A modelagem 3D, também conhecida como prototipagem rápida para maioria das pessoas, já vem sendo utilizada em indústrias há bastante tempo, inclusive no Brasil.

Com esse tipo de impressão, em pouco tempo, é possível ter uma peça física, nas dimensões exatas que se deseja. Tudo isso é produzido com o auxílio de um computador e software específico.

Engenheiros têm utilizado esses protótipos para confeccionar maquetes, com detalhes como cores e com peças resistentes. Dessa forma, fica mais fácil realizar testes e avaliar projetos de clientes.

A indústria automobilística também já usa essa tecnologia. A GM, por exemplo, não só produz partes dos carros, como montou um modelo inteiramente composto por todas as partes impressas em 3D, que funciona com gasolina ou eletricidade. A ideia de montadora é de comercializá-lo em 2014.

A indústria aeronáutica também já utiliza esse tipo de impressão para produzir peças para aviões, mas a ideia é que, no futuro, se consiga produzir peças maiores, como as assas de um avião, ou até mesmo ele inteiro. Dá para imaginar?

Até mesmo a área de saúde já adotou a modelagem 3D. Ela é muito utilizada em casos de reconstrução facial e antes de cirurgias, dessa forma podendo se fazer uma melhor análise do caso e diminuindo o tempo da operação.

Para as indústrias, esse tipo de impressão 3D já faz parte do cotidiano e cada vez mais vem ganhando espaço, não apenas na produção de protótipos, como em peças que serão comercializadas. Isso ocorre porque com a prototipagem rápida se poupa tempo e é possível evitar o desperdício de materiais. Aos poucos esse procedimento está sendo adotado por pequenas empresas e conquistando o consumidor final.