As contribuições da proposta curricular do projeto são Paulo faz escola para a educação física.

1.Anaisa da Costa Candolo, graduada em Educação Física pela ESEFD, professora na "EMEFEI DR. PAULO BIROLLI NETTO",2.Eliana Tridapalli Groto Ferreira, graduada em Educação Física pela ESEFD, professora na "EMEFEI DR. PAULO BIROLLI NETTO E NA "EMEFEI PROF. HERMÍNIA RODRIGUES MAFRA, 3. Elaine Tridapalli Mazzi Stocco, graduada em Educação Física pela ESEFD,professora na "EMEFEI PROF. HERMÍNIA RODRIGUES MAFRA,4. Flávia Chaddad Tridapalli Baratta, graduada em Educação Física e Motricidade Humana pela UNORP e pedagoga pela FACEP,professora na escola "EMEFEI PROF. HERMÍNIA RODRIGUES MAFRA", Marcio Rogério Martins, graduado em Educação Física e Motricidade Humana pela UNORP, Psicopedagogo pela FAMERP, Secretario de Educação de Onda Verde-SP e Conferencista.

Introdução
Neste estudo, apresentamos Educação Física Escolar como uma área de conhecimento, pois, durante muito tempo a escola deixou de lado a dimensão cultural do corpo e do movimento para somente se preocupar com as dimensões teóricas e culturais referentes a alfabetização.
Antes de enfocarmos os temas abaixo descritos faz-se necessário dizer que a partir da proposta curricular do São Paulo faz escola diversas contribuições foram agregadas as aulas de Educação Física e desta forma as aulas ganharam uma importância curricular que proporcionou ao profissional de Educação Física ser reconhecido dentro do contexto escolar.
Tais contribuições estão relacionadas a uma nova formação profissional, uma grade curricular que relaciona teoria e prática, um enfoque cultural e educacional sobre o corpo e movimento e a amplitude das relações entre esporte, dança, jogos e brincadeiras.
O estudo mostra as referenciar e as relações entre as concepções teóricas da Educação Física, o corpo e o movimento e suas implicações, o esporte e os jogos e a postura do professor frente a uma nova proposta curricular.
Procuramos deixar claro que o currículo proposto trata de relacionar os aspectos corporais que se expressam de diversas formas, a variabilidade de fenômenos ligados ao corpo e ao movimentar-se e as pluralidades de manifestações corporais humanas.
Desta forma a Educação Física escolar firma-se em um variado repertório de conhecimentos e manifestações culturais possibilitando ao aluno ampliar, aprofundar e qualificar todo o conhecimento acerca as intervenções e transformações relacionadas a cultura do movimento.
A partir dessas considerações, vislumbra-se uma nova atuação do professor de Educação Física buscando assim uma inter-relação entre ensinar e aprender, desta forma o desenvolvimento dos conteúdos passa a ser trabalhado a fim de promover novos conhecimentos e proporcionar novos desafios para o desenvolvimento das competências e habilidades do aluno.

Espera-se então que a educação Física assuma na escola um importante papel em relação a dimensão do se ? movimentar humano.

Concepções Teóricas

A concepção teórica da Educação Física diante da proposta curricular do projeto São Paulo Faz Escola.
A Educação Física vem sofrendo no decorrer da sua evolução dentro do sistema educacional, um processo gradual de transformação. Ainda existem muitos pontos contraditórios nesse processo, mas o que está evidente e completamente fácil de detectar e difícil de corrigir e/ou aplicar é o distanciamento gritante da teoria e a prática.
Ao longo da história ocorre uma vinculação da Educação Física a vários processos entre eles as normas de instituição militar e esportiva (Bracht, 1997), o que vem sendo um dogma. O maior problema está na dificuldade dos profissionais da área, segundo Medina, de perceber a importância da relação entre o processo de reflexão em comunhão com as nossas ações.
Segundo Oliveira, (1994, p. 105), a ??Educação Física no Brasil foi durante muito tempo considerado neutra sem conotação ideológica. Restringia-se a uma atividade física cujo movimento era apreendido pela pedagogia do consenso em seus aspectos eminentemente biomecânicos??.
É preciso antes de qualquer atitude inovadora capacitar, convencer e clarear a mente desse profissional para que a partir dele comece a ocorrer às mudanças efetivas da área.
...enquanto os profissionais da Educação Física não abrirem os olhos procurando penetrar em sua realidade de forma concreta através da reflexão crítica e da ação, não serão capazes de promover conscientemente o homem a níveis mais altos de vida, contribuindo assim com sua parcela para a realização da sociedade e das pessoas em busca de sua própria felicidade. (Medina, 1989).
Seria ideologia demais sonhar como Betti, de que a Educação Física como disciplina deveria ter por finalidade...?? introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte , da dança e das ginásticas em benefícios de sua qualidade de vida??.
É preciso que o aluno tenha o ??direito?? de saber o que, por que e para que realizar esse ou aquele movimento, ou seja, dar razão e significado a pratica, estabelecendo critérios e até ajudem e intervenham de modo a nortear ao trabalho de acordo com os interesses da turma.

