Corrupção no Brasil sempre foi como uma cultura adotada por este povo que adora ser varonil, E este jeitinho brasileiro serve de exemplo como de alavanca sobre o escorrer de um estreito funil. Mídias querendo se dizer dono destes monopólios servindo de propósitos de um barril, Poderes daqueles que se dizem mandantes das pólvoras maléficas de tirar seus proveitos como quem anda com um tenebroso fuzil. Vendo que ninguém deva fazer pelo povo a uma construção que ninguém construiu, Sendo só as oligarquias predominantes privilegiadas de uma forma desleal e hostil. Corjas daqueles derrotados que não querem largar o osso a cavação de um buraco profundo que nunca se abriu, As insatisfações reinantes que atrelam as causas de um povo sofrido a aquilo que sempre se viu. Que de políticos bons este mesmo povo as suas deselegância a destruiu, Hoje só temos malfeitores a se passar por aquilo que se diz que se redimiu. Sobre uma enorme estatística de fichas completamente sujas a escandalizar qualquer grupo estudantil, Corrupções e Mais corrupções farras públicas daqueles que se acusam como de derrubada de um cartel que as destruições a pariu. Sujeiras atrás de sujeiras faz deste país uma vergonha nacional e internacional a manchar esta identidade daqueles que aqui vivem, viveu ou partiu. Fomes, inseguranças, descuidos e sedes daqueles que vítimas das injustiças permanecem como algo que nunca se viu, Daqueles que podiam fazer algo, mas que por maldade destroçam os cofres públicos como traças ou vermes que não levam sequer algum til. Que desde a sua existência, um fantasma imperialista procura bagunçar uma desordem que sempre existiu, Pelo que o brasileiro serve de peça de uma máquina colonizadora como um tremendo boneco de uma idiotice, babaquice e imbecil. Por este país que poderia ser genuinamente nosso por merecimento ligado a algo que pra aqui sempre serviu, De uma natureza espontânea as riquezas que serviriam a resolução dos problemas que interagindo como algo ou fator gentil. Daqueles que se dizem brasileiros mas destroçam suas belezas por aquilo que algo não se mediu, Da vergonha na cara de quem carece de irresponsabilidade a zelar por algo que no fundo ou em um profundo buraco caiu. Acusações sobre acusações servem de desmandos a aquilo que de quem está de fora dando razão a quem sempre riu, Uns se dizem donos ou mesmo grileiros a enriquecer com os destroços a aquilo que alguém destruiu, Tráfegos, quadrilhas, complôs e conspirações são como não venerar os nossos uirapurus, sabiás, curiós e tizius. Que as vezes são instrumentos mercantis capturados por este mesmo povo que se diz varonil. Sobre aqueles que disputam desmandos descavam sujeiras que fazem desta nação uma razão que sempre existiu, O seu povo em último lugar como arma esquecida e abandonada de uma estratégia que de estupidez sempre surgiu, Entre aqueles que querem ser donos muitos vassalos discutem pela fatia de um bolo que pra eles nunca existiu. Sobre acusações, discursos e desavenças contraventoras que se dizem cidadãos comuns que competem suas latrinas de abril a abril. Deste país gigante inimigo de cada opinião é um festa desgovernada aos paraísos fiscais sobre algo na surdina que a maldade normalmente interagiu, Deste país que sempre foi sujo administradamente pode se tornar bíblico daquilo que do passado sumiu, Daqueles que mais se esperam é que vem as desonras por um veículo desgovernado que deriva a velocidade acima de mil, Mil destroços, descasos e descréditos que fazem desta nação uma extravagância daquilo que ninguém nunca pariu. Dos Pedros, Josés, Paulos, Joaquins ou Marias e Janaínas que servem de ataques a aquela fruta que em algum lugar já caiu, Somos nascidos nesta pátria e devemos amar acima de tudo a evolução e o desenvolvimento deste nosso Brasil. Que de resto estes deletérios fazem deste país como de suas arbitrariedades e desonestidades, desgovernando este nosso Brasil. Brasil este de quem é na verdade patriota das suas obrigações que as responsabilidades sempre a servil. O que esperar de esperança desse nosso atribulado Brasil. Amado Brasil.