe não deixou de reproduzir erros e imitar-se estupidamente, cair nos mesmos erros do passado e apresender do passo e das mesmas fases anteriores, mas agem como se  fossem casos obrigatórios, como criança, longe de qualquer responsabilidade e comprometimento e corrupção, sem sucesso e a título que um adversário é degradante diante da estrutura arcaica fácil a brutalizar sem piedade e defesa, susceptível de ultrapassar os erros do outro que manipula e tenta deixá-lo sempre humilhado, degradado e menosprezado ao ponto de torná-lo imobilizado definitivamente.

Esse comportamento reflete uma segurança fácil nas mãos dos extremistas que acabam assegurando a situação de forma pervertida e desonesta, deixando o mundo preocupado, apenas com trocas comerciais e ganho de dinheiro, com uso de contrabando, de máfias e de grupos criminosos de armas, de drogas e de trocas ilegais, obrigando as pessoas, crianças, mulhres e idosos a fugir do país seja em condições de incapacidade ou de envolver os grupos extremistas e esquivar a justiça por medo ou ser refens ou ser maltratado.

Nesse contexto cabe aos governos assumirem todas as responsabilidades pelas idéias e surgimento de extremismo e organizações radicais, grupos terroristas, os que afectam os jovens com  idéias fundamentalistas e radicais e qu semeam a confusão, o medo, a morte e violencia em todos os lugares, agravando o sentimento de vingança entre grupos extremistas e tribos.

Então como  a vida dos homens torturados por outro homem semelhante, assombrado, espancado e preso num saco com ratos e cobras e baratas, e possivelmente estuprado, suas condições de vida, sua masculinidade e virilidade desmoronada perante sua auto-imagem, e seu psiquismo perturbado.

A segurança árabe é  um só, ela assemelha-se a isso e não se diferencia e concorda,  com a sua política que é uma só. Sua abordagem é compartilhada perante seus ferramentas complicados, cujos manipuladores ocidentais de forma inhumana e imundada, motivo á posição do povo, desvinculado do sentimento da união e do parentesco a uma só pátria.

Pois não há diferença entre os instrumentos ocidentais de um país civilizado, ou de um outro asseptico, eles não compartilham os interesses estratégicos, o termo democracia tornou-se objeto do respeito dos direitos humanos, e não da dignidade e das leis da natureza, onde todos os instrumentos criados pelo homem são repressivas e brutais, entendem a violência, não acreditam a não ser no castigo e o chicote, sinónimos da humiliação e não das ideiais, da glória ou da fama.

Todos são preocupados para com a posição de liderança em detrimento dos outros, esquecem as relações e sentimentos e o circuito de vingança que se amplia e destrõe a vida humana. Aa injustiça e a violencia são cada vez mais origem do mal, elas semeam o medo, a desordem  e o caos no mundo árabe que depende da união das forças do homem para resgatar os valores da solidaridade e da humanidade, conceitos transgredidos e manipulados pelas forças alheias e do mal!.