A intervenção do aluno irá contribuir para que o professor adote uma prática pedagógica reflexiva, potencializadora e acima de tudo flexível.
Seguindo essa linha de raciocínio temos que concordar com Santin, (1987, p.28), quando diz que a Educação Física terá maior identidade e maior autonomia quando se aproximar mais do homem e menos das antropologias, quando deixar de ser instrumento ou função para ser arte, quando se afastar da técnica e da mecânica e se desenvolver criticamente. A Educação Física dever ser gesto criador.
Para Ghiraldelli Júnior (1992, p.23) .?? A Educação Física pode contribuir para a autodisciplina, fortalecer a saúde, desenvolver os valores estéticos, os valores cooperativos, o raciocínio e a presteza mental, sem esquecer que a ela cabe também o estudo da fisiologia, a anatomia, das técnicas, da história etc. Enfim, ela compõe o conjunto das disciplinas escolares e cumprirá o seu papel e conseguirá tornar-se Educação Física Escolar e área de conhecimento.
Dentro desse processo de transformação da Educação Física, ocorreu a inserção da Proposta Curricular do Projeto São Paulo Faz Escola, que veio de encontro com essa situação aflitiva. Vemos nela uma luz, uma esperança de encurtar esse distanciamento da teoria e a prática e poder fazer com que esta disciplina tenha significado tanto para o educador (tão desvalorizado) quanto para o educando (mero reprodutor mecânico de movimentos), que é o objetivo maior da nossa preocupação e do nosso estudo.
O que temos em mãos é uma nova proposta, o direcionamento para o trabalho docente e o aluno que vem até nós, ávidos de saber, de novidade, cabe a nós, profissionais da área querer estar aberto a essas mudanças.

O corpo e o movimento dentro do contexto escola e suas implicações
O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. Antes mesmo de nascer o ser humano se movimenta e devido as suas experiências e influências do meio, adquire maior controle sobre seu próprio corpo e dessa forma vai se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo.
De acordo com PAIM, (2007): "Ao movimentarem-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamento, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que um simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. Trabalhar com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor."
A Educação Física é uma área do conhecimento que trabalha com o corpo e o movimento como parte da cultura humana. Nessa perspectiva cultural na qual a Educação Física escolar está inserida, não se deve associar seus benefícios apenas a questões fisiológicas dos seres humanos, mas também ao seu autoconhecimento corporal, melhora na auto-estima, no auto-conceito, entre outros.

