As condições adversas são os co-responsáveis pela mudança da fase assintomática para sintomática em pacientes imunoinfectados
Publicado em 01 de dezembro de 2010 por Priscila Dias de Carvalho
Desde o primeiro caso em 1978 até os de hoje se percebe juntamente com a presença do agente etiológico a presença nas pessoas de outras condições que levaria a queda das células de defesa.Mesmo na ausência do mesmo.
Neste caso fazia uso o paciente de cortisol que se sabe leva a queda das células de defesa.
Ao refletir pensou que esses poderiam ser os conhecidos como co-fatores , nome criado pelo Luc de Montagnier.
E o fator biológico que afirma existir que varia de continente para continente.
Apoiando essa idéia verifica que o desenvolvimento da doença não é igual entre os pacientes variando de pessoa para pessoa.Tem algo que contribui.
E também que tem pessoas que tem as mesmas características da AIDS sem ter o HIV.
Assim ao comparar continentes distintos como Europa Ocidental e África Subsaariana verifica que são duas realidades gritamente diferentes , como desenvolve em pessoas teria que ser afetado de alguma maneira.
Essa região apresenta casos elevados de subnutrição.Não tem as condições mínima ao desenvolvimento pleno de uma pessoa sem duvida essa realidade assustadora contribui para que nessa região seja a que mais tem mortes em HIV.
Na Europa se concentra na parte oriental ou entre imigrantes,como se sabe essa parte é um continente a parte, que não corresponde a realidade da Europa Ocidental , que está entre os melhores índices de IDH.
E quando se acha entre europeus se vê entre usuários de drogas, estas são um grande inimigo do sistema de defesa.
Os EUA pode ser a maior potencia do mundo que tem grande elevado de padrão de vida mas isso não corresponde a realidade da camada que tem HIV, pois pertence a negros que são marginalizados neste pais ou imigrantes que são a outra camada deste pais.
Dentro do Brasil é um pais de muito contrastes mas alem disso se for analisar os portadores de HIV que aqui se encontra vemos que são de realidades distintas.
Tem condições de vida única mas que pode ser agrupadas em algumas situações que contribuem para uma piora ou melhora de prolongamento da existência com HIV.
Pois a maneira que enfrenta a doença, a pratica de esportes, se tem hábitos saudáveis como uma boa alimentação, condições de moradia pois se vivesse em casas de alvenaria não teria chagas contribuem para demorar o aparecimento da AIDS em alguns casos em apenas seis meses outros em até vinte anos.
Uma pessoa que se prostitui,se droga seu sistema de defesa tem mais problemas que uma pessoa que não faz isso.
Assim se analisarmos essas pessoas agrupa-las em dados epidemiológicos e traçar seus perfis mais comuns e o que contribui para o desenvolvimento da AIDS nesse grupo de pessoas.
E verificar se contribuir para queda das células de defesa.
E na medida do possível criar novos hábitos poderia ser estendido um aumento nessa expectativa de vida, se tornando mesmo uma doença incurável mas um mal crônico que se pode e deve enfrentar.
Neste caso fazia uso o paciente de cortisol que se sabe leva a queda das células de defesa.
Ao refletir pensou que esses poderiam ser os conhecidos como co-fatores , nome criado pelo Luc de Montagnier.
E o fator biológico que afirma existir que varia de continente para continente.
Apoiando essa idéia verifica que o desenvolvimento da doença não é igual entre os pacientes variando de pessoa para pessoa.Tem algo que contribui.
E também que tem pessoas que tem as mesmas características da AIDS sem ter o HIV.
Assim ao comparar continentes distintos como Europa Ocidental e África Subsaariana verifica que são duas realidades gritamente diferentes , como desenvolve em pessoas teria que ser afetado de alguma maneira.
Essa região apresenta casos elevados de subnutrição.Não tem as condições mínima ao desenvolvimento pleno de uma pessoa sem duvida essa realidade assustadora contribui para que nessa região seja a que mais tem mortes em HIV.
Na Europa se concentra na parte oriental ou entre imigrantes,como se sabe essa parte é um continente a parte, que não corresponde a realidade da Europa Ocidental , que está entre os melhores índices de IDH.
E quando se acha entre europeus se vê entre usuários de drogas, estas são um grande inimigo do sistema de defesa.
Os EUA pode ser a maior potencia do mundo que tem grande elevado de padrão de vida mas isso não corresponde a realidade da camada que tem HIV, pois pertence a negros que são marginalizados neste pais ou imigrantes que são a outra camada deste pais.
Dentro do Brasil é um pais de muito contrastes mas alem disso se for analisar os portadores de HIV que aqui se encontra vemos que são de realidades distintas.
Tem condições de vida única mas que pode ser agrupadas em algumas situações que contribuem para uma piora ou melhora de prolongamento da existência com HIV.
Pois a maneira que enfrenta a doença, a pratica de esportes, se tem hábitos saudáveis como uma boa alimentação, condições de moradia pois se vivesse em casas de alvenaria não teria chagas contribuem para demorar o aparecimento da AIDS em alguns casos em apenas seis meses outros em até vinte anos.
Uma pessoa que se prostitui,se droga seu sistema de defesa tem mais problemas que uma pessoa que não faz isso.
Assim se analisarmos essas pessoas agrupa-las em dados epidemiológicos e traçar seus perfis mais comuns e o que contribui para o desenvolvimento da AIDS nesse grupo de pessoas.
E verificar se contribuir para queda das células de defesa.
E na medida do possível criar novos hábitos poderia ser estendido um aumento nessa expectativa de vida, se tornando mesmo uma doença incurável mas um mal crônico que se pode e deve enfrentar.