A Educação Física favorece aos alunos a compreensão de seu próprio corpo e de suas possibilidades, conhecendo e experimentando um número diversificado de atividades corporais para que os alunos futuramente possam escolher a atividade mais conveniente e prazerosa para auxiliar no seu desenvolvimento pessoal e na melhoria de sua qualidade de vida ao longo de suas vidas.
Dentre as produções da cultura vivenciadas pelo corpo humano ao longo de sua existência, algumas foram incorporadas pela Educação Física em seus conteúdos, como: o jogo, o esporte, a dança, a ginástica, a luta entre outras. Que apresenta em comum à representação corporal, com características lúdicas, de diversas culturas humanas; todos esses fatores favorecem o fortalecimento da cultura corporal humana.
Já no que diz respeito às habilidades motoras na Educação Física, acrescenta-se que: "O trabalho as habilidades motoras e capacidades físicas deve estar contextualizado em situações significativas e não deve ser transformados em exercícios mecânicos e automatizados (PCN, 1997, p.62)". Durante as aulas de Educação Física, o processo de ensino e aprendizagem deve dar oportunidade aos envolvidos para que façam à utilização de sua motricidade enquanto ação intencional, que é extremamente necessária e significativa durante a construção de conhecimento e é proporcionada pela integração sujeito-objeto.
As aulas devem proporcionar ao aluno a aprendizagem por meio da abstração reflexiva, ou seja, deve-se dar a ele a oportunidade para ira além da inteligência prática sobre e por meio desse conteúdo, considerando-o como um conhecimento socialmente construído e historicamente contextualizado. Pois, para que os objetivos das aulas sejam alcançados é necessário que as crianças sejam desafiadas a solucionar problemas ou enfrentar situações que necessitem de formas de pensar diferentes daquelas usadas até então. Uma aprendizagem significativa exige, além da interlocução e da experimentação do movimento do corpo no espaço e da utilização das estruturas mentais para relacionar os estímulos recebidos formando conceitos claros.
Assim sendo, para Delore (2000), desde a infância o ser humano precisa saber e adquirir o aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
Atualmente, a área da Educação Física evoluiu de tal forma que abrange múltiplos conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade em geral relacionados ao corpo e do movimento. Entre eles, se consideram fundamentais as atividades culturais de movimento com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, e ainda com possibilidades de manutenção, promoção e recuperação da saúde.
Kunz (2001), também acredita que a Educação Física deve desenvolver a Função Social e Política, e afirma que ela é inerente a toda a sua ação pedagógica, e que através dessa ação, sua especificidade prática poderá ser transformada em tarefas pedagógicas desejáveis.
Desta forma a relação entre corpo e movimento dentro do contexto escolar possibilita aos alunos o desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras a fim de auxiliar a construção de conhecimentos diversos dentro do processo de desenvolvimento humano.

O esporte e os jogos diante da proposta curricular do projeto são Paulo faz escola.
Após o surgimento da cultura corporal, denominada como cultura corporal do movimento, a postura dos jogos e dos esportes mudou na Educação Física.
O esporte era visto como competição e o objetivo era jogar por jogar ou para vencer.
Hoje o esporte e os jogos passaram a ter um significado/ sentido, bem como os aspectos corporais estão ligados ao se movimentar e na pluralidade dos modos de viver contemporâneos.
O esporte era um dos únicos temas abordados na Educação Física na escola.
Segundo Gonzales (2003), temos que pensar nas diferentes demandas exigidas em cada modalidade esportiva, além de permitir localizar os diferentes tipos de esportes.
Kunz(1999) enfatiza a importância de como o conteúdo esportivo deve ser desenvolvido, pois este deve formar pessoas que quando adultas, possam praticar esporte, movimentos e jogos como criança.
Daóleo(2003) também comenta a necessidade de formar indivíduos que sejam capazes de praticar e apreciar atividades físicas, esportivas ou de dança nas horas de lazer, mas explica que para isso deve-se assegurar que os alunos adquiram autonomia em relação aos esportes, danças, jogos e ginásticas.
Diante da Proposta Curricular a Educação Física deve ser desenvolvida de forma significativa; como já citado anteriormente e com grande abordagem dos conteúdos. Ela não deve ser resumida à prática desportiva, somente nos esportes coletivos, para não se limitar a produção do conhecimento corporal do aluno. Isso pode gerar um treinamento desportivo ou a esportivização nas aulas de Educação Física e sim ampliá-la a uma maior diversidade de experiências e vivencias, posteriormente para a vida adulta.
Com as aulas extracurriculares permite-se que a Educação Física possua outros conteúdos, além das modalidades esportivas e torne o ambiente escolar mais diversificado.
Isso também não quer dizer que o esporte coletivo seja deixado de lado, pois todos os alunos cobram esse conteúdo, mas a sua didática pode ser mais contextualizada podendo inseri-las nas aulas com vídeos, reportagens de jornal, na TV, relacionando os esportes jogados na escola e o profissional, o esporte e a saúde e assim como outros não citados.

O professor deve repensar a sua prática pedagógica para que esta sela reflexiva, com novas intervenções, avaliações e sistematizações num movimento contínuo.

A postura do professor frente a uma nova proposta curricular de educação física.
O procedimento que deve ter um professor comprometido em primeiro lugar, é a sua atualização profissional, seguido de planejamento e qualidade das aulas onde deverá ocorrer à diversificação das atividades, ensinar, controlar, corrigir e acompanhar a evolução dos alunos e a freqüência entendida como não faltar às aulas; além da metodologia e conteúdo adotado pelo professor que tem impacto na formação dos alunos.
O estudo tem por objetivo analisar posturas de professores de Educação Física, e como estas podem influenciar no desenvolvimento do ambiente escolar, e principalmente dentro do ambiente proposto e analisado no trabalho o ambiente cooperativo. É importante analisar a importância do papel do professor dentro do processo ensino aprendizagem, esse papel vai além do professor ensinar somente o conteúdo necessário, se faz importante que ele prepare esse aluno para a vida em sociedade, papel que deixou de ser exclusivamente da família, o professor também deve saber analisar quais suas metodologias aplicadas, discutir como deve ser o relacionamento professor e aluno, o que é de suma importância. Dentro do ambiente cooperativo, verificar seus benefícios, principalmente em relação ao desenvolvimento da autonomia, pois um individuo autônomo tem capacidade de tomar suas próprias decisões, expor suas idéias com maior facilidade, sem medo de errar, também pode desenvolver dentro deste ambiente várias noções de valores morais, de respeito mútuo, saber como viver em sociedade, e acima de tudo mostrar que neste ambiente tanto o professor quanto o aluno são de suma importância, ambos devem andar juntos, em sistema de parceria, mas sempre um respeitando o espaço do outro, veremos que isso não é impossível basta querer tentar novas propostas.
Quando o professor se fecha em uma postura autoritária ele dificulta o desenvolvimento desse processo, desta forma ele gera medo e não o respeito por parte de seus alunos, o que não passa ser interessante.
Percebeu-se com esta pesquisa que o professore sabe da importância do seu papel dentro da escola, mas não o exploram de forma mais ampla, e que alguns ainda possuem pouco conhecimento sobre a área em que atuam, não em relação aos conteúdos, mas no que diz respeito às tendências pedagógicas da Educação Física, e que a grande maioria acredita que o melhor relacionamento é aquele baseado no diálogo, mas no final quase sempre é à vontade ou a opinião do professor que prevalece, desta forma o aluno passa a participar de forma passiva dentro desse processo educacional.

O professor da atualidade precisa andar juntamente com o mundo em que vive, as necessidades atuais dos educandos são bem mais amplas que antigamente, por isso ele tem que estar preparado para dar o suporte necessário aos seus alunos. É necessário sair do modelo tradicional de ensino e ir a busca de novas propostas sempre acreditando no poder de mudança do ser humano.

Para que a escola possa zelar pela qualidade de suas aulas, faz-se necessário num primeiro momento necessitam realmente acreditar que a Educação Física escolar deve ter o mesmo grau de importância das demais disciplinas que compõe o ensino. Devem compreender a real contribuição da Educação Física para a formação dos jovens. Num segundo momento, contratar profissionais que além de se enquadrarem a proposta pedagógica da escola, privilegiem uma educação física onde o movimento humano seja um meio de crescimento e, não um fim em si mesmo.

Considerações Finais

Muitas vezes nos sentimos impotentes frente a realidade da Educação Física dentro do contexto escolar, devido, entre outros fatores, a ausência de uma proposta de trabalho.
Desejamos com esses estudos desenvolver uma plataforma definida e apresentarmos argumentos afim de trazer uma reflexão sobre as contribuições que a Educação Física obteve com a implantação do projeto São Paulo faz escola na rede de ensino municipal de Uchoa.
Constatamos que uma abordagem significativa e contextualizada desvincula a Educação Física das normas e condutas pré-existentes promovendo assim o reconhecimento da Educação Física como uma área de conhecimento.
Outro fator importante deve ser destacado, pois, partindo desses três princípios: intervenção, sistematização e avaliação, nasce uma nova postura profissional.
Podemos afirmar a partir dessas reflexões que a proposta, contribui para a abertura de questionamentos e um repensar sobre as práticas pedagógicas e a legitimação da Educação Física dentro do contexto escolar.

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